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oo
+L {'l'w(x)-
[a(r)l ~ fla(t)l. T(t), o producto escalar de um campo vectorialf definido sobre C pelo vector unitário tangen-
Integrais de linha
371
te T(l) ~ (da/ds). Nesta hipótese o integral de linha fc'l'ds é o mesmo que o integral
Jd· da porque
f[ct(t))· ct'(t)
· dct ds = f[ct(t)) · - - = f[ct(t)) ds dt
· T(t)s'(t)
=
2 (x). Uma tal é limitada. porque .fP• e Cf12 são cont[nuas e por conseguinte limitadas em [a. bl.
y y
~
'P,(x) -
d 1------------,
x=
--r---~------------~~x h
FIG. 11.7 Uma região S do tipo I
FIG. 11.8 Uma região 1' do tipo IL
Cálculo
412
Outro tipo de região T (tipo 11) pode ser definido do modo seguinte: T={(x,y)!c:'>:y:'>:d
e
onde ljJ, e ljJ 2 são continuas num intervalo [c, dJ sendo ljJ, < ljJ 2 • Como exemplo temos a figura 11.8. Neste caso rectas paralelas a OX intersectam T segundo segmentos que unem as curvas x, ~ ljJ,(y) e x 2 ~ ljJ,(y). Regiões do tipo li são também limitadas. Todas as regiões que se considerem, serão de um destes dois tipos ou poderão ser decompostas num número finito de partes, cada uma das quais será de um destes dois tipos. S~jaf definida e limitada numa região S do tipo I. Encerremos S num rectângulo Q e definamos] em Q como está indicado na equação (11.10). As descontimlidades de f em Q serão as de f em S, mais aqueles pontos da fronteira de S nos quais f não é nula. A fronteira de S é constituida pelos gráficos de cp, de cp, e pelos dois segmentos de recta, paralelos aOY, que unem as extremidades dos gráficos. Cada um desses segmentos de recta tem. medida nula. O teorema que ~pr.esentamos a seguir prova que cada um dos gráficos tem também medida nula.
de
TEOREMA 11.8. Se tp tem medida nula.
cp é uma função real contínua num intervalo [a, bl. então o gráfico
Demonstração. Seja A o gráfico de q>, isto é. A={(x,y)!y=
). No Exemplo 3 mostramos que div (V
( I) - q>(O) e d 'q>(O) = q>(2) - 2
(O), o integral é igual a
I: