Los Metodos En Filosofia

par a l a pr es entac i ón 9. Algunasr egl ases enc ¡ al es y la r edac c i ónde l os ej er c i c i osfi l os ófi c os H a y u n a m u l t i t u dd e r e g l a sq u e g o b i e r n n nl a l e d a c c i t i nd e u n c j e r c i c i o .E x p l i c i t e r n o sa q u í d o s d e e l l a s .m u y i n r p o r t a n t e sE. , s b o c e n r oi -sq u a l m e n tIca o r g a n i z a c i t i n g e n e r a cl o m ú n a t o d o sl o s e j e r c i c i o s .

La regla de la claridacl L o s e . j e r c i c i oIs' i l o s r i f i c o sl e, j o sd e s e l n o v e l u sp o l i c í a c a sd e s t i n a d aus n r a ¡ r t c n e r a l l e c t r l rs r n a l i e n t on r e d i a n t eu n h á b r ls u s l ) L - n sseo. n e x ¡ - r o s i c r o nqeuse d c b e n d e s c r i b i r c o nc l a l ' i d a dl o s o b j e t i v o sq u e p r c t e r r d eyr re l c a n r i n oe s c o g i d op a r ¿cro n s e g u i l l o sE . , nc a c l ap a l t cc s c n c i u cl l c lc l i s c u l s oh. u y q u e e n u n c i r rs i e m p r ed. e s d ee l p l i n c i p i o ,I o q u e s e q u i e r ed e n r o s t l a yl . e v e n t u a l n ' r e n teel .m o d o d c l a d c n r o s t r a c i t i n .P u r i d é n t i c al a z ( r n .h a v o u e m o s t l u lb i e n l a e s t r u c t u r a de la arsunrentacitin. Retóricay filosofía

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Reticencia " L ar e t i c e nccoi an s i setne ^-r^h.-- ^ l.^.^. 4.,.;^,.i1;^. dicnrrrc¡ v mn.iif i¡: n oi nrdpn pdrdu dJ u ltd)c) uc Jr9 ilt ude lc o r tien t e n c i o ndaeduon a c o no p r e s tqar,ea d q u i e raesnrf r ¡ c o d r n d n n n r a r n r p e l n n r p n o r m da el l a sp a l a b r a s . ) ntuye osobreF u n c i óann.i m a e rld i s c u r s o , m a y ocro n f r o n t aycvi ói vne z a "elreceptor ^-^!i¡i^^,.¡^ /.i^.f^- róñ^pleno (EstébaC n eazl d, e r ó n , entiende elsentido oela d ilplLrLdr uu Lrül tuJ túil ldJ, nnmrrnie:e inn inlor¡ mn dr" eementos ap.ctt.;44). evidenciar ciertos N .B . :n od e bceo n f u n d i r s e / F < l o h r n o r f r l d o r n ¡ n ¡ ¡ i l etc delpensamiento, s25) c o nl aa n t i t e sl i ioss ó f i c a ,u¿

Critica delametáfora. queexpresa concrelamenle l ai d e q a u er e p r e s e n t a

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Figuras deconstrucción Antítesis (Afectan d,"l " C o n t r a p o sdi cedi óons alaconstrucción

Fint[ac dp aPnt¡dn n lrnnnq

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i d é n t i ceanse lp l a n o d el as i n t a x i s . i ls ee n s a l zy aol,e V g r :" S é h u m i l lsoié, ls eh u m i l l a , y oL ee n s a l z(oP"a s c a l ) .

d p d n q n n r n n qd p n r l r h r r q

inverso losseEmentos enorden

F i n r r r :n r o e n n c i s t pp n n n l n e : r

n rn e0 s .

Metáf Lítote ora Htpérbole Metoninia F i a r n a r p ¡ n n q i q t po n (Estas T r o pqou ep e r m idt e s i g n a r Tropo enelquesedesigna una F i n r r r r o n l , n r r p Q A n n n p figuras sonindependientes añar ñ^r nlrr on virtrd do rn do roliovo rne idor nnr modin a t e n u laare x p r e s idóenl delmaterial fónico.) a l g op o re ln o r n bdr eo t r o nrro¡idn oñiro ^c ci¡ni{,nr¡nc pfovocar i óunel ae x c e d ep E l ) d i l r u r r u p J i d u d L d d eu n ae x p r e s q Función: una e l e m e net n ov,i r t uddeu n a r e l a c i có lna r a . entendm e rá sd i c i e n d o tensión expres va.

lamar laatención Función:

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Figuras depalabras Aliteración (Estas liguras conciernen a la R o n o i i ¡ i n n o c m i i i n o c v

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. Funcian y forzar (Cf"placer ) persuasiva Pero, asilaadhesión? lasdiferentes figuras sonelernent0s depersuasion ¿porquepersuadir . Función placer. provocan lasfiguras hedonisttca. . F u n c i ór eng r e s i"vCau. a n d l u n t adr e i aa l u t oara l g oq u ee v 0 csai nd e s i g n a r( lPoe" r e l l aoi n t e r p r e t adceiuónnt e x tsoe ai n c 0 m p l ept0ar0, l v i d al arr e f e r e nvc0i a 282\ nan.oD.cit

F u q c i o ngcesr e r a 'oeesl a sd r l e r e r Ít iegsu r a s :

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Prosopopeya It0nn ñun0r Alegoria F i n r r r tn n r l l o r n q p h r n p "Consiste lacual mediante se ensugerir oafirmar Figura deelementos Sucesión ildurd d ur d pur)ur d llberan iosaspectos quief diverlidos verdades.) descriptivos o narrativos l n ¡ n n i r r r i n vd uo , lvn Yn ur uo rc uo vd ,i ¡voL enenunclar (Estébanez muena 0 para deloreal, evocaoa, ausente, conlaspalabras" o insólitos sirven e nr 0 sq u ec a Ouan 0s e Función: etc. unomsmo unaidea, opctt.:574) comprendiéndose cOnl0s0rversOsCaideron, vefdades. corfesp0n0e c0municar que seridiculiza. ax p r e s a d a enaquello d e t a l ldeesl ai d e e

(conrinuación) RETÓRICAS SERMUYÚil1¡SrruflIOSOrÍR F0RMAS DELASPBINC|PALES oUEPUEDEN cuADRo

2. Leer:un proceso(eventualmente colectivo) Ya que se tr¿rtd a e r p r e n d e la p e n s a rn' .o h a y q u e y u x t a p o n e lre c t u r a sy a c u r n u l a r o b l a s ,c n t r e g i n d o s ea u n a p s e u d o s e l icea ó t i c i .sri n v i n c u l a c i t i na l g u r r as, i n <el s f o r zitrsepor llevar a cabo un procesoglobal y estrr¡ctufudo. Se aconsejaorganizar'las l e c t u r ' ¿ tbsi .e r rp o r t e m a s- s i h a y n e c e s i d a d c p l o f u n d i z a l ' c nu n a n o c i t i nc o n r oe l d e r e c h o e, l a r t e .l a n a t u r ' ¡ l e z ae,t c . - , b i e n p o r ¿ l u t o r c se,n e l c a s oc l eq u e D e s c l r ' tes,Kant, etc. esténen el plo-{rama.Hay que purtir,delibcurdanrelrte. de las estructlu'osy de los mecanisr"r.ros dc baserrírs sirnples,olgarrizandobibliri-urafías racion a l e s( c f . i t t f i ' o . l ub i b l i o t ¡ ' u f ' í d¡ e b u s e ) L . c c r d e b ed e s i g r n r .e n e s t ec o n t c x t o ,u t ) p r o c e s oi n t e l e c t u aol r g a n i z a d oy r t o l a a p r e h e n s i r icnl cc o n t e n i d o s¡ r e t l i l ' i c a d o ss e : d e b el e e rc n p | i m e r l u g a r ' l oq L l es e c o n t p r c n d c l a | a n t e n t cp, a f aa d e n t l a r s cp. o c o l t I ) o ü ( )c. n o t t i u r i z l r ieo n c sr ¡ l i s c o r t t ¡ r l c . j l r s . Este pt'oce.so sc puedeleulizarcxitosanrentctarnbiénde tirrnracolectiva.Hay, por c.ienrplo,variaslecturasposiblesdeltt Crítica dc lct ru:.rin¡tttru.Un abordale p l u l a l ( c n l a L l n i v e l s i d a do e n B a c h i l l e l a t op) u e d es e l n - r u yf ' e c u n d oI .- o s a l u m n o s s e c o n t r o l a r á ne n t r es í y c o n d u c i r ' í rcror n . j u n t a n r e nLt e r nd i l i l o g of i l o s r i f i c oq u e l e s pelrlitilri tal vez aprendelrrrc.jrlr a pens¿rr. La lcctulaadc¡uirirír aquí unu significac i ó n p l u r a ly c o l e c t i v a .

3. La lectura-ejercicio L e e r d e s i - e , nuan p r o c e s oy u n c j e r c i ei t t : j u n t o a l a " l e c t u r a - e v a s i ó no" l a " l e c t u l ' a c L r l t u r a "d, e s t i n a d a a s a b r i r I a ss c n d u sd e l a i n r r g i n a c i ( l na, p e r r l i t i l d e s p e g a dr e lo leal o acrecent¿rr un ba-eaje cr"rltural, existc,cn ef'ecto,la "lectura-ejercicio", intel e c t u a ly r a c i o n a l c, o m p l e t a m e n tees p e c í f i c aE. s t al e c t u r ae s d i n á m i c ay e n a b s o l u t o p a s i v a ;s e e s f u e r z ae n a v ¿ l n z ¿r i' ír r p i d a r n e n ct eo,n p a s of i r m e , y c a p t t r l a s i d e as directricesdel texto.Es indisociablede la esclitura:es prcciso,en et-ecto, tlabajar' y l e e l b o l í g r a f oe n r r a n o , p r c s t a n d oa t e n c i ó l l ,c s d e c i r ' .c o n u n a c o n c e n t r a c i < i n potentey pefseverante en un textoprecisOy sob|ecl ob.jetode pensarnicnto corresp o n d i e n t eF. i n a l m e n t el ,a " l e c t u l a - e l e l c i c i oi r"r p l i c as a b e l ' l e epr o l e n c i r n uy e r r c li a g o n a l .

A unaexpresiónde los conceptosy pasajesfundarnenttles en el propiolenguajedel alumno,de lbrma que huyade la copiamecírnicay de la reproducciónpasiva.servil y estéril.Estalefbrmulacitin(a vecesoperadutras la lccturay sierr-rple lit exprese_c,ún si
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Ficlra de lectura (sobre una obra)

Caracterislicas delaobra TÍtulo: Autor: Editorial: Otros:

Elmaleslar enlacultura F r e uS d ,i g m u n d Amorrortu F e c hdaee d i c i ónnú, m e dr oee d i c i óonr e i m p r e stiróand,u c teot rc,.

global Análisis Género: Ensayo T e mcae n t r a lS: í n t o mdaesc u l ovav i o l e n ceinal ac u l t u r a ldeasnrincioales

4. Escribiry tomarnotas.Hacerfichas

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É s t ae t u n a t r p e r a c i ó na b s o l u t a n r e n tees e n c i a lL. e e r ,p o l e j e r n p l c l\,n F t t t t d r u ¡ t a t t Ittcitittde la tttcfrtfí,sit'u tla Ias ct¡sltttttbre.s de Kant sin tonral'n
Comprender la obra - i n t e n c idóena l u t o(rl oq u eq u i e rdee m o s t r ianre) :v i t a b í l d i deacl do n f l i c ltaoc, u l pyae lm a l e s t a r porlaincertidumbre inc0nsciente quehabi, enlassociedades entre delalucha lasdospulsiones tanenelhombre.

82

Parte l: La teoría del métocto

e ld o b liem p u l ssoo c i ay a l n t i s o cei n ael lh o m b r e , r a l edleol ac u l p a b i l iydlaacd u l t u r a : e lc r e c i m i epnat o lalucha entre erosy pulsión demuerte; etc.

Saberleer

83

5. Lectura de conjunto y en diagonal "Leer en diagonal" Hay n.ruchos librosque no exi-genser Ieíclosllor cntero.Por cllo, "lecl.en cliugenal" leprescnt¿l un nlétodoy una hel't'anrienta de tlaba.joquc el cstucliunte cleBachilleratg o clcSelectiv¡daddebeexplicital reallrentey practicalclenl¿rncr'¿r sistenríticu.¿,Dc que sc tfataex¿lctalnente'/ Lcer en dia-eonlles lcel nruy rí¡ricllrntentc. recon.cl.el tcrttl captarrdo, al hilo de la lectura.losclemcntoslreurísticanrentc (ct. r.ccLlaintcresanrcs d | o i n f ' e r i o r 'S ) ' i e l c s t u c l i a n tsce s u n r e r s ec n s u sI e c t i r ' ¿ rsse. v c r í r h o g a c l < l l)or.Lln¿r cnirfnlidadde docurnentación. Conrocl autocliclactct de ht ttúrt.st,u, ¿,severírconclcnadoa I'econeI el cantpodel saberhurnnnocn toclasu cxtcnsitjn'lSi quiercterrcr.éxit t l , s i q u i e r el l e g a t ' ac o n t r o l a sr u sc o l . r o c i n t i e n tyt rssu s u t r e rl.c. s c r . tpi r c c i s oc l c t i r . y . I t e s t cf i n , d e b e l ' ílrc e r n e c e s a l ' i a r r t e en nt sc l i a s o n ¿ E r l s. l l r l s oq u e .r n c l u s ee n c l e r t a s tlbl'ascapitalesbisicas.clcbarctenct'se tockr.SL i¡rtt-li-utrrt". p,:,,..,1.r,,L¡nallr.cparaciíln al'nltiniclty cl'icltz.no es dcjarscdor.ninar'¡ror la innrensidacl clel1lssabcrcsyclc Iosilrbittls de la cultura.Ftlt'l'nurse es.dicho r'ípiclarrentc, sl¡belclirrin¿u., ¿rbs6r.ber. y "digeril'' sólo lo c¡uecs inrpotlantcy clecisivo.Así con-urel olvickres un cuar.cli¿in dc la vida,corno di.ioNictzsche,la lectur'¿r en cliagonulsalvagua¡'cla ll r.ellcxi
L N o r l c s c . t t i d c t r l a l e t ' l t t r a r l e l í t d i c e r u t a ! í Íyi cdoe l o s p l i n c i p a l e s c o n c e p t o s q u c s u c d e nd e s e t r l p e ñ uut n e n é l s e l e c o s e n :e s t o st é r m i n o sy c o n c e p t o se s e n c i a l e p l a c o m p r e n s i í r n . p a p e ld e c i s i v oy o f i e n t a f tle lecfttro dittátttit'rt,que son el pr'ólogo'el L ProyisÍosrle esÍos itt.sÍruntctttcts e l o s c a p í t u l o sp. a r t e so p í t r t ' a í n d i c e .e l í n c l i c ea n ¡ l í t i c o ,s e p u e d ei r d i r e c t a r r e n t a l ' o si n t c r e s a n t eos m í t sr e l e v a n t e sH. l y q u e c o n c e n t r a r sdee m o d o q u e l a s f l a s e s queclenimplcsasen la nrente.Parafircilitarla impregnaciónespirrírsir11pu¡tantes del trabajo.escridinírrt-rica se puederefirrzarla dintensi(rn ritual y la l.nemqrizaciítn d e l e s t u d i a n t ed' c b e n n e c e s i d a d e s l a s b i e n d ó .S i é s t eo a q u e lp a s a j el e s p o n c l ca e v e n t u a l m e n t el .a s f o t o c c t p i a r . p L r e d e n p l e c i s a . S e t o m a r s en o t a sd e f o l m a n t u y a l í r p i z ,l o s c l e n l c n t o s s e a n o t a r í l n , F i n a l m e n t c . p a f e c e n e s e n c i a l e s . p á - u i n aqsu e n l i s m o t i e r r t p t re, s a l e s t u d i a n t e , d e l l e s p e t t ' r e l m c r e c e l i b r o S i e l iirñdamentales. c l d í a d e l a r e l e c t u r aé. s t es e y , c u a n d ol l e g L r e de traba.jo u n i n s t r u m e n t
A La lectura en diagonal y la lectura rápida

El buen nétodo par¿1 leer en diagonal [:ntonces.¿,ciirntt "lcer cn dia-r-tonal" con el lnírxintocleeficaciay scguriclac1, sin llcg a r a g l ' a n d e cs o n t l ' a s e n t i d os so b l ee l s i g n i l ' i c a dcol el a o b l a o c l ec i e r t o sc a p í t u l o s ' J L Ilav quc laer, itttttcrlittfrttttcltle, al ¡trrílogo o cl prc.t'uc,io clc las
P¿trte l: La tcoríaclelntétodo

l a0 r j . D e f i n i c iE u n ao b r sal nl e e r p i de0 ó n f: o qpuoere lc u anl 0 se s f O r z aer nd0ess p eej alcro n t e n d l e c t u t r 0 a l a l . r e a l i z u a n r a y e n d o l 0 s i n a e s e n c i a ' entero, 2 -

lVétodo: l utor; e x a m i nealpr r e f a coipor ó l o gaon; a l i zl a sri n t e n c i ognleosb a ldeesa l ae s t r u c tyuer alp l a n t e a m i e n t o ) ; e s t u d iealírn d i c(ep a raap r e h e nbdi e rn a n a l i zealÍrn d i caen a l Í t iycIoo sp r i n c i p at léersm i n0ocs0 n c e pet onés lr e c o g i d o s ; hayque decisivo: unpapel desempeña conjunto etc.Este iamás subtítulos, enlostÍtulos, ap0yarse p r 0 p i 0 p 0 r a u t 0 r ; e l d e s c u i dl aaers t r u c t eu xr ap l i c i t a d a - localizar clave; laspalabras - p r i v i l e gui a u ,nd e s p l i e gd ueper e g u nyt ac su e s t i 0 naedsi f,e r e ndcei a n ral e c t uirnat e r r o g act iovna pasiva; unalectura - s e rc a p adzea n t i c i pl o aqr u ev aa s e g u(iarp a r tdi rel oy aa p r e n d i d o )

6. Palabras-clave,cuest¡onamiento, anticipación Laspalabras-clave E l e s t u d i a n t ee s t áp r a c t i c a n c luon a l e c t u l ' al i p i d a e n b ú s q u e d ad e l o e s e n c i adl e l eo . r t a d o l ' adse [ i q u e z a J r a c t i c a l a c a z ad e l a s p a l a b r a s - c l l t v p t e x t o .¿ , Q u éh a c e r "P Sal'terleer

85

: i , , i . , r ¡ ,r t , r l ( . \ .l : r ' c l t t u a l n t e n t es ,e o r g a n i z a r íut n c u l , Jr , r r , , \ , l r t r c " . B l l 6 p e r r l i t i r ' áe s b o z a ru n p r i n r e r a n á l i L , , ' l ) r . r! r ¡ i r ¡ l L l so c h a y a l o g r a d o r e a l i z a rb i e n e s t a t é c n i c a .S e

,i i , , l , r \ ' \r ' , l r r r r r! e l t o l c c u n d o y c l c u a d r o p o d r í tc o n v e r t i r s ee n l a f u e n t e d e r n l r l r r { r ( \ ( l t l et l t l t c ¡ U Cd < l m i ¡ e t O d a l a O b r a ,d e U n a p o n e n c i a , e t c .

Anteunaobrafundamental,hayquelracercleellavariaslecttrr.asdifer.entes,a d i t - e r e n t e s n i v e l e s , b u s c a n d o s i s t e m á t i c l m e n t e l c l s c a p í t u l o s ofescatÍlllpasajeserrlosque de reflexional" estableciendola lista de los puntosiJiiíciles pr.ofundizar., durantelir lectlr|arltpiday bttscltt.¡o clificultadesap|ehenclic.krs
d o d a l . l e s u n a f e s p u e s t a , l p l i c á n d o s e a l a s l a g r . r n a s q t r e q u e d a r .enloques onenlaprimerale y p|ofundizlcióndesignandos tur.a.En resumidas.u.n,^r,lecturlrrírpida y en absoluttlopuestos' corrrplementarios

El cuestionamiento " A n t e sd e t o d al e c t u r a e . l l e c t o l p u e d ee s f b r z ¿ l r seen e n u n c i a r[ s u s le x p e c t l t i v a s . E l l o c o n d u c ea p r a c t i c aut 'n c u e s t i o n a m i e npt or e v i od e l t e x t o :, , q u i é nd, ó n d e ,c u í r n clo,cómo, de qué modo, a paftir de qué,qué I.. .l'l El esl'uerzoprtr cuestionar. lleva a pt'Op
La anticipación Con estefin, el estudiantedebe realizarpausasen el transculsode la lectulay continuarpor sí misntoel I'azonarriento esbozadoy desu'ollado.Por clernplo.sr-unergido cn ltr Lógicu troscatrlcntul dela Críricu tlc lq rut:ónpuru, se esforzaráen pros c g u i l p o l s í r n i s m oe l r a z o n a m i e n t oh,a s t aI o s l e s u l t a d o su l t e r i o r e s( l o s d e l a D i u l é c t i c a )a , l o s q u e ,e n c i e l ' t am e d i d a ,s e a n t i c i p a r ' áE.n t o n c e ss e l l e g a a I o q u e sc estabaanunciando(la cr'íticade la metafísica,de la ideaconcebidaconto conoc i r n i e n t or e a l y n o c o m o s a b e rr e g u l a d o re' ,t c . ) .¿ , A c a s loa I e c t u r ai n t e l i g e n t en o e s f'undamental menteanticipadora'l C o n l ¿ r sp a l a b r a s - c l a veel, c u e s t i o n a m i e n yt ol a a n t i c i p a c i ó ne,l e s t u d i a n t ree a Iizaríruna lectura rítpidao profundizará,segúnsus necesidades.

de lostextos en Ia síntesis 7. El entrenamiento a l a u n i v e r s i d a dl 'l s í r r t e s ids e t e x E n m u c h a sc l a s e sp r e p a l ' a t o f i apsa | r e l a c c e s o Puecleconstituit un¿ihet'l'lnrientasupletrrentarta tos se encuentraen el pr,rgro,]',u. 'eflexivas'De tttr nlcldtlgcnecjer.citarlas 1'acr.rltaclcs y p"r,.,.,iti,. de pr.ol.unclizaci(ln estudcl espíritu,l.evclaser útil paratodos ltls .1"te^tn,, fo¡.,naclor. ral, el t.esuIle,-', tcnra' el despeiar bírsico' texto filos(rfictl diantes.col.lsisteen hacet'secl|go clcun l a v e z a u n a n á l i s i sy ¿ lt t n i tt e c o l ] s t i t t t a y p i . , r . " . I . , p r o ü ü , o ^ , l a i d e ar e c t o l . a , . t sometet'loa urr trabajoanalítico' citin sintéticaclelplsaje: es pfeclsosecctonarlo' p a r ac a p t a l ' l ai c l e ad i r e c t r i z .S i . d u r a n t e p e r ot a m b i é nr " . . r * p á n " r l o y u n i f i c a r l o h a b r í td e l o c a l i z l t e x t o sq u e l e p a r e c e nl ' u n d a m e n t a l c s . l a s l e c t u r . a se,l e s t u d i a n t e bien la sepalando pasaje, del posiüle. hacerun resumen.¡r más ljustacloy breve i 0 r t ' n al a s l u g a r ' , p l i r r e r e n útil: i . e a c l i r e c t r i z e. r t " t r f f i o i - . r u l t " r í t r i p l e m e n t e c o lllporl ' i c h e l o ' e l a b o r a l ' u n pernlitc f a c u l t a d e sd e r e f l e x r ó n ;É ' . t ' " g ' ' t t 1 ol u g a r ' al trlti n t r o d u c c l u g a r ' ' t e r c e r ell t a n d . e l e m e n t o sd e d o c u n r e n t i c i ó ni m p o r t a n t e s : et'ics' text.s de ¡lues, La síntesis bajo de la diseftaciónI d"l .,rr"n,ario áe texto. coment¿lrlo' el pafa nenttmenteI'ormadoray preparadirectanrente l o e s e l l c i l rdl c u n p u s l r - ieet' r l l d e t r s ú n E n r . e s u m i d uesu e n t a ss. e t l ' l l l lcl l ec n u n c t ¿ t r a estadoblc La ada¡rtación dolo en un númer. reducidode palabrassignil'icativls. f i l o s t i fi c . s ' e j e ' c i c i . s de lutu'os e x i g e n c i ae s u n ¿ r v apl " r , . " t é x i i o e n l a d i r é c c i ó n

Profundizar

de la memoria B. LosProblemas

E l a r t e d e l a l e c t u r ar á p i d a y e n d i a g o n a ln o d e b ec o n d u c i l a c o n t r ¿ l s e n t i d onsi m a l e n t e n d i d oS s .a b e rl e e rp o r e n ei m a , p o s e e re l a r t ed e p r a c t i c a ur n t l e c t u r ad i n í r r n i c ay d e r e a l i z a l ' u nr á p i d os o b r e v u e l oy e n d od i l e c t a m e n t ea l o s e l e m e n t o sc l a v e y a l o s t í t u l o s f u n d a m e n t a l e ss,e r c a p a zd e l e e r e l c o m i e n z oy e l f i n a l d e u n c a p í t u l op a r ac a p t a rI o e s e n c i a ls, a b e lp a s a lr ' á p i d a n r e npt eo r e n c i m ad e l o s c a p í t u l o s s e c u n d a ¡ ' i oesn a b s o l u t oe s p o n e r s ed e l l a d o d e l o s e s p ú ' i t u ss u p e r l ' i c i a l e s . Muy al contrario,es comprendeL1r'ípiday eficazmente)Ia aponaci(rnesencialde la obrl. Esta lecturarápida.evidentemente,pLredecompletalsecon una profundización ulterior.

ningúrlcasocoll r'rnaapropiltciónlllccúSi la lectural'ilos(tficano se confuncleen p e n s a ry d e s i v e Á o s ,s i d e s i g n ae l a | t c d e n i c ac l el o s c o n o c i n r i " n , o y, c o n t e n i d o d opeli'lclodifelentes l¿rs
86

Partel: La teoríadel ntétorto

Sal¡erleer

87

I¡ Madddlggl t¡ p¡í'¡'?¿ Tecnos ruaau;au"lo: a hayqueurilizülatomadenorasqueyahemosanatrzrdu.E otii¡tr.rrcnr'ón I yponeeIacentoenloesenci¿l.Facilita'portant0.Iamemoria(enlamedidaenque|Descanes:Discu|fde|1¿kx|oyMedi se hayahechouna lefolnlulaciónde los protrlenras en el propio lenguajepersonal); A s e d e b e np o n e rs i e m p r ee ¡ rl e l l c i ó n l c l sc o n c e p t o sn u e v o sc o n l o s c o r r o c i n l r e n tos ¿lntenoles.

198.1. lutututtr.t, Aliarlza,Madrid. 198:t. .sr¡brcel cttfetttlintiettlo Hurle: Iut'c.ttipctciritt Kant: -

L eierttplos.'estamo e s t u d i a n d ol a c r í t i c ad e l i m p e r a t i v oe n B e r g s o n :l r a y c ¡ u e v i n c u l a re s t oc o n l o q u e s e s a b ed e K a n t .S i s e a n a l i z ae l E s t a d oe n H e g e l :h a y q L r e p e r c i b i rl a s r c l a c i t l n e ys a s o c i a c i o n ecso n I a sd o c t r i n a sp o l í t i c a sa n t e r i o r e (sR o u s s e a u ,K a n t , e t c . ) .L o q u e c u e n t ac s e l e s t a b l e c i m i e n tdoe v í n c u l o s ,d e m e c l i a c i o n c s .d e p u e n t e s d, c a s o c i a c i o n eesn t r el a s n o c i o n c sn u e \ / a sy e l s a b c ra d q u i r i c l o c o n a n t c r i o r i d a de: s t eú l t i r ¡ o f b r n r al o s c i m i e n t o sd e l a m e r n o r i a ,l a p l a t a f b l r n a p l r r al o s n u e v o sc o n c e p t o s . N o h a y q u e d u d a rn u n c ae n r e a l i z a ru n t l a b a j od e g r L r p oE. n e f ' e c t ol,a e x p r e s i < i ny l a c o n r u n i c a c i < ionl a l f i j a n l o s l . e c u e l d o sS. e l e c o l d a r ' ínr r e . j o l ¿ rc l o c t r i l r a fbucaultianadel podertrasuna refilrnrulación oral cn el senode un rlLrpoquc leflex i o n a n d os o b r ee s t et e m a .E l d i í r l o g ov i v o e n g e n d l ac l r c c u e r d o . F i n a l m e n t ee, l p l a c e r d e lt e x t cdl e b es e r u n i n s t r u m e n t o p a r ¿lla m e n t o r i z a c i < i n : u n o n o s e a c u e r d am á s q u e d e s í m i s m o ,e s d e c i r ,d e l o q u e s e a m a a p a s i o n a d a m e n t e ,d e l a s h e r r a l ¡ i e n t a si n t e l e c t u a l eqsu e s e d u c e nd. e l a s t e o l ' í a sc a u t i v a d o r ¿ i s o escla¡'ecedoras.

Crítit'tt tle lu Ru:óttPrrrzr,Alf agt¡ara,Madlid, 1978. Filosoiía Hoy. Santitle lrt.sc
H e g e l :E . s t é t i c tAt .k a l , M a d r i d . 1 9 8 9 . r¡.stle at'r¡ttr¡tttfut 1,t'ilonl'íu, Alirnza. Mactrid,1986. Marx'.Mutttts<'rif N i e t z s c h eL: u g a r t e u l o g í tal e l u n n r u l , A l i a n z a .M a d l i d , 1 9 9 8 . Alianza, Madrid, Colccci(ln dc ttteltt.fí.r¡¿4, Ortcga y Gasset:Uttus lec't:it¡ttas " E l A r q u e r o " ,R c v i s t ad e O c c i d e n t e .1 9 8l . Sartle y Ileidegger: -

Edicionesdel 80. BucnosAircs, l9Efl. cs tut ltuntuttl.vrro, El e.ri.stenciulisnrcl

-

C u r t t t. ; t ¡ l ¡ r cd l t t t t t t u t t i . s t tEt td¡ i.c i o r t c sd e l 8 0 . B t t c l l t l sA i r c s . l 9 8 i i ' 'l-rucÍ(ru,r Alianza Universidad,N'laclrid. Wittgcnstein'. [,ogit'o-philo.sopltit'rts. I 989.

9. Bibliografía mínimaaconseiada a losestudiantes H e a q u í a l g u n a so b r a sb á s i c a sa, l g u n o sg r a n d e st e x t o sc o n l o s q u e c s n e e c s ¿ u i o f a m i l i a | i z a r s ep a | a a p r - e n d eal p e n s ¿ rM f . c r e c e nu n a l e c t u r r ya u n e n f r ) q u e n, ( )c n d i a g o n a l s, i n o t o t a l ,e n l a m e d i d ae n q u e h a n c o n f t r r m a d yo c o n t i n ú a nc o n f o r m¿rndotcldonuestropensamientooccidental. Platón: -

EI Burtquetc,Fedí¡tt.Feclro,Gredos,Madrid. 1986.

-

La Ra¡>úblic'a, Aguilar-,Madrid, 1992.

Aristóteles: -

Metr1física,Aguilar',Madrid, 1964.

-

Ética o Nicótnctco,Gredos,Madrid, 1985.

S a n A g u s t í n :C o n . f e s i o t r eAsl,i a n z aE d i t o L i u lM , adnd. 1999. S a n t oT o n r á s :, S ¿ r ¡ ¡T¡ rl t¿e o l o g i c a eP, a r t eI , B i b l i o t e c ad e A u t u r e sC r i s t r a n o s , I 988. BB

Partel: La teoríadel ntékxlo

Sa|¡crleer

89

Y. (g/t

9 t! (t)

;

z U f ú, IIJ

J a

\lf¡¡

lo 6 Capítu

Definición de la disertaciónfilosófica

plivilcuiack¿ l . , C í r mdoe l ' i n i r l a E I-adiscrtacitin l ' i l o s t i l ' i clac p r c s c n t a un e.jelcicio 'l s d i s t i n t ad e l t r a b q o l i t c l a r i o ,d c l c n s a y ol i b r e ,p e r ot a n r b i é nd e l a d c m o s t r a c i ó d ne t i p o r n a t e m í t t i c od;e s i g r r au n a " c l c r n o s t r a c i ( r n - a r s u m e n t a cri'riignu" r o s a y rrctírdic a . q u e c o n v i e t ' t es i e n r p l eu n e n u n c i a d tc) n u n p l o b l e n l r .c o n v i s t ¿ ras t l a b u j a rc n l a s o l u c i r i nd e e s t er i l t i r l o .d e t e n n i n a re l p l o b l c m as i n l l e s l l ' t c l i s o l v e l l ol r u l r c ay lcspondea r l c n u n c i u d od c l t e m a .E n d e l ' i n i t i v al.a d i s c r t a c i r ' rsne p a l e c ea u r rc j e r ' c i c i oc s o i l i t u a l .

Qué n o es l a di s er tac i ónfi l os ófi c a Ni un ejercicio de eruclición... L,l propio térrr-rino sc prcstaaquí ul eqLrívoco. de "disertacir'rn" Si ablirros un cliccionario,encontraremos deflnidaen él la disclt¿rción, cn su primemucepcit'rn. conro un desarlollo,la mayor'íade las vecespol escrit<1, qut:trot¿lsobreun aspcctocledoct l i n a o u n a c u e s t i r i ne l u d i t a .A h o r a b i e n .l a d i s e r t a c i r i fni l o s r i f i c an o s e c o n l L n d e p l e c i s a m e n tceo n u n e j e l c i c i od c c l u d i c i ó n .D e m a s i a d oes s t t ¡ d i a n t esso n v í c t i m a s de estaconlirsitin:no c¿lptr¡n la especificidaddel prrredcl lllost'll'ico v sc ven entrillre n u n a c o n f ' u s i t i n E n f i l o s o f í a , e n c f ' e c t o n . u n c l s c t l n t ad e p r o d e ¡rados -uénelos. c c d e rp o l p u r ae r u d i c i t i ns. i n o d e s a b e rr e f l e r i o r t a r ' \ , p l u n t e b r li e n l o s ¡ r r o b l e n r a s .

Ni un ctesfilede conocitnientos... L Ol¡ser¡,ut;iotte s '\)t'ct()Dt¿n¿(t(:io¡tas ¿a cttdl(luicra.\dtninu¿ot'. I{azclnaIno cs n¡ r e c i t a rn i h a c e l ' d e s f i l adro c t r i n a sy t e o r ' í adsi r " c t ' s acss: i n t e - u l al ro s c o n o ei n r i e n t o s y l o s s a b e l e se n e l s e l r od e u n u l e l ' l e x i r ' r lni b r e y ¡ r c r s o n u lT. o c l o sl o s t r i t r u n a l e s larnentan e l d e s c o n o c i ¡ l i c r ¡ tdoe e s t al e g l a l ' u n c l u n r c n t H a la. y c l u er e c l r a z a r ' l o s c o r ¡ e n t a r i o s" p r e l a b r i c a d o sy" l o s " r ' e l l ' i t o s " : Detiniciitn de l,t dise,rtacicinlikncil'i<:.t

93

T " L a n t a y o rp a r t ed e I o se x í t r n e n ehsa L r t i l i z a det ll n l i s r l o c o n . j u n t d o e c i t a sy d e ret'erencias: Hobbes,Rousseru,Spinoza.Marx. FleLrd,Nietzsche.La fbrrla de util i z a r l a sv a r í ac o n s i d e r a b l e m e n tdee: l " r e f r i t o " a l a e x p l i c i t a c i ó nd, e l a e l u d i c i ó n e s t é r i ly t o l ' p ea l a p e r s p i c a c i da e c o r n e n t ¿ r ryi od e ¿ r n í l i s i sS. e d e b e ns u b l a y a rd o s c o s i l s :p o r u n a p a r t e ,l a f h l t a d e t r a b a j od e l a n r a y u lp l r t e d e l o s c a n d i d a t t ) sq,L ¡ e s e c i ñ e na t ' e p r o d u c ifrr a s e sd e l a u t o r¿ l l ) f e n d i d adse r n e n t o l i ¿sri n h a b e ra s i n l i l a d o r e a l m e n t es u p e n s a m i c n t op; o r o t f a p a f t e ,l o s c o n t e n t ¿ r l i o" p s r e f a b r i c a d i t s "n,t u y estereotip¿ldos y reconocibles,que pen.nitenclasificarlos exírmenespol firn-rilias, d e n r o s t r í t n d o sqeu e p c l t c n e e e n¿ tu n a n r i s ¡ - ¡ .lre¿crc i t l nq u e s e h a r e p l ' o d u c i d os i n r.nírs"(Tema: "El derechodel más débil"). " S u c e d eq u e 1 . . . 1l o s d e s a | r o l l o sd e m a s i a d oe x t c n s o sy I v e c e sd e s c o n s i c l e r a d t t ss o b r el a t e o r í ad e l i n c o n s c i e n teen F l e u d ,e l n r a l x i s m oy e l f a s c i s r ¡ n ,c o n d u c e n a r ¡ no l v i d o p u r o y s i n r p l ed e l t e n r l " ( T e n r a :" ¿ , E sa c e r t u d oc l c l ' i n i rl a u t o p í a c o n l ou n s u e ñ oi n ú t i l ' ? " ) . A No.r lrt,sltubctttosttc¡tríc'orttuI grut'e ('rror, prc.\cnlaett lu nttn,r¡ríutlc lu:;tli.scrIucir¡ttc.n s :o t i e n e n a d nq u e v e r c o l r u n e r r o r a n e c d t i t i c o c o n t i n g c n t c s, i n o q u e d e s i s n au n p e l i t r o i n t r í n s c c oy c o n s t i t u t i v od e l a d i s e l t a c i < i nG. e n e l ' a l n t e n t leo,s c a n d i d a t o ss u e ñ a nc o n v c l t c r d c s o l d e r r a d a m e nst cu sc o n t t c i l t r i e n t oys r e c i t a rl o q u es a b e n A . h o r a b i e n .¿ , q u é c s l o q u e s e l e s e s t í p i d i e n d oa l o s e s t u d i a n t e sQ ' ?u e s e p a ns o s t e n eyr c c t n d u c itl ¡ r rr a z o n i l m i c n t ol l,e v a ru n a d i s c u s i ( ¡ nd.e b i e n d oa p o r t ¿ i ru n a r e s p u e s t a l a c i ¡ e s t i r i np l a r r t e a dya u n a s o l u c i < ' rnnr l c l o g r t r á t i saal o a l o s p l ' o b l e m assu s c i t a d o sU. r t a l c c i t a c i t i n¿ t b s o l u t a n r e nptaes i v ad e c o n o c i n l i c r r t t t s d i v e r s o sn o p o d r í a ,c n n r n g ú nc a s o ,l o g r a re s er e s u l t a d o¿: , c ( r n rpoo d r ' í ac t ' r n l ' r ¡ r . r d i l s e c o n l o q u e s e e s t í p i d i e n d o ,a s a b e r u . n a e s t r . a t c g ci al ed i s c u s i t i n ' / L Urt e.ienryktresttlÍurtiútil. En las ditcrcntespruebts, muchosenunciadostlatan sobrela comparacitinde nociones.E,sfbrcénronos, partiendocleun temadeterrr¡nado,paradarnoscuentadcl enfbqueadecuadoy del procederincclr.r-ecto. - T e m a :" I - r t n r e d i a t oy l o i n m c c l i a t o " .

-l ERRORES COMUNES OUEDEBINFVITABSE

ELMÉTODO

"desfile (cleltLpo lntroducción

(rellexionada lntraducción y metódica) D e Í i ndi e r m a n epr ar e c i s a : - "Mediato":aquello queguarda r e l a c i có on no t r ot é r m i npoo r l am e d i a c di óeu n nt e r c e r o ( od ev a r i ot sé r m i n o s ) .

L om e d i ant o sr e m i a t el n a N oh a yu n ar e f e r e n c i a prol,'lemática detipohegeliano, inrcial I hisiór.ica m i ¡ ti n cevtvn mireen nl r tarnqsalucsel ooi nnmmced d a oonc: a unaperspectiva bergsoniana.

I

- "lnmediato". queseda aquello p r i m eyr o r i g i n a l . como fn lndrc

lq pnne¡c

lnc

n o n' Jcurudwn, r o! rc h ln nnr rocln L,u, I vyuvJ(w yv,

y lo inmediato. lomediato posee Lomediato una primacía y epistemo ó0ica l i l o s ó f iL ca oi.n m e d i aut no a, i n f e r i o r ie d vaidd e n t e

Tipo d ei n t r o d u c c i ó n c o r r i e nqtueeh a yq u ee v i t a r N oh a c ej ur i c i odsev a l o r .

Prineraparle. Permanecemos enuna L oi n m e d i ae tnol afi l o s íoaf e x p o s i chi ói snt ó r ipcuar a bergsonia Bnear g: s h oa n subrayado elvalorCela i n t u i c i ódnei,oi n m e d i adteo , losdatos iatos, inmed etc. parte. Segunda L om e d i a ltiog,u rdael a drrlo¡li¡r

honolirnr

ol¡

Plantear cuest¡ones, deforma y queseabraunaproblemática elproblema seformule esenc¡al. parte: Prinera prof undización. Caracterización,

lden,tltnerano histórico e na b s o l uptroo b l e r n á t i c o , etc

I-a disertaciónfilostificano se leducea un arrontonamicntode doctrinas.Yuxt a p o n e rc o n o c i n r i e n t ons o e s c o n s t r u i lu n a d i s e r t a c i í r nL.a d i s e r t a c i ó nf i l o s ó l ' i c a , e l s o n a l l, ' e f l e x i v aV. e m o sa h í u n a d e l a sp l i r n e r a sc l i n r e r r s i o n qe us e e s i n v e n t i v ap p e l r n i t e na fi r n r a l s u e s p e c i f i c i d a d .

Ni un ejercicio literario... A j e n a ,e n e s e n c i aa, u n d e s ¿ r l r o l laoc c r . c d a e u n p u n t od o c t r i n a l ,¿ r scí o r . r . l¿orc u ¡ l q u i e r e j e r c i c i od e e l u d i c i ó n ,l a d i s c r t a c i r ' rl 'ni l o s í r f i c cas i g u a l r r e l l t ei r l e d u c t i b l en u n g é n e r ol i t e r a r i o ,a l a d i s c r t a c i t i n d c l c t l a sc o n l a q u e d e m a s i a d ocsa n d i d n t o sl a c o n f u n d e n i,n c l i r s oe n l a s c l a s e sd e E n s e ñ r n z as u p er i o r ' . e s t l tl a d i f ' e r e n c i aE ' l n l a i n i ' e n c i r i nd e c o n c e p t o se, n l a a c t i v i d a dd c l ¿,Dónde p e n s a m i e n t qo u e p r o c e d en r e d i a n t se l " t r a b q o d e l c o n c e p t o " l; ¿ td i s e r t a c i í r fni l o s r i f i c as e m u e v e ,a u n q u el o s e j e m p l o sy l a s i l u s t l a c i o n e se o n e t ' e t aess t é na u t o r i n .e t r a t a ,c l a z a d o se i n c l u s os e a nd e s c a b l e se.n e l c a n r p op u r o d e l a a b s t r a c c i < iS . I r i l ' i c a n d ol o s c o n c e p t o sd, e p r o c e d e r i g u r ' o s a m e n thca. s t al a c o n c l u s i ó nf i n ¿ t lE c a n r p ol i t e r a r i op e r t e n e c n e r i s a l á m b i t od e l o c o n c r e t oy d e l o i m a g i n a r t o . E n e l p l a n op u r a r n e n tfeo l m a l , h e r r o sd e s e ñ a l a rn. o o b s t a n t eu, n c i e r t op a r e n e l e s t L r d i a n teel a b o ¡ ' ue. n e f - e c t oe. l t e s c oc n t r e a r n b o st i p o s d e e - j e r c i c i oC. L ¡ a n d o l i t e l u r i o ,n o r - e n o mr l L r ed c b e o L r c c l c c enre e c s ui¡l ¡ r l a n t e a m i e n tdoe s u e . j e r c i c r o m c n t ei l l a p | e s c r r t ui tei n s i g u i c r r l c : I n t r o d u c c i t i nn, i d e m a s i a d ol a r g an i c l c n r a s i a dcoo r t a :u n n sc u a n t a sl í n e a sn t ' r L r a s t a np,e r o v a l i a sp á g i n a sl e s u l t a ne r c e s i v a s .

94

Parte ll: El ntétc¡d<¡de la disertacióniilosót'ica

Definición de I¿ disertació¡t l'ilos(tfica

95

f A Desarrollocompuestode grandespartes.Se debenexplicitary justificarlas ideas sin sali¡'senuncadel tema. A C o n c l u s i t i nq u e p e r m i t al l e - e a l ' ua n as í n t c s i sy r e a l i z a lu n b a l a n c er e l a t i v oa l a s i n v e s t i g a c i o n ecsf ' e c t u a d aesn e l t r a n s c u r s d oel desan'ollo. T < r d aes s t a sr e g l a sl i t e r a l i a sf b l m a l e ss e a p l i c a nt a n r b i ó na I a d i s e r t a c i t i nf i l o sófica. S i n l e d u c i r s ea u n a d i s c u s i ó nl i t e r a r i aa, l a q u e n o s c r e d u c ee n n i n g ú nc a s o .l a disertaciónf ilosriflcaobedecea exigenciaslblmalesmuy precisas:las mismasque rigen un trabajoliterarioen prol'undidad.La necesidadde nt¿rntener una discusión o l g a n i z a d aa p a r t i rd e u n a i n t r o d u c c i ó n h a s t ae l p l a n t c a r n i e n tdoe u n a c o n c l u s i r i n , y todo clkl n-iediante una ¿lrgumentaci(in muy rirurosa. es algo común a los ciif'er e n t c se j e l c i c i o s l:i t e r a l ' i t t sf i,l o s ( r l ' i c oos i n c l u s oh i s t í r r i c o sA. p e s a rd c e s t ep a t ' e n t e s c o ,l a d i s e r t a c i r i fni l o s r i f i c ad c s i g n au n " t r a b a j od e l c o n c e p t o "q u e e s a j e n or l a dise¡'tacirin I i tcraria.

Ni un ensayo... La disertacirinfilostifica,irrcductiblea un ejerciciode erudicióno a una clisertacirin l i t e r a r i aa, f i r m ai g u a l m e n t es u e s p e c i fc i d a de n r c l a c i í r nc o n e l g é n e r od e l e n s a y o . El ensryo se dcflne como una obracn plosa,dc fircturalibrc, acelcade un tema q L l en o l l c g a a a g o t a r c, o n s t i t u i d on r u y f r e c u e n t c m e n tpeo r u n a s e r i cd c l e f l e x i o n c s o d c m e d i t a c i o n eesn t o r n o a u n t e r r ¿ rs, i e n d oe l c o n j u n t ou n a m e z c l ae r u d i t a d e e l a b o r a d ap r e p a r a c i ( ryn d e i m p l o v i s a c i ( r n . L a I i b e r t a dd c l e n s a y op e r r n i t ed i s t i n g u i ra m b o sg é n c r o sy a m b o s p l o c e c l i m i e n t o s ,y a q u c u n a d i s c r t a c i t i nl ' i l o s t ' l f i cdac s i g n au n a " d e n r o s t l a c i í r n - a r . g u n t e n t a c i t i n "r ' i g u r o s au.n r a z o n a m i e n tcoo n t r o l a d oq u e d c s c o n o c el a i r n p r c l v i s a c i í rEnl. h r k r l t i g i c o y d e m o s t r a t i v od e l a d i s e r t ¿ r c i t Ii n ' i l o s
Ni urra clemostraci(tnctetipo ntatemático... E x a n l i n e n t oas h o r al a c s p e c i l ' i c i d adde l e . j e r c i c i fci l o s ó f l c ot e n i e r r d co n c u e n t al o s c a r a c t e r cdsc I a d e m o s t r a c i t i rnl ¿ r t e r r í r t i c a . 96

Partell: El r¡tétocloctel.t rlisertacitinfilosrit'ic¿

Definamose , n p r i m e r l u g a r ,e l t é r m i n od e d e m o s t l a c i ó nd: e s i g n au n a o p e r a e irin mentalo un lazonamientodeductivodestinadoa establecerla verdadde una Así, la demostra¡rroposicióna paltir ciepremisasque se considelanvel'daderas. y se dcspliegaobede(axiomas, etc.) t'itin matemáticaparte de prentisascieltas ei e n d ol a s n o r m a sd e l a l ó g i c a . nratefllosóflcarcalmenteno es asintilablea una demostración La demostración d e una l a v e r d a d d e d u c t i v a m e n t e q u e e s t a b l e c e n t í r t i c aa, u n a o p e r a c i t i nm e n t a l p l o p o sicioo t r a s c o n n e c e s a r i o , v í n c u l o u n m e d i a n t e ¡ t l o p o s i c i t l nc,t l n e c t á n d o l a , por ull¿t motivo: por Ltn doble impone gérrelos se de nesevidentes.Estadistincirin -ya tr coltietttt] selt lengu.¡c del a términos recun'e la disertaciírnfilos
97

cas, por el contrario,el desarrollose ef'ectúaa partir de datos mucho más coercit i v o s y s e p r o c e d es i g u i e n d ou n h i l o l ó g i c o m e n o sf l c x i b l e q u e e r d e l a a r - g u m e n t a c i ó nf i l o s ó f i c a .A s í , l a d i s e r t a c i ó nf l l o s ó f i c ad e s c a n s e an una "argumentacióndemostraciírn",rrientlas que la vía matenráticaes pulamentedemostrativa.

2. Suespecificidad Un "ejercicioespiritual" La disertaciónfilosófica,irreductiblea una demostraciónnratemática,se encuentra pr'óxima,en ciertosaspectos,l un e.jercicioespiritual(cf. Bonet, A.,o¡t. cit.): d e s i g n au n a a c t i v i d a dd e l p e n s a m i e n t yo u n i t i n e l a r i o" r e l l e x i v o " ; e n l a d i s e r t a c i ó n e x i t o s a ,e l e s t u d i a n t ep r o c e d ea u n d i í r l o g oc o n s i g om i s m o y , a l t é r m i n od e s u d e c u r s o ,s e m u e s t r ac a p a zd e c ¿ r m b i adr e p u n t o d e v i s t ay d e c o n v i c c i ó n .H a r e a l i z a d oe f ' e c t i v a m e n tuen " e j e r c i c i oe s p i r i t u a l " .E l h e c h om i s m o d e h a b l a rd e "ejer-ciciofilosófico" no es, sin duda alguna,un accidente.Realizarun trabajofilosófico-disertacióno comentario-es ejercitarel pensamiento, clorninarloy, al mism o t i e m p o ,c a m b i a r s eu n o m i s m o .L o q u e c u e n t ae s l a r e a l i d a dm i s m ad e l e j e r c i cio, Ia capacidadde quien reflexionaparainstalarse en el colazrinde los ploblernas y c o n v i v i r c o n e l l o s ,h a s t aq u e s e l r a g aI a l u z . E n l a d i s e r t a c i í r fni l o s t i f i c as u c e d e l o m i s m o q u e e n e l s e n od e l a d i a l é c t i c ap l a t ó n i c ae: l c a r n i n or e c o r r i d c-ly n o l a soluciónaportada-caracteriza,en amboscasos,el proceder.Se tratade fbrmar el p e n s a m i e n t om, u c h o m á sq u e d e i n l b r m a r ,d e e j e r c i t a r s lee a l m e n t ey e n a b s o l u t o de accedera una solu.^itinparticular.E,nla disertaciónfilosrifica,como en los diírl o g o sd e P l a t ó n ,l o q u e c u e n t ae s e l i t i n e r a r i og l o b a ly e l l o e s I o q u e r e p r . e s e nltaa v e l d a d e r an o r m a :" S u p ó n q u c a l g u i e nn o s p l a n t e a r al a s i g u i e n t ec u e s t i t i na p r o p ó s i t od e u n g r u p od e n i ñ o sq u e e s t í r na p r e n d i e n d loa s p r i m e r a sl e t r a s :c u a n d os e le preguntea uno de ellos cuálesson las letrasque fornrantal o cual nombr.e,¡.dircmos que el propósitode tal ejercicioes que puedaresolveresteúnico pr.oblemao, m á sb i e n ,h a c e r l om í s h á b i l e n c u e s t i o n eds e g l a m á t i c aa, f i n c l eq u e p u e d ar e s o l v e r t o d o p o s i b l ep r o b l e m a 'l?. . . l T o d o p o s i b l ep r o b l e r n ap,o r s u p u e s t o . t . . .Xl a su vez, ¿,porqué hemosemprendidola búsquedasobreel político'?,.Espor el poli t i c o m i s m o p o r l o q u e n o s l a h e m o sp r o p u e s t oo , m á s b i e n , p a r ah a c e r . n om s ás h á b i l e sd i a l é c t i c o es n t o d o t i p o d e c u e s t i o n e s[?. . . ] E n t o d o t i p o d e c u e s t i o n e s ; esotambiénestáclaro en estecaso"(Platón, político,285c-285d,Gredos,Madrid. 1988:565).

, , r u u i e n t es,e r d e f i n i d ae n s u e s p e c i f i c i d a d¿. , Q u ée s l o q u e d e s i g n a 'IiI n a d e r n o s t r r r c i r i np r o g r e s i v ar,i g u r c l s iyt c o h e r e n t eq, u e e n a b s o l u t od e s c u i d al a t r a m ad e l a opel'aa partil de un problernadefinidocon atlteEstademostración ,rlrumentaci(ln. l o r i d a d q u e s u r g ed e l e x a m e nd e u n c u e s t i o n a m i e n t ot l, r i e n t a d oy o r g a n i z a d o , . s t ec u e s t i o n a m i e n toor g a n i z a d os e i n s e r t ay s c l n t e g l ' i t ir!'erc¿ d te u n e n u n c i a d oE , o r t r n t o , d e e s t r u c t u r a l ' b i eunn r . n L l np r o c e s og l o b a l : l a p l o b l e m á t i c aS. e t l ' a t a p r . ( ) n j u n t do e c u e s t i o n e s u b y a c e n t easl e n u n c i a d od, e v i n c u l a r l a sd e f o r m a l ( l g i c a , r l e c i ¡ c u n s c r i b i lra c u e s t i ó nf u n d a m e n t ayl d e c i s i v ai n l l e l e n t ea l t e m ay , m e d i a n t e a ,l o s L r n u" a r g u m e n t a c i ó n - d e n t o s t r a c i cóonh" e r e n t et ,' e s p o n d epr ,l o g r e s i v a m e n t e e l e m e n t o si n s c l i t o se n l a p r o b l e m á t i c ad,e f i r r r r aq u e s e l l e g u ea l a d e t e l r n i n r c i í r n I l l a " r e s g l u c i ó n "d e l p t ' o b l e n r ar ',e s o l u c i í rqnu e e x c l u y et o d n l i g i d e z ,t o d a s t l l u I ,t t t ¿ lur n a p o s i c i í r n r, e a l i z ¡ l ' . . i r i nd o g m á t i c a .C o n c l u i l e s i l p o | t u ru n u r e s p u e s t ¿t o L r pc i e r t ob a l a n c es i n n u n c ap e t l i f i c a ll a v i d a n i d o g n r a t i z l u ' ( l tql u e s e l ' í ac t l n t r a d i ctorio cclnI¿ri nterrogaci
L a v e t ' d a d e rnao r m a ,e n l o s d i í r l o g o sd e P l a t ó nc o m o e n e l e j e r c i c i oe s p i r i t u a l q u e d e s i g n al a d i s e r t a c i ó nf i l o s ó f i c a c, s , p u e s ,I a g a n a n c i ad i a l é c t i c a .

U na demostración argumentada L a d i s e r t a c i ó nf l l o s ó f i c a ,i r l e d u c t i b l ea l e n s a y o ,p e r o t a m b i é na l a d e r r o s t r a c i ó n matemática p u r ay s i m p l e ,e m p a r e n t a dcao n e l e j e r c i c i oe s p i r i t u a ld. e b e ,p o r c o n 9B

Partell: El ntétoclode la disertaciónfilosófica

Definición de la clisertacióttfilosófica

99

t apítulo7

Losdiferentestipos

de enunciados

I.l disertaciíln d e s i g n ac, o m o s a b e r n o su.n e s c r i t oq u e t i e n ep o r f i n e l t r a t a m i e n t o _ yl a d e t e r n . l i n a c i (dr e n u n p r o b l e r n af i l o s ó f i c o .D i c h o e s c r i t o .q u e l e q u i c ' r ' e ,v i y no dcscunsanunc¿1, tlcntemente,un trabaiodc investigaciírn hablan¡rro¡riurnente t l o . 5 1 ¡ [ ' ¡ ¡I a " m t : m o l i a ,d e ¡ r e n d cd e d i f ' e r c n t eist i n c n r r i o sr e f ] e x i v o sy r n c t ó d i c o s : pol un¿ipafie,hay que tcnercn cuentalos diversostipos de enunciad
la pregunta; e l e s t u d i od e u n a c i t a :

-

e l e s t u d i od c u n a n o c i ó r ro c o n c e p t o ;

-

l a c o n r ¡ r a r a c i ( dl ne d o s o v a r i a sn o c i o n e s ;

-

c l e n u n c i a dd o c t i p r ri m p e l a t i v o .

1. La pr egunta Algunostemas L a a p l a s t a n tm e a y o r ' í ad e l o s e n u n c i a d o lso s c o n s t i t u y eu n a p r e g u n t aE. s t o n o t i e n e n a d ad e s o r p r e n d e n t eI n. t e r r o g a lrl l e a l i d r d ,I l e v a ra c a b o u n " c u c s t i o n a r n i e n t o " . m u e s t l ' as e r ,e n e l ' e c t oe, l a c t od e n a c i m i e n t od e I a f i l o s o f í a .H e a q u í a l g u n o s e j e m p l < l ds e e s t et i p o d e t c n r a se x t l a í d c lds e I a sh a b i t u a l e p s l u e b a se s c r i t a sd e l o s d i s t r i t o su n i v e l s i t a r i o e sspañoles: Los rliierentes tipos de er¡ur¡ciados

1 0l

-

" l , Q u é p a p e ld e s e n t p e ñ a ns,e g ú nK a n t , e l e n t e n c l i n t i e n tyo l a r . a z ó ne n el p l ' o c e s od e c o n o c i r n i e n t o ' /("A s t u r i a s ,1 9 9 9 ) .

-

" ¿ , P ocI ¡ u éc o n s i d e r aK a n t q u e l o sj u i c i o ss i n t é t i c os o na p r i o r ic i e n t í f , i c o s ' ? " ( E x t r e m a d u r a1, 9 9 9 ) .

-

" Q u é s o n p a r aK a n t e l e s p a c i oy e l t i e m p o ' ?("L a R i r l a , 1 9 9 9 ) . 'i,Qué valor da Marx al t'abajoen su concepciónde la sociedad'?" (La Rioja, t9995.

-

" ¿ , P u e ddee m o s t l a l s el a e x i s t e n c i ad e D i o s ' ? "( L a R i o j a , 1 9 9 3 ) .

-

"¿,Puede llegal el ccurocimiento humanol conocerrotodo'/"(Laspalmas.1993). "¿,Laruzóny la pasiónest¿inenfrentad¡ls'1" (Valencia,1993).

-

-

" ¿ , c u í rel s e l l í m i t e d e l o p ' i v a d of r e n r ea l o p ú b l i c o ' ?("v a l e n c i a ,1 9 9 3 ) . "¿.Dcbeun f ilósofo parecefsca un científico'l',(Zaragc¡za.1993). "¿,Existe s i e n r p r eu n a p o s i b i l i d a dd e e l e c c i ó n ' / (" N a v a n . a 1. 9 9 3 ) .

Trestipos de interrog,tción F s t et i p o d e t e n r á t i c ap r e d o n r i n ac, o m o s e p u e d ec o n s t l t a r ,e n l a m a y o r í ad e l o s e . j e l c i c i o sS. i n o s d e t e n e m o sa r e f ' l e x i o n a lra' , r e r n i t ep o r .s í n r i s m aa t r e st l p o s( a l nrenosd ) c interrogación: L IrtÍcrrogacióttul¡ierr,, qtte tto t¡riettfctrtl <'attrlitfutÍo. Eiemolos: -- "¿,Quées un concepto'?" -

"¿,Que ósun individuo?"

-

"¿,Quóes un¿leducaciírnex¡tosa'/"

,,¿,E,s L Irrtcrnt¡¡uc'ititr t¡tre.strgicrc (sutiltttcrtte)un(t r(.\puc.srn. el cuerpo ljenrplcl: t a n s ó l o u n o b j e t o ' / " .E n e s t ec a s oc ( ) n c r e r o s e i n v i t a ,i m p l í c i t i i m e r r t éa,p a s a rd e l c u e f p oe n s u o b j e t i v i d ¿ r d , m o r e a l i d a dc i e n t í f i c a m co , é d i c a ,e t c . ,a l , . c u e r . psou j e _ ttl". vivido,existencial,f'enomenokigico, en cielto mocio.Aquí, el itinerar-i9 se haila, p u e s .s u g e r i d oy l e s u l t ad i f í c i l e l u d i r u n c i e l t o t i p o d e p x r b l e m á t i c uq.u e c o n c l u c e a l n ú c l e od e l a n á l i s i sE . l e s t u d i a n t sec e n c u e n t r .e¡ rn, c i e r t ¿fri r r r n a ,, . g u i a d o ' , . L Irtterrogtrt'iótt c'ottulÍentctlit,u.A los cancliclatos se le proponendos enunciados (que.en apariencia,se excluyenmutuanrente). Éstosdeben,por consi-gLrrente, esc()g e r ' ,s e g ú nu n s i s t e r n ¿l ór g i c o p o r e l c u a l . n e c e s a r i a n r e n tdce, d o s p i . o p o s i c i o n e s pt'esentadas, un¿tp¿lrezc¿l vcldaderay la otra tirlsa.Da l¿rsensaciítn(a sirnplevist a ) d e c ¡ u es ó l o h u b i e r ad o s s o l u c i o n e sp o s i b l e sE . jentplos: - ".,4 ft¡r,o¡o en contr¿lde la dialóctic¿r',)" -

"l,El desoldenes cr.eadoro destr.uctor'1"

-

" ¿ , E lt i e n r p oe s l t u e s t r oe n e n t i g oo n r r e s t r o aliado,/.'

102 Partell: El ntétock¡clela clisert,tción filosór'ic,t

someterr\nte la inte|rogacitincon altet'nativa,será p|ecistt,en ctertosc¿lsQS, , ;r la legla de la alternativa;en ef'ecto,desdeun punto clevista puramentelógi,). l)rfedeno darseuna tercerasolución.Se obcdeceráentoncesal principio de ¡ar' t , ,c . r c l u s r ,s¡e, g ú ne l c r . r a lp, a l t i e n d od e d o s p r o p o s i c i o n ccso n t r a d i c t o t ' i assi, t ¡ n r , r vcrdadera,la otla es f¿tlsay recíplocamente. En estecaso,no hay un "tercertérrrruro".Pelo, con r¡ucha fl'ecuencia,la interrogacióncon altelnativadependepre' rslrlrente d e u n a u n i f i c a c i ó no d e u n a s í n t e s i sd e f i r r m ad i a l é c t i c ad, e f b r m a q u e , \ . s u l ) c l e nl a s d o s p l o J t o s i c i o n eqsu c p a r e c í a n e x c l u i r s ee n u n p r i l n e l ' a n i l i s i s . E s a c o n s e j a b l ep,u e s ,e n l a i n t e l r o g a c i í r cno n a l t e r n a l i v ar.' e f l e x i o n aIrn e t ó d i Li r n t e r t €a c e r c ad e l a u t i l i z a c i ( r nd e l p l a n t e a n . r i e ndt ioa l ó c t i c oq, u e c o n f r e c u e n c i a s t ' r d a p t ab i e n a e s t ac u e s t i ó n E . jenrplos: A

'Iema: "¿,A f-avoro en contr¿tde la dialéctica'1"

; a d i a l é c t i c ad e s i q n aL r n al o n r ¿ rd e p c n s a n r i e n tqou e s c c o n f í a 7 ' c . r i(so . f t t v o r ) L r r l u p o t e n c i ad c l o n e g u t i v oy c a p t al o s s c l e sc n s u n r < l v i ¡ l l i e n ttoo t a l .A s i n t i s l . l r c l l ) a r e c ep r o ¡ r o l c i o n aur n c ó m o d oe s q u e n t ai n t e l e c t u a l . A t t t í t e s i s( t ' t rc o t t l r a ) :¿ , N op u e d ec o n v e f t i r s el a d i a l é c t i c ae n u n e s q u e n r ad e i n t e r ' p r e t a c i óqnu e c x c l u y al a v i d a . l a s v i v e n c i a sy l a s u b j e t i v i d a c l ' ? I-os plos y los contrasremitendc por sí a una cucstiónde conjunto. Sítttasi.s: N o s e t r a t at a n t od e e s t a ra f a v o r o e n c o n t r a ,c o m o d e e n c o n t l ' a rs,i n t é t i c a m e n t e , l a v e l d a d e r ap o t e n c i ad e l o n e g a t i v o d, c l " t r a b i ¡ o d c l o n e g a t i v o " . s n o s l < ti m p i d e n ' ? " A T e m a :" ¿ , N o sa y u d a nl o s d e r n á sa c o n o c e r n o o I c s i . s . ' L o sd e m á sa p o r t a nu n a p o d e r o s a y u d ap r r a l a p r o p i at o r n ad e c o n c i e n c i a . N o s a y u d a na f b r j a l n o sy , l o r i í n d o n o s ,í l c o n o c e r r l o s . (cl. Heidegger:el "se", AtúíÍesis:Estudiode los riesgosde despersonalización c u a n d ol o s o t r o si m p i d e nc a p t a rl t n a i m a g e na u t é n t i c ad e u n o r n i s n . r o ) . hegelirrro¡rernriteunificararnbospuntosde vista:Ia lucha de ccltr.Sí¡rl¿.s¡s.'E,l persimple y tl'ansparentc, ciencias,que pareceun obstáculopat'auna aprehensitin mite, de hecho,el conocimientode sí a travésdel otro.ya que el otro dcsisnitentoncesla l-nediacicin entleel yo inmediirtoy el yo c¡ueaccedea la vcldaderaaprchensi(rn de sí mismo.

La regla:problematizar la pregunta de los casosparticularesque ucabumosde analizar.el "telnaIndependientemente p l e g u n t a "r e n r i t ea u n a l e g l a a b s o l u t ai,m p e r a t i v as: i e n . r p lher y q u e p l o b l e n u t i z a r aqtrellttque dcsetrtla pfegunta.En ot¡'ostérnlinos,cn el tcmade tipo interrogativo, peñael papelcentrales la construcciórrprogresivadeI pr'oblema.Hay derlasiados e s t u d i a n t eqsu e ,d e s d ce s t ep u n t od c v i s t a .s e d e j a nc n g a ñ a re i n r a g i n a nq u e b a s t a tipos de enunciaclos lrts clitere¡'¡tes

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c o n . r e s p o n d ear l a p r e g u n t aD . e h e c h o ,s i n o s e s u p e f ae r e s t a c l i o de ra pregunta, la discusiónco'r'eer riesgode transfb¡.marse en un sinrpreenunciadoque repitc ra lección'Tras la cuestiónplanteada,yace siempre un probrernafilosófico, a saber, u n a a p o r ' í au, n a c u e s t i ó nm u c h o m á s f u n d a m e n t a l q u e c o n c i e r n ea r i r . o p i ot e m a . Estedescubrimientodel problemafirosóficosubyacente a ra p.egrniu represenra el acto capital que esclareceestetip. de enunciaáo(acerca a"i p,:áut.,-na firosófi_ c o y l a p r e g u n t ac, f . c a p í t u r o2 , a p a r t a d o4 ) . E s p r . e e i s op,o r t a . t o , r n o s t r a Í s r e r n pre por qué se planteala pregunta.Ejemplo: A Tema: A e s t a sa l t u r a sd e r a É p o c aI r u s t r a c l ar,o s s e r e s h u m a n o sn o h a n c o n s e g u r d o ema.nciparse' a;Córroconseguirque los gobiernosclcna sussúbditosr¡n tratornenos t u t e l a ry m á s l i b r e ' ?L a p r e g u n t an o s r e m i t e p r . o b r e m a ar a e . o n r . g u i , .r a r i b e n a d d e ¡ r e n s a m i e n t tor a d u c i d ae n l i b e r t a cdl e o b r . a r c o n s i g u i e n c icol ee s t am a n e r au n c a n l b i op o l í t i c of a v o r a b l ea r a d i g n i d a dh u m a n a . L a p i - e g u n tcar e r i v ao t r o p r o b r e _ mr: ¿,ciim'se puedealcanzarun mundclnrás acordecon la libcrtad de la razón,/ ( P a í sV a s c o ,1 9 9 2 ) .

L)napregunta disirazada: el proceso interrogativo subyacenteal estudio de una cita D e h e c h o ,e s t o s" t e m a s - c i t a s "a, u n q u ep o s e a ns u e s p e c i f i c i d a dy r e q u i e r . a n rcneralnrente u n t i p o d e a n á l i s i sm u y d e t e r m i n a d o( c f . e p í g r a f ' e s i g u i e n t e )p, u e r l c n r e c o n d u c i r s -ea l m e n o s ,e n l o q u e c o n c i e r n ea l p r o c e d e rg e n e r a l -a l , . t e m a l ) r ' e g u n t a e" s t u d i a d oc o n a n t e r i o l i d a dS. i s e e x a m i n a nl o s e n u n c i a d o p sropuesros nrírsalriba, se apreciaráque, en realidad,en el tercercaso,se estáplanteandouna I ) r ' c g u n tsao b r el a s r e l a c i o n e es n t r el a v i d a y l a o b r . as; o b r . e l f i n ú l t i m o e n l a c i t a ile Ari.stótele.s y sobrela raíz de nuestrasaccionesen I¡rde Hurtre.El tenra-citasc l cduce palcialmenteal tema-pregunta. N < li l b s t a n t e a, u n c u a n d on o h a y au n a d i f ' e r e n c i a d e f o n d o e n t r ee l t e m a - p r e a u n t ay e l t e r r r a - c i t ae ,s t eú l t i n r or e q u i e r e- e n I a m e d i d ae n q u e e x p o n ei g u a l m c n t c u n a t e s l s - u n p r o c e d i n r i e n teos p e c í f i c o .

Tratamientoy anál¡s¡sespecíficosdel ,,tenta-cita,,

2. El estudiode una cita Algunos temas Este tipo de tema se encuentl.aprescnte,a veces, en los cxínrene.s: -

" 1 . . .I l o q u e r e a l m e n r e x i s r e '(. p l a t t i n )( M a d r i d , 1999). " ¿ , Q u és i g n i f r c a d op u c c l ec l a ra I a . r a c i ó n . l e U n a r ¡ u n . : ' I - a v e r c l a dr a c i o n a l y l a v i d a e s t á ne n c o n r r . a p o s i c i ó n .(,M /.a , drid.1999). - Explicarel sicniflcado clela oración:"La piedrano se sientcni sabe.serpicdra" (Ortegay Gasser)(Madrid. 1999) - "Todos Ios hombresdese¿rn por natur;rezasaber"(Aristóteres.¡. ¿ , Q u ée s e s o d e " i n c r r v i d u oo r g á n i c o "q u e a p a r e c ee n e r t e x t o d e ortegay G¿rsset'l (Extremac.lur.a, I 993). " ¿ , P o qr u é a f i r m aK a n t q u e r a p o s i b i r i d a c r d e c o n c e p t g sd e D i o s e r n n r o r r a l i d a dq u e d ad e m o s t ' a c r'ap . r e l h e c h oc l eq u e I a r i b e r t a de s r e a l . . / , . ( M a d r i d , 1992). - " ¿ , M e d i a n tqeu é r a z o n r m i e n t o l r e g aH u m e a r a c o n c r u s i r i n.:N . c s r a r . a z t i n I a g u í a d e I a v i c l a ,s i n o l a c o s t u n t b r e . . j , , ( C a s t e l l r i n , 1993). - " ¿ , C r i m oe x p l i c aH e g e l e l p l o c e s oe n v i r r u c cl l c lc r r l l . e l i n c l i v i d u oh a l l a e n t o n c e sa n t es í e r s e r d e l p u e b l o ,c o l r o u n n r u n d . a c a b a d oy f i . i o ,a l q u e s e r n c o r p o r a " ?("V a l e n c i a .1 9 9 2 ) . " H a b l a r ,e n e r f o n d o ,e s l a p r e g u n t aq u e l e h a g oa u n s e m e . j a n tpea r - ' s a b e r s l [ r e n er n i m i s m aa l m l . ' ( N i c t z s c h e ) . 104 Partell: El ntótctcloclela clisert,tción tilosritic¿

Lo que se le proponeal estudrante en el tema-citaes unr tesisque hay que ident i f i c a r .E n r l t r o st é r m i n o s e . l a n í r l i s i sd e l t e m as c r e v e l a b , a i o c i e r t or e s p e c t on, t í s complejo que en el tema-plegunta.Por una pafte, se tl.atacieponer cle ¡.elievela f ) r e g u n t as u b y a c e r r teen e l e n u n c i a d op, r e g u n t aq u e c o n d u c i r áa u n a p r o b l e m a t i ¿¿tción sistenrática. Por otra parte.el estudiantedebecircunscribiry l'econocer bien, e n s u e s p e c i f i c i d a dl a , d o c t r i n ay l a r e s i s( n o e x p l í c i t a )d e l a u t o rd e l a c i t a . A e s t e c s t u d i oe n p r o f u n d i d a dd e l a c i t a . b a j o l a p e r s p e c t i v a d e l a p r e g u n t ad. e l p r o b l e m a y d e l a t e s i s ,d e b es u c e d e r l eu n a r e f - l e x i ó cnr í t i c ay u n a e v a l u a c i ó nd e l a d o c trina analizadaanteriormente.Señalernos. pues,los elementosespecíficosde este enfoque:

-

R e m i t i r l a c i t a a u n a p r e g u n t ay e x a m i n a re l p r o b l e m ap l a n t e a c lpoo r d i c h a pregunta.

-

Identificar la tesissostenidapor el autor.

-

S o m e t e rl a t e s i sa u n a n á l i s i sE . s t u d i a r l ao e x p l i c a r l a .

-

Llevar a cabo un procesocrítico sobrela tesis.Construil una reflexiírnoersonal acercade ell:¡.

-

H a c e ru n b a l a n c es l o b a l .

E l t e m a - c i t ap u e d el l e v a ra v e c e sa u n p l a n t c a m i e n teon d o s p a r t e s( 1 . l a t e s i s ; 2 . e l a n á l i s i sc r í t i c o ) .P e r oe s t ad i c o t o m í an o s p a r e c es u m a r i ay e l p l a n t e a m i e n t o g a n as i s e i n t e g r ae n u n o d e l o s p r o c e d i m i e n t ocsl á s i c o s( c f . c a p í t u l og ) . Los diierentes tipos de enunciados

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e l e g i re l p r o b l e m ac l a v eq u e p e r n r i t ao r g a n i z a u r n ad i s c u s i r i n ;

3. Estudiode un conceptoo de una noción L a n o c i ó n d e s i g n ag e n e r a l m e n t e u n a f e p r e s e n t a c i r im n í i s c l e m e n t a lq u e c l c o n c e p t o ,p o s e y e n d ot t n af ' u n c i ó ny u n v a l o r s i n t é t i c o sy t e ó r i c o si n f ' e r . i o r .ae lso s c l e e s t eú l t i m c l .

Algunos temas -

" L a s u s t a n c i a("S e v i l l a ,1 9 9 2 ) . " E l p l a c e le n E , p i c u r o (" C a s t e l l r i n1 9 9 3 ) . " L a i d e ai n n a r a "( U N E D , l 9 9 l ) . " L a f ' em e r a f í s i c a("M a d r i d , 1 9 9 3 ) . " E s e n c i ay e x i s r e n c i a (" L a L a g u n a ,1 9 9 3 ) .

C o n l o s e p u e d ev e r ,e l c s t u d i