GELSON IEZZI
2~
edição
MATEMÁTICA ELEMENTAR TRIGONOMETRIA
121 exercícios resolvidos 298 exercícios propostos com resposta 215 testes de vestibular com resposta
ATUt\L EDITORA
3
Capa Roberto Franklin Rondino Sylvio Ulhoa Cintra Filho Rua Inhambu, 1235 - S. Paulo
APRESENTACÃO •
Composição e desenhos AM Produções Gráficas Ltda. Rua Castro Alves, 135 - S. Paulo Artes Atual Editora Ltda. Fotolitos H.O.P. Fotolitos Ltda. Rua Delmira Ferreira, 325 - S. Paulo Impressão e acabamento Companhia Melhoramentos de São Paulo Rua Tito, 479 - S. Paulo
CI~-Brasil. Cat..logação-na-Fonte
Camara Brasileira do Livro, SP
977 .1-7
Fundamet."tos de matemiti~a elementar (por) Gelson IezZ1 (e outros) 5&0 Paulo, Atual Ed •• 1977-7& Co-autores: Carlos Hurakami. Osvaldo Dolce e SaIIIl;lel HaZ2:an; a autoria dos volumes individuais van .• entr~ os 4 autores. C~teUdo: v.l. Conjuntos, funções. 1977.-v.2. Logantmos..: ,1977.-v.3. TrigODCllletria. 1978.v.4. SequUencl.&!. ~t:izes determinantes. sistemas. 1977 .-V. 5. Corab1natona. probabilidade. 1977.v.6. C~lexo8~ ~olinõmios. equações. 1977.-v.7. Geometna anal1.t1ca. 1978. I 1. Ma~emãtica (29 grau) r. Dolce. Osvaldo, 19381. IezZ1. ~e18on. 1939- lIr. Hazzan. Ssmuel. 1946IV. Hurakaml.. Carlos, 1943-
77-1473
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"Fundamentos de Matemática Elementar" é uma coleção em dez volumes elaborada com a pretensão de dar ao estudante uma visão global da Matemática, ao nível da escola de ';P. grau. Desenvolvendo os programas em geral adotados para o curso colegial, os "Fundamentos" visam aos alunos em preparativos para exames vestibulares, aos universitários que necessitam rever a Matemática Elementar e também, como é óbvio, àqueles alunos de colegial mais interessados na "rainha das ciências" . No desenvolvimento dos inúmeros capítulos dos-livros de "Fundamentos" procuramos seguir uma ordem lógica na apresentação de conceitos e propriedades. Salvo algumas exceções bem conhecidas da Matemática Elementar, as proposições e teoremas estão sempre acompanhados das respectivas demonstrações. Na estruturação das séries de exerc(cios, buscamos sempre uma ordenação crescente de dificuldade. Partimos de problemas simples e tentamos chegar a questões que envolvem outros assuntos já vistos, obrigando o estudante a uma revisão. A seqüência do texto sugere uma dosagem para teoria e exerc(cios. Os exerc(cios resolvidos, apresentados em meio aos propostos, pretendem sempre dar explicação sobre alguma novidade que aparece. No final do volume o aluno pode encontrar a resposta para cada problema proposto e assim ter seu reforço positivo ou partir à procura do erro cometido. A última parte de cada volume é constitul'da por testes de vestibulares até 1.977 selecionados e resolvidos o que pode ser usado para uma revisão da matéria estudada. Queremos consignar aqui nossos agradecimentos sinceros ao Prof. Dr. Fernando Furquim de Almeida cujo apoio foi imprescindível para que pudéssemos homenagear nesta coleção alguns dos grandes matemáticos, relatando fatos notáveis de suas vidas e suas obras. Finalmente, como há sempre uma enorme distância entre o anseio dos autores e o valor de sua obra, gostaríamos de receber dos colegas professores uma apreciação sobre este trabalho, notadamente os comentários crl'ticos, os quais agradecemos. Os autores
ÍNDICE
CAPITULO I - ARCOS E ÂNGULOS I. 11. 111. IV. V.
Arcos de circunferência . . . Medidas de arcos . . . . . . . Ângulos de duas semi·retas. Medida de ângulos .. . . . . Ciclo trigonométrico. . . . .
CAPITULO 11 I. 11. 111. IV. V. VI. VII. VIII.
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.. .. .. .. ..
l-C l-C 5-C 6-C 9-C
FUNÇÕES CIRCULARES
Noções gerais Funções periódicas Função seno Função cosseno Função tangente Função cotangente Função secante Função cossecante
CAPITULO 111 I. 11. 111. IV.
. . . . .
l5-C l6-C l7-C 26-C 29-C 33-C 34-C 36-C
RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
Introdução Relações fundamentais Identidades Demonstração de identidade
39-C 39-C 49-C 50-C
CAPITULO IV
REDUÇÃO AO 19 QUADRANTE
I. Redução do 29 ao 19 quadrante 11. Redução do 39 ao 19 quadrante 111. Redução do 49 ao 19 quadrante
53-C 54-C 55-C
IV. Redução de [~,;] a [O, ~]
56-C
V. Identidades VI. Funções pares e funções ímpares
58-C 60-C
I. Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63-C 11. Aplicações 64-C
CAPITULO VI - TRANSFORMAÇÕES Fórmulas de adição Fórmulas de multiplicação Fórmulas de divisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Tangente do arco metade Transformação em produto
CAPITULO VII I. 11. 111. IV. V. VI. VII.
ÊQUAÇÕES
Equações fundamentais Reso lução da equação sen ex = sen {3 Resolução da equação cos ex = cos {3 Resolução da equação tgex = tg{3 Soluções de uma equação dentro de certo intervalo Equações clássicas Funções circulares inversas
CAPI"rULO VIII -
67-C 75-C 79-C 82-C 83-C
93-C 94-C 98-C 101-C 104-C 107-C 115-C
INEQUAÇÕES
I. Inequações fundamentais 127-C 11. Resolução de sen x > m 128-C 111. Reso lução de sen x < m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129-C
Resolução Resolução Resolução Resolução
de de de de
>
cos x m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132-C cos x < m 132-C tg x> m 138-C tg x m 138-C
<
CAPITULO IX - TRIÃNGULOS RETÃNGULOS I. 11. 111. IV.
CAPI"rULO V - ARCOS NOTAvEIS
I. 11. 111. IV. V.
IV. V. VI. VII.
Elementos principais Propriedades geométricas Propriedades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resolução de triângulos retângulos . . . . . . . • • . • • . . . . . . . . . . .
141-C 142-C 146-C 150-C
CAPITULO X - TRIÃNGULOS QUAISQUER I. Propriedades trigonométricas 11. Propriedades geométricas 111. Resolução de triângulos quaisquer
155-C 166-C 171-C
RESPOSTAS DE EXERCfclOS
175-C
TESTES
185-C
RESPOSTAS DOS TESTES
221-C
Augustin-Louis Cauchy (1789 - 1857)
Engenheiro de Napoleão era monarquista
CAPÍTULO I
ARCOS
Augustin-Louis Cauchy nasceu em Paris, logo após a queda da Bastilha. Cursou a Escola Politécnica, onde mais tarde foi professor, pois gostava muito de ensinar, e aceitou a cadeira de Monge na Academia, quando este foi demitido. Ainda como estudante contou com o apoio de Laplace e Lagrange que se interessaram por seu trabalho. Cauchy chegou a ser um dos engenheiros militares de Napoleão. Católico devoto e reacionário convicto, defendia vigorosamente a Ordem dos Jesuitas e quando Carlos X, seu rei, foi exilado, também deixou Paris, recebendo mais tarde o titulo de barão como recompensa por sua fidelidade. Produziu grande quantidade de livros e memórias, a maioria dedicada à Matemática Pura e sempre dando ênfase às demonstrações rigorosas. Uma de suas caracterfsticas marcantes era que, obtendo um novo resultado, logo tratava de publicá-lo, ao contrário do que fazia Gauss. Assim, contribuiu amplamente com suas memórias para o "Journal" da Escola Politécnica e para os "Comptes Rendus" (Notfciasl da Academia, onde se aplicou, a partir de 1814, em teoria das funções de variáveis complexas, da qual é um dos criadores. Data de 1812 seu primeiro trabalho sobre determinantes, com 84 páginas, passando a aplicá-los nas mais diversas situações como, por exemplo, na propagação de ondas. Entre 1821 e 1829, publicou três obras que deram ao Cálculo elementar o caráter que tem hoje, definindo precisamente limite, derivada e integral; os conceitos de funções e de limites de funções eram fundamentais. Estas obras de Cauchy foram desenvolvidas quase ao mesmo tempo e com idéias semelhantes por Bolzano, um padre tcheco. Cauchy está ligado a muitos teoremas sobre séries infinitas, essenciais à teoria das funções, e em Geometria conseguiu generalizar a fórmula poliedral de Descartes-Euler. Em Teoria dos Números, provou o teorema de Fermat, um dos mais dif(ceis e produto de pesquisas iniciadas pelos pitagóricos cerca de 2300 anos antes. Juntamente com Navier, Cauchy foi fundador da teoria matemática da Elasticidade e também auxiliou o desenvolvimento da Mecânica celeste. Cauchy, tanto quanto seu contemporâneo Gauss, contribuiu para quase todas as partes da Matemática e sua grande quantidade de obras publicadas s6 é superada por Euler.
E ÂNGULOS I.
ARCOS DE CIRCUNFERÊNCIA
1.
Definição
Dados dois pontos distintos A e B sobre uma circunferência, esta fica dividida em duas partes. Cada uma dessas partes, que incluem A e B, é denomi· nada arco de circunferência ÁS. Em particular, se os pontos A e B coincidem, eles determinam dois arcos: um deles é um ponto (denominado arco nulo) e o outro é a circunferência (denominado arco de uma volta).
11.
A=B
MEDIDAS DÊ ARCOS
2. Se queremos comparar os "tamar-. r-. nhos" de dois arcos AB e CD somos naturalmente levados a estabelecer um método que permita saber qual deles é o maior ou se são iguais. Este problema é resolvido estabelecendo-se um método para medir arcos.
D
l-C
'" em rela3. Medida de um arco AB ção a um arco unitário u (u não nulo "ede mesmo raio que AB) é o número real que exprime ~ntas vezes o arco u "cabe" no arco AB. Assim, na figura ao lado, o arco u cabe 6 vezes no arco '" então a medida do arco AB '" é 6, AB, "isto é, arco AB = 6 . arco u.
11) A circunferência fica dividida em 6 arcos de medidas iguais
B
,--...,
AB
r-...
~
~
I'""
O' O
e, sendo o comprimento do arco sempre maior que o comprimento da corda cor· respondente, todos esses arcos são maiores que 1 rad. A
111) Em cada um dos citados arcos "cabe" 1 rad: r--. ~ r--. ,-.. r-.. r'\ AB'
4.
r--.
= BC = CD = DE = EF = FA
Unidades
= BC' = CD' = DE' = EF' = FA'
1 rad
e ainda sobra uma fração de rad.
Para evitar as confusões que ocorreriam se cada um escolhesse uma unida. o mesmo arco AB, limitamos as unidades de arcos a apenas de u para medir duas: o grau e o radiano.
IV) O radiano "cabe" 6 vezes na circunferência e mais a soma dessas "sobra<. Mais precisamente demonstra-se que a circunferência mede 6,283584... rad (número batizado com o nome de 21T).
Grau (símbolo o) é um arco unitário igual a ~o da circunferência que
Tendo em vista estas considerações, podemos estabelecer a seguinte correspondência para conversão de unidades:
'"
360
contém o arco a ser medido.
0
180 o
Radiano (símbolo rad) é um arco unitário cujo comprimento é igual ao raio da circunferência que contém o arco a ser medido.
1T ra d
EXERC(CIOS C.1
Exprimir 225
0
em radianos.
Solução Estabelecemos a seguinte regra de três simples: 225 • 1T 180
logo
5. É evidente que uma circunferência mede 360 dizer quantos radianos mede uma circunferência.
C.2
0 ,
porém, já não é tão fácil
Podemos chegar a uma noção intuitiva do va lar dessa med ida, considerando a seguinte construção:
2-C
21T rad
<------>
B
Assim, ao afirmar que um arco AS mede 1 rad estamos dizendo que "esti"cando'" o arco AB obtemos um segmento de reta AB cuja medida é exatamente o raio da circunferência.
I) Em uma circunferência de centro O e raio r inscrevemos um hexágono regular ABCDEF. Cada lado do hexágono tem comprimento r: AB = BC = CD = DE = EF = FA = r
<------>
O
A
rad
Exprimir em radianos:
b) 240 0
a) 210 0 0 c) 270 0 el 315
C.3
51T
T
Exprimir
0
d) 300 0 f) 330
111T
6
rad em graus.
Solução Temos:
1T rad
.!.!2!. rad 6
<---> 180 0
+--'-+ x
111T logo
x
=
180
6 1T
3-C
C.4
ai
.!!.-
d) C.5
c.a
Exprimir em graus:
rad
6
21T
3
bl e)
rad
1f
4
4
cl ~ rad
rad
31T
Converter a graus o arco 1 rad.
Solução
3
rad
51T
fi
6
3.1416 rad 1 rad
rad
logo
Um arco de circunferência mede 30 em
e o raio da circunferência mede 10 em.
Solução
comprimento do arco AB comprimento do raio
C.6
229200 09288 X 60
,-,
AS em rad]:::
~
••
1 800000 131 416
Calcular a medida do arco em radianos.
lmedida de
x
+-----+ x .
180° 3,1416
30 em 10 em ~ 3 rad
57°17'44"
557280 243120 23208 X 60
Sobre uma circunf,,",ência de raio 10 em
marca-se um arco AS tal que a corda AS mede 10 em. Calcular a medida do arco
'---------------"0°
1 392480 135840 10176
em radianos.
Solução O segmento AS é lado do hexágono regular inscrito na circunferência, logo, o menor arco AB é
1
"6
C.7
X 21T rad
C.10
Exprimir em graus as medidas dos arcos a, b e c ta is que a + b + c = 13°, a + b + 2c ::::
rad.
da circunferência, 1T
~ ~
4
Exprimir em radianos as medidas dos arcos a e b tais que a - b = 15° e a +b =
isto é, mede:
~
71f
C.9
12
rad
e
a + 2b + c
~
1f
"9 rad.
rad
Um grau se divide em 50' (60 minutosl e um minuto se divide em 60" (60 segundos) Por exemplo, um arco de medida 30' é um arco de 0,5°, Pede-se converter a radia-
nos os seguintes arcos:
111.
ÂNGULOS DE DUAS SEMI-RETAS
Solução a) 22°30' ~ 22 X 60' + 30' ~ 1350' 180° ~ 180 X 60' ~ 10800'
6. Consideremos duas semi-retas Da e Db de mesma origem, distintas e não opostas.
então:
10800' +-----+ 1T rad 1350' +-----+ x
logo
x
bl 31 °15'45" ~ 31 )( 3600" + 15 X 60" + 45" 180° ~ 180 X 3600" ~ 648 000"
1350 • 1T 10800 112545"
7r
srad
A reta a divide o plano ab em dois semi-planos opostos. O'
I
O'
=:J Db
e
0" 0";5 Db I
então:
648 000" 112 545/1 logo
4-C
x ~
A reta b divide o plano ab em dois semi-planos opostos
+-----+ 1f rad +-----+ x
112 545 • rr 648 000
112545 • 3,1416 648 000 ~ 0,54563 rad
1l11l=:JDa
e
Il' I
1l';z5 Da S-C
Ângulo convexo aÔb é a intersec-
ção dos semi-planos
áôb~o
O<
a
{3.
e
1'?) ângulo de 1° é um ângulo central correspondente a um arco de 10, isto é,
o
é um ângulo central que determina na circunferência um arco igual a 3~ desta;
(convexo)
2'?) ângulo de 1 rad é um ângulo central correspondente a um arco de 1 rad, ista é, é um ângulo central que determina na circunferência um arco cujo comprimento é igual ao do raio;
Ângulo côncavo aÔb é a reunião
dos semi-planos
Assim, por exemplo, temos:
a' e {3'. 3'?) ângulo de 60° é um ângulo central correspondente a um arco de 60°;
I
aOb
~
0<' U
(3'
I
4'?) ângulo de rr rad é um ângulo central correspondente a um arco de rr rad.
(côncavo)
7. Em particular, se as semi-retas Oa e Ob coincidem dizemos que elas determinam dois ângulos: um ângulo nulo e um ângulo de uma volta. No caso particular das semi-retas Oa e Ob serem opostas dizemos que deter. minam dois ângulos rasos.
a
= b
ângulo
nulo
b
a
9. Quando qu~mos medir em radianos um ângulo aOb, devemos construir uma circunferência de centro O e raio r e verificar quantos radianos mede o arco "AB, isto é, calcular o quociente entre o "comprimento Q do arco AB pelo raio r da circunferência:
(o< em radianos) '" é tal que determina numa circunfePor exemplo, se o ângulo central aOb "de raio r ~ 5 cm um arco AB de medida Q ~ B em, então a medida de .illb é: rênci~
IV. MEDIDA DE ÂNGULOS
Q
8. Dado um ângulo aOb, consideremos uma circunferência de centro O e raio r. Sejam A e B os pontos onde os lados do ângulo aOb interceptam a circunferência.
a
A cada arco ÁS corresponde desta maneira um único ângulo central áÕb e vice-versa. Convencionando que a um arco unitário corresponde um ângu lo cen· trai unitário, decorre que o arco ÁS e o ângulo central aOb correspondente passam a ter a mesma medida.
b
6-C
B 5
1,6 rad
Observemos que, fixado um ângulo '" de medida o< rad e construícentral aOb das as circunferências de centro O e raios rj, r2, r, ..., os arcos correspondentes a aOb têm comprimentos QI, \'2, Q3, ... tais que:
7-e
EXERCICIOS
b) Sabemos que em 60 minutos o ponteiro pequeno percorre um ângulo de
30°, então em 15 minutos ele pereor· re um ângulo Ct tal que:
~cular, em graus, a medida do ângulo aOb da figura.
C.ll
30°
O!
15
=
60
portanto O!
=
7,5°
Solução O! =
r.Q
3 10 rad.
=
o
Convertendo a graus:
3cm
e
{
----+ 180
3
10
= C.12
=
x
10 rad -
x
7°30'.
60 0 -IX = 60° - 7°30' = 52°30'. cl Notemos que em 40 minutos o pon-
0
1T3rad
=
Assim, temos: =
teiro pequeno percorre o ângulo {3 tal que:
X 180
JL300
0
~ 3,1416
1T
Calcular o comprimento.Q do arco por um ângulo central de 60°.
= 170 11/19"
AB definido
60
40
.
portanto (3 = 20°. Assim, temos:
numa circunferência de raio r= 10 em,
rp = 150° + 13 = 150° + 20° = 170° ou ainda
Solução
rp =
Convertido a radianos, o ângulo central /'. 11
aOb tem medida
.Q
=
O!
=
3"
.Q = O! • r
rad,
=.!!.. • 3
C.16
então:
Q
1800
-
r
=
1800
-
10° = 170°.
Calcular o menor dos ângulos formados pelos ponteiros de um relógio que marca:
bl 5 h 55 min;
ai 2 h 40 min;
cl 6 h 30 mino
10
portanto:
Q = 31,416 3 C.13
10,472 em,
CICLO TRIGONOMETRICO
la.
Definição
-" Calcular a medida do ângulo central aOb que determina em uma circunferência de raio
.
r um arco de comprimento
211r
3. ÁS
C.14
Calcular O comprimento .Q do arco um ângulo central de 4,5 rad.
C.15
Calcular o menor dos ângulos formados pelos ponteiros de um relógio que está assinalando:
ai 1 h;
definido em uma circunferência de raio 7 em por
bl 1 h 15min;
Solução a) Notemos que os números do mostrador de um relógio estão colocados em pontos que dividem a circunferência em 12 partes iguais, cada uma das quais mede 30°. Assim, à 1 h os ponteiros do relógio formam um ângulo convexo de 30°.
s-e
V.
c) 1 h 40 mino
Tomemos sobre um plano um sistema cartesiano ortogonal uOv. Consideremos a circunferência À de centro O e raio r = 1. Notemos que o comprimento desta circunferência é 211 pois r = 1. v
Vamos agora definir uma aplicação de IR sobre À, isto é, vamos associar a cada número real x um único ponto P da circunferência À do seguinte modo: 1?) se
x
O,
B
então P coincide
com A;
2?l se x > O, então realizamos a partir de A um percurso de comprimento x, no sentido anti-horário, e marcamos P como ponto final do percurso.
u
A'
B'
9-C
<
3?) se x O, então realizamos a partir de A um percurso de comprimento I xl, no sentido horário. O ponto final do percurso é P. A circunferência À acima definida, com origem em A, é chamada ciclo ou circunferência trigonométrica.
11. Notemos que se P é a imagem do número xo, então P também é a imagem dos números: xo, Xo + 21T, Xo + 41T, Xo + 61T, etc. e também de Xo - 21T,
Se o ponto P está associado ao número x dizemos que P é a imagem de x no ciclo. Assim, por exemplo, temos:
Xo - 41T,
Xo - 61T,
etc. v
v
v
Em resumo, P é a imagem dos elementos do conjunto:
B
u
{x E IR I x = Xo + 2k1T, k E~}. A
A'
A' u
u
B'
B'
a imagem de
Dois números reais Xl = Xo + 2k l 1T (k l E~) e X2 = Xo + 2k 21T (k 2 E~) que tem a mesma imagem P no ciclo são tais que Xl - X2 = 2k1T (onde k = k l - k 2) e, por isso, diz-se que Xl e X2 são côngruos módulo 21T ou simplesmente, Xl e X2 são côngruos.
11
2" l!
B
a imagem de
v
-~ l!
B'
v
B
B
A
A'
A
A'
EXERCfclOS u
u
C.17
Divide-se o ciclo em 12 partes iguais, utilizando-se A como um dos pontos divisores.
Determinar os B'
B'
a imagem de -1Il! A'
v
=
v
u
u
10-C
€i11
121 • 21T =
e que P l! a 'Imagem de x quando A
podemos construir a tabela
u
A
A'
. 31T a Imagem de 2" l! B'
B
"P = x, A abaixo:
B
A'
cujas imagens são os pontos divisores. v
Solução Notando que cada parte mede
a imagem de 1T l! A'
B'
x (x E [O, 2m)
imagem de x
A
Pl
P2
B
P3
P4
A'
Ps
P6
B'
P7
x
O
1T 6
1T 3
1T 2
21T 3
51T 6
1T
71T 6
41T 3
31T 2
51T 3
Ps 111T
6
B'
a imagem de -
31T
2'
é B
C.18
Divide-se o ciclo em 8 partes iguais, utilizando-se A como um dos pontos divisores. De-
terminar o conjunto dos
x (x E [O,
2nll
cujas imagens são os pontos divisores.
11-C
C.19
Indicar no ciclo a imagem de cada um dos seguintes números: a)
311 4
511
b) -
e)
d) -311
4"
C.20
1311
c) 111'1'
2511
f)
3
311 =
4
211
8
1711
1111
311
711
3111
1911
-6
C.21
Representar, no ciclo. as imagens dos seguintes conjuntos de números:
E
1. .
1511
11
8' "8 -8' -8'
""""6 -T' """4 e-T'
Solução a)
Indicar no ciclo as imagens dos seguintes números reais:
v
{x
E IR
+
x = ;-
F = {x E IR
x
k11,
= k;-,
k
EZ}
k. E.z}
Marcamos, a partir de A, um percur·
AP igual a
so
~
Solução
do ciclo, no sentido
anti·horário. b) -
511
4"
=
x =
u
5
-"8 •
Mercamos, a partir de A, um percurso
AP igual a
:
2' +
k =O
211
k = 1
do ciclo, no sentido
B v
11
k = 2
k11
-=-
x =
=x T ===> x =
o
x =k
d) -311 = 11 - 411 Como (-3m - 11 é n\4ltiplo de 211, . então -311 e 11 têm a mesma ima· gem (A'), e)
2511
3 Assi m,
C.22
têm a mesma
imegem P que é obtida marcando t'
1
'6 do
1911 6 . A SSlm,
511
2411
.
u 511
6" - '""""6 ="6 -
1911
6"
e
. Imagem. Como
511
6' 511
6
-411
• tem a mesma
=
= = =
=O
x
=;
(imagem: A) (imagem: B)
A
u
x = 11 (imagem: A') x =
311
. (Imagem: B')
"2
x = 211
(repetição: A)
B' A, B, A' e B'
do ciclo.
Representar. no ciclo. as imagens dos sEtguintes conjuntos de números reais:
E
{x E
IR
I
x = k11,
F
{x E
IR
I
x = k11
G =
{x
E IR
x =
~ +
k11,
k E Z}
H =
{x
E IR
x =
11 '4 +
k2"
11
k E~
3 '
k
E Z} k
E~}
}
v
5 12' 211.. a
imagem procurada é a extremidade
,.-."
=1
x
cIcio,
no sentido anti-horário.
f)
(repetição: B)
"2
O conjunto F tem como imagem os pontos
~ 2411 = J!.. + 811 333
um percurso AP igual a
k
k = 4
J!..
2511 e!!.... -33
(imagem: B')
511
11
=O =
k ~ 3
u
u
2"
k
k = 2
A'
A
conjunto E tem como imagem os pontos B e B' do ciclo.
u
gem (A').
A'
(imagem: B)
311
horário. c) 1111 = 11 + 1011 Como 1111 - 11 é múltiplo de 211, então 1111 e 11 têm-a' mesma ima·
11
2'
do percurso AP igual a
5
12
u
do
ciclo medido no sentido anti-horário.
12-C
13-C
CAPÍTULO II
FUNÇÕES CIRCULARES
Padre refugia-se na Matemática
I. Bernhard Bolzano nasceu e morreu em Praga, Tchecoslováquia, e embora fosse padre tinha idéias contrárias às da Igreja. Suas descobertas matemáticas foram muito pouco reconhecidas por seus contemporâneos. Em 1817 publicou o livro "Rein Ana/ytisches Beweis" (Prova puramente analítica), provando através de métodos aritméticos o teorema de locação em Álgebra, exigindo para isso um conceito não geométrico de continuidade de uma curva ou função. Bolzano, a essa época, já havia percebido tão bem a necessidade de rigor em Análise, que Klein o chamou "pai da aritmetização", embora tivesse menos influência que Cauchy com sua análise baseada em conceitos geométricos mas, embora os dois nunca tivessem se encontrado, suas definições de limite, derivada, continuidade e convergência eram bem semelhantes. Em uma obra póstuma de 1850, Bolzano chegou a enunciar propriedades importantes dos conjuntos finitos e, apoiando-se nas teorias de Galileu, mostrou que existem tantos números reais entre O e 1, quanto entre O e 2, ou tantos em um segmento de reta de um centímetro quanto em um segmento de reta de dois centímetros. Parece ter percebido que a infinidade de números reais é de tipo diferente da infinidade de números inteiros, sendo não enumeráveis, estando mais próximo da Matemática moderna do que qualquer um de seus contemporâneos. Em 1834, Bolzano havia imaginado uma função contínua num intervalo e que não tinha derivada em nenhum ponto desse intervalo mas o exemplo dado não ficou conhecido em sua época, sendo todos os méritos dados a Weierstrass que se ocupou em redescobrir esses resultados, depois de cinqüenta anos, Conhecemos hoje como teorema de Bolzano-Weierstrass aquele segundo o qual um conjunto Iimitado contendo infinitos elementos, pontos ou números, tem ao menos um ponto de acumulação. O mesmo aconteceu com os critérios de convergência de séries infinitas que levam hoje o nome de Cauchy e assim também com outros resultados. Há quem diga que Bolzano era "uma voz clamando no deserto".
NOÇÕES GERAIS
12. Consideremos um ciclo trigonométrico de origem A. Para o estudo das funções circulares vamos associar ao ciclo quatro eixos: 1Ç') eixo dos cossenos (u) c v direção: OA sentidp positivo: O -+ A 2Ç') eixo dos senos (v) -----::~'_."....-__+-_ d direção: la,porO sentido positivo: de O -+ B ....... rr sendo B tal que AB = 2 -,-,A_'t----+----4-!~-~ u 3Ç') eixo das tangentes (c) direção: paralelo a v por A sentido positivo: o mesmo de b 4Ç') eixo das cotangentes (d) B' direção: paralelo a u por B sentido positivo: o mesmo de a.
M',
~. Os eixos u e v dividem a circunferência em quatro arcos: ÃB, Á'B' e B'A. Dado um número real x, usamos a seguinte linguagem para efeito de localizar a imagem P de x no ciclo: x está no 1Ç' quadrante x está no 2Ç' quadrante x está no 3Ç' quadrante x está no 4Ç' quadrante
== == == ==
PE
AS
"
P E BA' PE
Á'Ê3'
" P E B'A
== == == ==
O + 2krr ~ x ~ !!.. + 2krr 2
~ + 2krr ~ x ~ rr + 2krr 2
rr + 2krr
~
x
~
3rr + 2krr 2
~
x
3rr + 2krr 2 ~
2rr + 2krr
15-e
11.
FUNÇÓES PERIÚOICAS
14.
Exemplo preliminar
dando acréscimos iguais a p em x, o valor calculado para f não se altera, isto é, o valor de f se repete periodicamente para cada acréscimo de p à variável.
16. Dado o número real x, sempre existem dois números inteiros consecutivos n e n + 1 tais que n";; x < n + 1. Consideremos a função f que associa a cada real x o real x - n onde n é o maior número inteiro que não supera x. Temos, por exemplo: f(0, 1) = 0,1; f(3) = 3 - 3 = O;
f(1, 1)
= 1,1 - 1 = 0,1;
f(-5) = (-5) - (-5)
=
etc. -1 .,;; x < O -2 .,;; x < -1 -3";; x < -2
~
= = == ==
=
f:A -+ B
é periódica se existir um número
p
>
O satisfa·
f(x + p) = f(x), -'fx E A O menor valor de p que satisfaz a condição acima é chamado periodo de f.
f(7) = 7 - 7 = O.
De modo geral, temos: 0";;x<1 1";;x<2 2";;x<3
Uma função zendo a condição
f(2, 1) = 2,1 - 2 = 0,1;
O;
Definição
17. O gráfico da função periódica se caracteriza por apresentar um elemento de curva que se repete, isto é, se quisermos desenhar toda a curva bastará construirmos um carimbo onde está desenhado o tal elemento de curva e ir carimbando. Perlodo é o comprimento do carimbo (medido no eixo dos x).
f(x) =x-O=x f(x) = x - 1 f(x) = x - 2 f(x) = x - (-1) = x + 1 f(x) = x - (-2) = x + 2 f(x) = x - (-3) = x + 3
y
etc. Seu gráfico é: x y
período
111. -1
x
o
FUNÇÃO SENO
x
2
3
4
18.
Definição v
Temos: f(x) = f(x + 1) = f(x + 2) = f(x + 3) = f(x + 4) =... :V-x E IR portanto existem infinitos números p inteiros tais que f(x) = f(x + p), :V-x E IR.
15. O menor número p > O que satisfaz a igualdade f(x) = f(x + p), V x E IR é o número p = 1, denominado periodo da função f. A função f é chamada função periódica porque foi possível encontrar um número p > O tal que
16-C
Dado um número real x, seja P sua imagem no ciclo. Denominamos seno de x (e indicamos sen x) a ordenada OP I do ponto P em relação ao sistema uOv. Denominamos função seno a função f: IR -+ IR que associa a cada real x o real OP 1 = sen x, isto é: f(x) = sen x.
A u
B'
17-e
19.
Propriedades
20.
1~) A imagem da função seno é o intervalo [-1, 11. isto é, -1 .;;; sen x';;; 1 para todo x rea I.
Gráfico
Façamos x percorrer o intervalo [O, 2rr] e vejamos o que acontece com sen x. Se a imagem de x (ponto PI dá uma volta completa no ciclo:' no seno tido anti-horário, a ordenada de P varia segundo a tabela:
É imediata a justificação pois, se P está no ciclo, sua ordenada pode variar apenas de -1 a +1.
2~) Se
rr
o
x
-
3rr
rr
2
2rr
2
x é do primeiro ou segundo quadrante, então sen x é positivo.
De fato, neste caso o ponto P está acima do eixo u e sua ordenada é po-
sen x
O
cresce
1
decresce
O
decresce
-1
cresce
O
sitiva.
3~)
Se
x é do terceiro ou quarto quadrante, então sen x é negativo.
Fazendo um diagrama com x em abscissas e sen x em ordenadas, podemos construir o seguinte gráfico, denominado senóide, que nos indica como varia a função f( xl ; sen x.
De fato, neste caso o ponto P está abaixo do eixo u e sua ordenada é negativa.
4~)
Se
x
sen x
percorre o primeiro ou o quarto quadrante, então sen x é
crescente.
-rr
x
É imediato que, se x percorre o primeiro quadrante, então P percorre
"" e sua ordenada cresce. Fato análogo acontece no quarto quadrante. o arco AB 5~) Se x percorre o segundo ou o terceiro quadrante, então sen x é decres-
cente.
Observemos que, como o domínio da função seno é IR, a ser:1óide continua para a direita de 2rr e para a esquerda de O. No retângulo em destaque está representado apenas um período da função. Notemos ainda que as dimensões desse retângulo são 2rr X 2, isto é, aproximadamente 6,28 X 2.
É ,.....,.imediato que, se x percorre o segundo quadrante, então P percorre o
arco BA' e sua ordenada decresce. Fato análogo acontece no terceiro quadrante. EXERCICIOS
6~) A função seno é periódica e seu período é 2rr.
É imediato que, se sen x ; OP! e k E il., então sen (x + k • 2rr) ; OP! pois x e x + k • 2rr têm a mesma imagem P no ciclo. Temos, então, para todo x real:
Determinar o período e a imagem e fazer o gráfico de um período completo das funções
dadas do C.23 ao C,42: C.23
f:IR-+ IR
dada por
t(x) ~
-sen
x.
Solução sen x ; sen (x + k • 2rr) e, portanto, a função seno é periódica. Seu perl'odo é o menor valor positivo de k· 2rr, isto é, 2rr.
18-C
Vamos construir uma tabela em três etapas: 1~) atribuímos valores a x; 2~) associamos a cada x o valor de sen x;
3a ) multiplicamos sen x por -1.
19-C
x
sen x
y
x
sen x
o
O
O
11
11
"2
"2
1
2"
1
-1
11
11
O
11
O
O
311
311
"2
""2
-1
"2
-1
1
211
211
O
211
O
O
y
x
se" x
y
O
O
O
11
Com esta tabela podemos obter 5 pontos do gráfico, que deve apresentar para cada x uma ordenada y que é o dobro da ordenada correspondente da senóide. ~ imediato que:
Im(f) ~ [-2, 2) p(fl ~ 211
2
x
O
311
-1
-2
Com esta tabela podemos obter 5 pontos do gráfico, que é simétrico da sen6ide em relação ao eixo dos x. y ~ imediato que:
~
:.25
f: IR .... IR
dada por
flx)
-2 • sen x.
.26
f: IR .... IR
dada por
flx) ~ Isen xl
Solução
Im(f) = [-1,1] p(fl = 211
Recordemos inicialmente que para um dado número real a, temos:
lal ~ a
a;;' O =
a
senx;;'O
C.24
f:IR .... IR
dada por
=
Isenxl ~senx
Iquando sen x ;;. O, os gráficos y Isen x I e y ~ sen x coincidem) senx
=
f(x) = 2 • sen x
(quando sen x
Solução
< O,
Vamos construir uma tabela em três etapas: la) atribulmos valores.a x; 2~) associamos a cada x o valor de sen x; 3a ) multiplicamos sen x por 2.
sen x
y
x
sen x
O
O
O
11
11
"2
"2
1
11
11
311
311 2
""2
= sen x são simétricos em relação
y
p(fl = 11
O x
Isen xl e y
os gráficos y =
ao eixo dos x), ~ imediato que: Im(fl ~ [O, 1]
y
x
sen x
y
O
O
O
11
1
O
11
O
O
-1
"2
-1
-2
311
x
-1
27
f: IR .... IR dada por f(x) ~ 13 • sen x I
28
f: IR .... IR dada por f(x)
2
2"
11
"'2
~
sen 2x
Solução Vamos construir uma tabela em três etapas: atribuímos valores a t = 2x:
associamos a cada 2x o correspondente sen 2x; 211
2O-C
211
O
211
O
O
calculamos x (x =
"2t ). 21-C
E: t = 2x
x
x
y
t
2x
~
y
x
t ~ 2x
y
imediato que: Im(f) =[-1,1 )
p(f) = 4rr
o
O
O
O
O
O
rr
rr 2
1
rr
"2
4
rr 2
1
rr
rr
O
rr 2
rr
O
3rr 2
3rr 2
-1
3rr 4
3rr 2
-1
2rr
2rr
O
rr
2rr
O
y
o -1
C.3D
f:IR -+ IR dada por flx) = sen
x
22-C
t =
flx) ~ sen 3x
x
'2
y
t
3x
~
y
x
t = 3x
y
x
t = 3x
y
O
O
O
O
O
O
rr
rr 2
1
rr
"2
rr 2
1
rr
rr
O
rr 3
rr
O
3rr
T
3rr 2
-1
rr 2
2rr
2rr
O
6
2rr
"'3
3rr
""2
-1
2rr
O
x
2' E: imediato que: Im(f) = [-1, 1) 2rr p(f) = "'3
Solução
x
dada por
f:IR -+IR
Solução
Notemos que o gráfico deve Com base nesta tabela, podemos obter 5 pontos da curva, dobro de x. Notemos ainda do seno o é que y ordenada uma x cada apresentar para que para sen t completar um parl'odo é y necessário que t = 2x percorra o intervalo [O, 2rrJ. isto é, x percorra o intervalo [O, rr]. Assim, o período de f é: x o rr p(f) = rr - O ~ rr 4' E: imediato que: Im(f)~[-1,1) -1
C.29
x
x
t =
O
O
rr
rr
x
"2
y
x
O
O
x
t
="2 O
y
O
x rr
"2
1
rr
""2
1
2" rr
rr
O
2rr
rr
O
3rr
3rr
-1
3rr
2""
-1
O
4rr
2rr
O
2"
""2
2rr
2rr
y
3rr
C.31
f:IR-+IR
dado por
flx) ~ -seni.
C.32
f: IR -+ R
dada por
flx) = 3 • sen 4x,
23-C
C.33
f: IR -+ IR
dada por
1 + sen x.
(( x)
C.39
f: A-+ FI
dada por
((x) = sen (x - :
I.
Solução Solução x
sen x
y
O
O
O
1
1
2'
1
2
O
2"
rr 2
rr rr
rr
O
rr
O
1
3rr 2
2"
-1
2"
-1
2rr
2rr
O
2lT
O
x
sen x
O
O
rr
x
sen x
y
3rr
y
rr
3rr
C.38
24-C
f:IR-+1R
dada por
((x) ((x) ((x) ((x) f( x)
rr t = x -4
Y
O
O
rr 2
1
3rr
rr
2"
"4
2'
1
O
rr
lT
O
..-
rr
O
3rr 1
2'
3rr 2
-1
'""4
3rr 2
-1
2rr
2rr
O
'""4
2rr
O
lT
5rr
7rr
9rr
Notemos que o gráfico deve apresentar para cada x uma ordenada y que é o seno de rr rr x - 4' Notemos que para sen t completar um per(odo é necessário que t = x - 4
[O,
percorra o intervalo
2rr].
isto é, x percorra o intervalo
[i-.
9:]. Assim. o
= 2rr
~ imediato que:
Im(t) =
lT '
lT
3rr " " ..... - -2 _....
//2rr ;
~
-2
[-1, 1].
x
/
~senóíde
-1
por por por por
rr 4
4
4
per(odo de f é: 9rr rr p(f) = 4" - 4
'"2
dada dada dada dada
t = x -
O
y
O
f:IR-+FI f:IR-+1R f: FI -+ A f:IR-+IR
x
O
2
C.34 C.35 C.36 C.37
y
x
Notemos que o gráfico deve apresentar para cada x uma ordenada y que é igual ao seno de x mais uma unidade. Se cada seno sofre um acréscimo de 1, então a senóide sofre uma translação de uma unidade "para cima", ~ imediato que: Im(t) ~ [0,2] p(t) ~ 2rr
rr
t = x -
Y
x
O
x
-1
+ sen x.
= 1 + 2 • sen x. = 2 - sen x. = -1 + sen 2x. =1 +
3 • sen
x
C.40
f:IR-+IR
dada por
((x)
= sen
(x
= sen
(2x -
=1 +
C.41
f: IR -+ IR
dada por
f(x)
C.42
f:A-+IR
dada por
((x)
2'
+
!!.),
3 rr
3'1.
2 • sen
x
rr
("2 - "6)'
25-C
C.43 Sendo a. b, c, d números reais e positivos, determinar imagem e per(odo da função f:IR -+ IR dada por f(x) = a + b • sen (ex + dI.
Solução Façamos
ex + d = t.
Quando x percorre IR. t percorre IR (pois a funç60 afim
t = ax + b é sobrejetoral e, em conseqüência. sen t percorre O intervalo [-1, 1l, b • sen t percorre o intervalo) [-b, b] e V = a + b • sen t percorre o intervalo [a - b. a + bl que é a imagem de f. Para que f complete um período é necessário que t varie de O a 21T. então:
t
=
O
=
t
=
21T
~ x
= -
==> ex + d = 21T
===> x
=
d c
21T c
ex + d
=
O
~ c
21T
d
c
c
portanto: p =
&.
21T
d c
22.
.1~) A imagem da função cosseno é o intervalo isto é, [-1. 1], -1 ";cosx";1 para todo x real. 2~) Se x é do primeiro ou quarto quadrante, então cos x é positivo. 3~) Se x é do segundo ou terceiro quàdrante, então cos x é negativo. 4~) Se x percorre o terceiro ou o quarto quadrante, então cos x é crescente. 5~) Se x percorre o primeiro ou o segundo quadrante, então cos x é decrescente. 6~) A função cosseno é periódica e seu período é 21T.
= ( - - - ) - (--) = - .
c
23. C.44 Construir o gráfico de um período da função
t(x) C.46
Propriedades
= 1 -
Gráfico
f: IR -+ IR tal que Façamos x percorrer o intervalo [O, 21T] e vejamos o que acontece com cos x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo, no senti· do anti·horário, a abscissa deP varia segundo a tabela:
1T 2 • sen (2x - "3)'
Para que valores de m existe x tal que sen x
=
2m - 57
Solução Para que exista x satisfazendo a igualdade acima devemos ter: -1 ..; 2m - 5 ..; 1 _ C.46
4"; 2m ..; 6 _
cos x
1
1T 2
31T 2
1T
21T
2"; m ..; 3.
=
2 - 5m;
b) sen x
=
decresce
O
decresce
-1
cresce
O
cresce
1
m - 1
m:2'
Fazendo um diagrama com x em abscissas e cos x em ordenadas, podemos construir o seguinte gráfico, denominado cossenóide, que nos indica como varia a função f(x) = cos x
IV. FUNÇÃO COSSENO
Definição
Dado um número real x, seja P sua imagem no ciclo. Denominamos coso seno de x (e indicamos cos x) a abscissa õP 2 do ponto P em relação ao sistema uOv. Denominamos função cosseno a função f: IR -+ IR que associa a cada real x o real OP2 ~ cos x, isto é, f(x) ~ cos x.
26-C
O
Em cada caso abaixo. para que valores de m existe x satisfazendo a igualdade? a) sen x
21.
X
y
v
a x ---'-A-'-,·f----"--I_ _....,y~ u
a'
Observemos que, como o domínio da função cosseno é IR, a cossenóide continua para a direita de 21T e para a esquerda de O. No retângulo em destaque está representado apenas um período da função. Notemos ainda que as dimensões desse retângulo são 21T X 2, isto é, aproximadamente 6,28 X 2.
27-e
EXERCfclOS
C.60
YI : sen 45° + cos 45° Y2 : sen 225° + cos 225°
Determinar o pedodo e a imagem e fazer o gráfico de 'um perrodo completo das funções dadas do C.47 ao C.56:
C.47 f' IR
~
IR
Qual é o sinal de cada uma das seguintes expressões?
Y3 : sen
dada por t(x) = -cos x.
Y4 = ~
IR
dada por t(x) : 2 • cos x.
C.49 f:
R~
IR
dada por f(x)
-3' cos x.
C.50 f·
R~
IR
dada por flx)
Icos x I.
C.51
R~
IR
dada por flx)
C.48
f: IR
C.61
771 + cos
4
771
4
sen 300° + cos 300°. f: IR -+ R
Esboçar o gráfico da função
tal que flx)
sen x + cos x.
Solução
f'
=
Notemos que para cada x esta função associa um y que é a soma do seno com o cosseno de x. Vamos, então, colocar num diagrama a senóide e a cossenóide e , para cada x, somemos as ordenadas dos pontos encontrados em cada cur~ va.
cos 2x.
C.52 f: IR
~
R
dada por t(x) = cos
C.53 f: R
~
IR
dada por t(x)
x 2
Veremos mais adiante que:
C.54 f· IR -+ IR C.56
f: R ~ IR
C.56 f: R ~ IR C.57
C.59
Imll) plf)
[- vi ví]
271
271.
+ 2 • cos 3x.
dada por f(x)
dada por f(x) : cos(x -
!!...). 4
dada por t(x) = 2 • cos(x -
Determinar imagem e perrodo da função flx) : -1 + 2 • cos(3x -
C.58
+ cos x.
f). f: IR -+ IR
C.62
Esboçar o gráfico de um pedodo da função f: R -. IR dada por t(x) = cos x - sen x.
C.63
Provar que se O
dada por
< x < !!...2
então
sen x + cos x > 1.
Sugestão: ciclo trigonométrico.
: I. t + 2 ? 2t - 1
Para que valores de t existe x satisfazendo a igualdade cos x Determinar o sinal da expressão
Y: sen 107°
Solução
V. FUNÇÃO TANGENTE
+ cos 107°. 24.
v
Definição
Examinando o ciclo, notamos que:
Dado um número real x, x =1= 71 2 +k 71,
e
< x < 135° ~ Isen xl> Icos xl. Como sen 107° > O, cos 107° < O 90°
e
Isen 107°1 >
Icos 107°1, decorre:
sen 107° + cos 107° >
28-C
o.
u
seja P sua i~em no ciclo. Consideremos a reta OP e seja T sua intersecção com o eixo das tangentes. Denominamos tangente de x (e indicamos tg x) a medida algébrica do segmento
n.
29-C
Denominamos função tangente a função X,
x =1=
'Ir
"2
+ k'lr, o real
-
AT = tg x,
Notemos que, para x +-+
=
f: D --> R
que associa a cada real
isto é, f(x) = tg x.
!!. + k'lr, P está em S ou 2
S'
e, então, a
reta OP fica paralela ao eixo das tangentes. Como neste caso não existe o ponto T, a tg x não é definida.
25.
26.
Gráfico
Façamos x percorrer o intervalo [O, 2'1r] e vejamos o que acontece com tg x. Se a imagem de x (ponto P) dá uma volta completa no ciclo no sentido anti-horário, a medida algébrica AT varia segundo a tabela:
X
O
tg x
O
'Ir
3'1r
'Ir
2"
2'1r
T
Propriedades 1~)
O dom ínio da função tangente é
2~) A imagem da função tangente é um x real tal que tg x = y.
D = {x E IR I x =1= !!.... + k'lr}. 2 IR, isto é, para todo y real existe
De fato, dado y E IR, consideremos sobre o eixo das tangentes o ponto +-+ T tal que AT = y. Construindo a reta OT, observamos que ela intercepta o ciclo em dois pontos P e p', imagens dos reais x cuja tangente é y. 3~)
Se x é do primeiro ou terceiro quadrante, então tg x
cresce
~
cresce
O
cresce
~
cresce
O
Fazendo um diagrama com x em abscissas e tg x em ordenadas, podemos construir o gráfico seguinte, denominado tangent6ide, que nos indica a variação da função f(x) = tg x.
é positiva.
De fato, neste caso o ponto T está acima de A e AT é positiva. 4~)
Se x é do segundo ou quarto quadrante, então tg x
é negativa.
De fato, neste caso o ponto T está abaixo de A e AT é negativa. 5~) Se x percorre qualquer um dos quatro quadrantes, então tg x é crescente. , Provemos, por exemplo, quando x percorre o 1? quadrante. Dados XI e X2' com Xl < X2' temos ai < a2 e, por propriedade de Geometria Plana, A x vem AT I < AT2 , isto é: tg XI
A função tangente é periódica e seu período é
-371
2"
'Ir.
x
De fato, se tg x = AT e k E:l, então tg(x + k'lr) = AT pois x e x + k'lr têm ima!lens P e P' cóincidentes ou diametralmente opostas no ciclo +-+ +-=+ ~ ~ e, assim, OP = OP', portanto, OP n c = OP' n c. Temos, então, para todo x real e x =1= ;
+ k'lr:
tg x = tg(x + k'lr) e a função tangente é períodica. Seu período é o menor valor positivo de isto é, 'Ir.
30-e
k'lr,
31-C
EXERCICIOS C.64 Qual é o dom(nio da função real f tal que f(x) = tg 2x?
VI.
FUNÇÃO COTANGENTE
27.
Definição
Solução Façamos 2x = t. Sabemos que existe t9 t
2x
* !!.
{x
=
t
* !!.. 2
+ k1T
Ix
E IR
* !!..4 +
.!!....
k
2
k E
*
e
k1T. Dado um número real x. x seja P sua imagem no ciclo. Considere-
,z}.
+-+
Qual é o dom(nio das seguintes funções reais? a) f(x)
C.66
*
+ k1T == x !!.. + k .!!.. (k E,z) 2 4 2
D(!) =
C.65
se, e somente se,
então:
(k E Z).
tg 3x
f).
b) g(x) = tg(2x -
Qual é o sinal de cada uma das seguintes expressões? YI
= tg 269 0 + sen 1780
V2
= tg
121T • (sen
tgx =
*
+ cos 231T I.
51T
11
7
12
V(} - 5Cl + 4?
C.67
Para que valores de Cl existe x tal que
C.68
Esboçar o gráfico. dar o dom(nio e o pedodo da função real
f(x) = tg (x -
!!..). 4
Solução: Façamos x -
1T 4
=
t.
Temos:
*
D(f) ~ {x E IR I x
então Para tg t
3 tg t => t 31T
4
* !!.. + 2
tg
p(f)
-
<x <
31T
4
*'
!! + k1T
B'
2
descrever um per(odo completo devemos ter: 1T
37T
4
_
4
1_ !!..) 4
_ 7T 4 )•
teremos
28. 4
( por
Propriedades 1~)
= 7T.
Como a função associa a cada (x
1T
Notemos que, para x = k1T, P +-+ está em A ou A' e. então, a reta OP fica paralela ao eixo das cotangentes. Como neste caso não existe o ponto D, a cotg x não é definida.
+ k1T. k E Z}.
<=> -
então
k1T => x -
-------::::==----=::---,~--d
mos a reta OP e seja D sua in· tersecção com o eixo das cotangentes. Denominamos cotangente de x (e indi· camos c0.!Rx) a medida algébrica do segmento BD. Denominamos função co- A' tangente a função f: D -+ IR que associa a cada real x. x k1T, o real BD = cotg x, isto é. f(x) = cotg x.
O domínio da função cotangente é
D = {x E IR I x
*
k7T}.
2~)
A imagem da função cotangente é IR, isto é, para todo Y real existe um x real tal que cotg x = y. x
a
3~)
Se x é do primeiro ou terceiro quadrante. então cotg x é positiva.
4~)
Se x é do segundo ou quarto quadrante, então
analogia
com as funções já vistas) um gráfico que é a tangentóide deslocada de
o
7T
-4'
7T
4
para a direita.
l311'
x
'4 I
cotg x é negativa.
5~) Se x percorre qualquer um dos quatro quadrantes. então é decrescente.
I
,,I
cotg x
I
I
C.69
32-C
Esboçar o gráfico, dar o dom(nio e o pedodo da função real
6~)
f(x)
=
tg 12x +
.!!..). 6
A função cotangente é periódica e seu período é
7T.
As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor.
33-C
29.
Gráfico
31.
Propriedades 11
1~)
o
3~)
Se x é do primeiro ou quarto quadrante, então
sec x
é positiva.
4<:')
Se x é do segundo ou terceiro quadrante, então sec x
é negativa.
5~)
Se x percorre o primeiro ou o segundo quadrante, então sec x
é
Se x percorre o terceiro ou o quarto quadrante, então
é
domínio da função secante é
D
=
{x E IR I x"*
+
k11}.
2 2~) A imagem da função secante é IR - ]-1, 1[, isto é, para todo real y, com y ~ -1 ou y ~ 1, existe um x real tal que sec x = y.
x
crescente. 6~)
sec x
decrescente. 7~)
A função secante é periódica e seu período é 211.
As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor.
32.
Gráfico
VII. FUNÇAO SECANTE secx ~
Definição Dado um número real x, x"* !!- + k11, 2
seja P sua imagem no ciclo. Consideremos a reta s tangente ao ciclo em P e seja S sua intersecção com o eixo dos cossenos. Denominamos secante de A' x (e indicamos sec xl a abscissa OS -1-------:........---.....,-......~-u do ponto S. Denominamos função secante a função f: O ..... A que associa a cada real OS
=
sec x,
x , x "* isto é,
!:. 2 +
k11,
f(x)
-11
o
11
2"
7f
311
x
2
-1
o real sec x.
B'
+ k11, P está em B ou B' e, então, a reta 2 s fica paralela ao eixo dos cossenos. Como neste caso não existe o ponto S, a sec x não é definida. Notemos que, para x
34-C
=
11
35-C
35.
Gráfico CQssec x
VIII. FUNÇÃO COSSECANTE
33.
Definição
*
k1T, Dado um número real x, x seja· P sua imagem no ciclo. Consideremos a reta s tangente ao ciclo em P e seja C sua intersecção com o eixo dos senos. Denominamos cossecante de x (e indicamos por cossec x) a ordenada OC do ponto C. Denominamos função cossecante a função f: O --> IR que k1T, o associa a cada real x, x real OC; cossec x, isto 'é, f(x) ; cossec x. Notemos que, para x ; k1T, P está em A ou A' e, então, a reta s fica paralela ao eixo dos senos. Como neste caso não ex iste o ponto C, a cossec x não é definida.
*
o
-1T
x
A'
B' período completo da função cossecante
EXERCICIOS
34.
Propriedades ,~)
O donfínio da função cossecante é D ; {x E IR I x
* k1T}.
2~) A imagem da função cossecante é IR - ]-1, 1[, isto é, para todo real y, com y':;; -, ou y ~ 1, existe um x real tal que cossec x ; y.
C.70
f(x) = eotg (x C.71
1T '3), g(x)
=
see 2x, h(x)
Se x é do primeiro ou segundo quadrante, então cossec x é positiva.
exista x satisfazendo a igualdade:
4~)
Se x é do terceiro ou quarto quadrante, então cossec x é negativa.
a) eotgx = ~ b) see x = 3m - 2
5~)
Se x percorre o segundo ou o terceiro quadrante, então cossec x
6~) Se x percorre o primeiro ou o quarto quadrante, então é decrescente.
7~)
A função cossecante é periódica e seu período é
cossec x
c) cossec x
21T.
As demonstrações dessas propriedades ficam como exercício para o leitor.
C.72
=
1T
eossee (x + 4'1.
Em cada caso determinar o conjunto ao qual
3~)
é crescente.
36-C
Determinar domrnio e pedodo das seguintes funções reais:
m
deve pertencer de modo
que
2m - 1 1 - 3m
=
Determinar o sinal das seguintes expressões: Vi
=
cos 91
0
+ cossec 91° 0
+ see 107
0
Y2 =
sen 107
Y3 =
see 91T • (tg 71T + eotg B
6
E- l7
37-C
CAPÍTULO III
RELAÇOES FUNDAMENTAIS
CONDUÇÃO DO CALOR: NOVA TEORIA
Jean Baptiste Joseph Fourier nasceu em Auxerre, em 1768. Órfão aos 8 anos, Fourier foi colocado no Colégio Militar, dirigido pelos beneditinos. Aos 12 anos, Fourier começou a mostrar parte do seu talento, redigindo sermões para sacerdotes de várias cidades. Dois anos mais tarde iniciou seus estudos de Matemática, conseguindo grande destaque. Considerado menino-prodígio, foi convidado a ingressar na ordem dos beneditinos mas, antes de ordenar-se, chegou a Revolução de 1789. Fourier que sempre desejara ser militar, ,aderiu com entusiasmo à causa da Revolução. Com a criação da Escola Normal e da Escola Politécnica, das quais foi conferencista, Fourier começou a desenvolver os trabalhos que o imortalizaram como matemático. Data dessa época sua teoria para calcular ra(zes irracionais das equações algébricas, cujo estudo Newton iniciara. Tendo acompanhado Napoleão no Egito, Fourier desenvolveu ali estudos de arqueologia, tornando-se especialista em egiptolooia. Fourier trabalhou nessa época como engenheiro, dirigindo uma fábrica de armamentos do exército francês no Egito. Voltando à França em 1812, Fourier desenvolveu, na sua obra "Memorial", uma teoria sobre a condução do calor, tornando·se precursor da F (sica-Matemática. Neste último estudo, o matemático francês foi levado a criar um novo tipo de desenvolvimento em série, diferente do método de Taylor por em· pregar funções periódicas em vez de potências, e que recebeu seu nome. Em 1830. morreu Fourier. vítima de Jean B. J. Fourier um aneurisma cerebral. (1768 - 1830)
I. INTRODUÇÃO Para cada x
1=
k 1f definimos sen x, cos x, tg x, cotg x, sec x e cossec x. 2 Vamos mostrar agora que esses seis números guardam entre si certas relações denominadas relações fundamentais. Mais ainda, mostraremos que a partir de um deles sempre é poss(vel calcular os outros cinco.
11. RELAÇÕES FUNDAMENTAIS
36.
Teorema Para todo
x real vale a relação: v
B
Demonstração a) Se
x
*
-k1T , a imagem de
A
2
u
x é distinta de A, B, A' e B', então retângulo, OP 2 P existe o triângulo portanto: IOP 2 e
1
2
+ IP 2 PI 2
cos 2 x + sen 2 x = 1
;
IOpI 2
B'
39-C
b) Se
k1T
x
2'
b) Se x = k1T.
podemos verificar diretamente a tese:
tg x = O = x
sen x
co. x
sen 2 x + cos 2 x
O
O
1
1
1
O
1
1T
O
-1
1
31T 2
-1
O
1
1T
2
38.
temos: sen x cos x
Teorema Para todo x real,
37.
x
* k1T,
vale a relação:
cotg x
cos x sen x
Teorema Para todo x real, x
*
Demonstração 1T
2
+ k1T, vale a relação:
tg x =
a) Se
x
*
1T
2 de x é distinta de então temos:
sen x cos x
+ k1T, a imagem A, B. A' e B',
----~+J-=---..."-----_d
liOBO - liOP 1 P
Demonstração
IBOI
*
a) Se x k1T, a imagem de x é distinta de A, B, A' e B', então temos:
-IÕÃI Itg xl
@
10PII
decorre a tese
Q
Icos xl Isen xl
sinal de tg x sinal de ~ cos x
1<;>
+
+
2<;>
-
-
3<;>
+
+
4<;>
-
-
Q
sinal de cotg x sinal de cos x sen x
cos x sen x
lC?
+
+
2C?
-
-
Oe CDe® decorre a tese.
3C?
+
+
4C?
-
-
b) Se
40-C
~-----+---l_u
Utilizando o quadro de sinais ao lado, observamos que o sinal da cotg x é igual ao sinal do quociente
CD
Utilizando o quadro de sinais ao lado, observamos que o sinal da tg x . senx 0>\2 e•.Igua I ao d o quociente \V cos x Oe CD e
10BI
l<::--_~-+:J---l_U
IP;PI
-1CJ5 2 1 Isen xl --Icos xl
---
Icotg xl
liOAT -liOP 2 P lATI
IPIPI
--
x
1T
2
+ k1T,
temos
cotg x = O = cos x sen x
41-C
39.
Teorema
40.
Para todo x real,
X*"11
2
Teorema Para todo x real,
+ k11, vale a relação
x *" k11,
vale a relação:
I
COIMe)t·
1
se~ X
col X
Demonstração 11 2
+ k 11, a .Imagem
de x é distinta de então temos:
A, B, A' e B',
-'X .,...
a) Se
Demonstração a) Se x *" k11, a imagem de x é distinta de A, B, A' e B', então temos:
llOPS
~
10sI 10pI
llOPC
10cI 10pI
--
llOP 2 P
lopl
--
--
~
llOP 1 P
10pI --
Icossec x I ;
IOP 2 1
Isec x I
;
1 Icos x I
s
IOP11
1 Isen x I
Utilizando o quadro de sinais ao lado, observamos que o sinal de cossec x é igual ao sinal de sen x
0.
Utilizando o quadro de sinais ao lado, observamos que o sinal de sec x é igual ao sinal de cos x De
CD e 0
Q
sinal de sec x sinal de cos x
De
CD e 0
decorre a tese.
Q
sinal de cossec x
sinal de sen x
lI?
+
+
21?
+
+
0.
19
+
+
31?
-
-
decorre a tese.
29
-
-
41?
-
-
31?
-
b) Se
41?
+
x
+
11
2
cossec x ;
+ k11, temos:
sen x
(k par)
ou b) Se (k ímpar).
42-e
x; k11,
temos
sec x ; 1 ; cos x (k par) ou
sec x ; -1 ; cos x
cossec x ; -1
sen x
(k ímpar)
41.
Corolário
cos x ~ -
Para todo x real,
x
=1=
k1T 2 ' valem as relações:
"li 1
tg x =
sec x
C.~abendo cos x sen X
1 + cotg 2 X
1 +
7
X
sen 2 X + cos 2 X cos 2 x
+ 1
=
2
=
5
3 5 =---= - 3 4 4 5 _1_= _ 5 3 3
- "5
sen x
25 e 24
cossec x = -
que
cos x sen 2 x
sen
12 5
C.75 ·Sabendo que tg x
tg X
X
2
tg 2 x + 1 =
4
"3
11 < x <
2
X + cos sen 2 X
1 cos 2 x 2
X
1 sen 2 X
e
•
11<X< 311
cotg x
5 12
_1_ ~
~
12
tg x
cossec 2 X
5 Notando que 11<X< 311 2
tg 2 X
cos x
=
j
= 1 +
sec x < O, temos: 14 4
-_ _
25
EXERCICIOS
cossec x
_1_~
sen x
~ e 11 < x < 11, calcular as demais funções circulares de
5
x.
r "
Notando que 11 < x < 11 2
13 5
12
-13
12
13
13 12
2
Solução
44-C
=
Y~2659 25
5 13
sec x
sen x = tg x • cos x ~ ( ~) (_ ~ ) ~ 5 13 -
sen x
calcular as demais funções circulares de
"2'
x.
sec x ~ - •V I 1 + tg 2 x ~ -
2 cos\x • sen 2 X = cos 2 X cos X
Sabendo que
calcular as demais funções circu-
Solução
sec2 x
+ tg 2 x
r"
311
"2'
lares de x.
sen cos
sen x cos 2 x
3 5
-
-
cos x
cossec x =
cotg x =
-
cos x sen x
cotg x
Demonstração
4 5 -3-
sen x cos x
=-~
=-j - ~:
- sen 2 x
=
cos x < O,
temos:
"'6" 7
Calcular
cos x sa b endo que
cotg x
Calcular
sec x
sen x =
sabendo que
~
2..r;;. com
m
m - 1
2ab com a a2 + b 2
> 1. > b > O. 45-C
7
sec x
Sabendo que
3,
calcular o valor da expressão
2
2
y = sen x + 2. tg x.
~icular sen x e cos.x sabendo que 3' cos x + sen x
Solução
Solução 1
cos x
2 tg x
=
sec x
3
1 - cos 2 x
=
sec 2 x - 1
=
Vamos resolver o sistema:
8
1 _ 1
"9
9 - 1
=
"9 8
então y
=
2 sen x
~sendo y
+ 2 • 19 2 x
O<x<
sen x = -1 e 3
c;.so,,/Sabendo que
cotg x
9
9
@
em
cos2 x + (-1 - 3'cosx)2
resulta:
=
isto 11 2
cos x + 1 + 6 • cos x + 9 • cos 2 x
CDssec x - cotQ x
24 7
=
vem: sen x = -1 - 3· cos x
Substituindo
rr • calcular o valor de 2 1
+
CD
De
152
8 + 16
cossec x + cotg x
3rr e rr < x < 2"'
ou ainda
calcular o valor da expressão
10 • cos 2 x + 6 • cos x = O então
cos x
=
O ou
cos x = -
19 x • cos x y =
-1.
(1 + cosx)(l - cos x)
Substituindo cada uma dessas alternativas em Solução 1 Calculamos
= -1
sen x tg x, cos x
- 3 •O
= -1 ou sen x = -1
3 5
® ' encontramos:
_ 3 (_
e finalmente y:
~ ) 5
4 5
Assim, temos duas soluções: tg x =
7
24
cotg x
1~)
1 +
y
24 25
576 ==:::- cos x 625
49 576
( l..- )(_
19 x • cos x (1 + cos x)(l - cos xl
(1
-
24 ) 24 25 24 )(1 + 24 25 25
=
7 25 49 625
Simplificamos y e depois calculamos o que for necessário:
se" x • cosx cos x 1 - cos 2 x
sen x sso2 x
2
- V 1 + cotg x = -
Dado que y = (1
46-C
sen x = -1
ou cos x =
-~ 7
~~alcu lar
sen x
3 e sen x 5 e cos x
4
5
sabendo que
2 5, sec x - 3 • tg x = 1.
C.84 Obter t9 x sabendo que sen 2 x - 5 • sen x • cos x + cos 2 x • 3.
Solução 2
y
cos x = O e
2 cos x = -
+ tg 2 x)2 +
5
j
sen x
576 1 + 49
3rr e -
2
(1 - tlx)2.
< x < 2rr,
cossee x =
C.8S
Celcular m de modo que se tenha Solução Como
25
7
sen x = 2m + 1 e cos x = 4m + 1.
2 2 sen x+cos x=l,
resulta:
(2m + 1)2 + (4m + 1)2 = 1 ===> (4m 2 + 4m + 1) + (16m 2 + 8m + 11
~
20m 2 + 12m +
= O=>
m
obter o valor de -12 ± 8 '===> m =- 40
1
2
ou
=
-12 ±V144 - 80 40 m = -
1 10 .
47-C
C.86
Calcular m de modo que se tenha
C.87
Determi nar a de modo que se tenha
C.sa
Determinar uma relação entre x e Y. independente de t. sabendo que x
tg x = m - 2 cos x =
e
cotg x = e
a + 1
m
3
cossec x =
111. IDENTIDADES
a + 1
y;;-+2 42.
Sejam f e 9 ~uas funções de domínios Dl e O2, respectivamente. Dizemos que f é idêntica a g, e indicamos f == g. se, e somente se, f(x) = = g(x) para todo x em que ambas as funções estão definidas. Colocando em símbolos:
Solução Como
2
2
sen t + cos t = 1, 1 ==>
C.89
Definição
= 3 • sen t e y = 4 • cos t.
resulta:
~ 16
9
=
1 ==>
16x2 + 9y2
=
144
Determinar uma relação entre x e y, independente de t, sabendo que
x = 5 • tg t e y = 3 • eossee t. Solução e
cotg t
=
_1_
tg t
43.
resulta:
25 + 1 ==> x2 y2 x2
=
225 + 9x 2
Exemplos 19)
=
f: IR IR tal que f(x) = (x + 1)2 - (x - 1)2 e IR tal que g(x) = 4x são idênticas pois: g: IR f(x) = x 2 + 2x + 1 - x 2 + 2x - 1 = 4x = g(x), V x E IR.
""' C.90
C.91
Se sen x + cos x pendente de x.
=
a
e
Dado que sen x • oos x 6 6 -= sen x + cos x.
sen x • cos x = b,
=
obter uma relação entre
m. calcular o valor de
a e b,
y
e
inde-
29)
f: IR ..... IR
g: IR - {1} ..... IR
z
Solução
39)
2 2 2 2 = Isen x + eos x)2 - 2 • sen x' eos x y = 2 2 = 1 -2'lsenx'eosx)2 = 1 _2m . Isen 2 x)2 + leos 2 x)2
=
C.92
4S-e
=
(sen 2 x + eos 2 x)(sen 4 x - sen 2 x • eos 2 x + eos 4 xi
sen 4 x + cos4 x - sen 2 x • cos 2 x
Sabendo que sen x + eos x
=
=.
=
49)
f: {x E IR
I x"*
são idênticas pois:
x + 1=f(x).V xE IR - {1}
são idênticas pois:
%+ k1T} .....
IR
tal que
IR. f(x) = sec2 x - tg 2 x
g: IR ..... IR tal que g(x) = 1 são idênticas pois: f(x) = sec2 x - tg 2 X = (1 + tg 2 x) - tg 2 x = 1 = g(xl
y - (sen x • cos x)2
a la dado), calcular y
g(x) =
f(x) = sen 2 x = 1 - cos 2 x = g(x), V x E
Como a3 + b 3 == (a + blla 2 _ ab + b2), temos: z = Isen 2 xl 3 + (eos 2 x)3
tal que
e x2 - 1 x - 1
IR tal que f(x) = sen 2 x e IR tal que g(x) 1 - cos 2 x
f: IR g: IR
=
f(x) = x + 1
(x+1)(x- 1) x - 1
g(x)
Como a2 + b2 == la + b)2 - 2ab. temos:
tal que
3 3 sen x + eos x.
e
para todo
x "* !!.. + k1T.
2
49-e
IV. DEMONSTRAÇÃO DE IDENTIDADE
Solução g(x)
~
cossec x - 1
44. Para demonstrarmos uma identidade trigonométrica podemos aplicar qualquer uma das fórmulas (que são também identidades) estabelecidas na teoria, a saber: as relações fundamentais, as fórmulas de redução, as de adição, as de multiplicação, as de divisão e as de transformação em produto. ~ evidente que na série de exercícios seguinte só podemos usar as relações fundamentais.
C.95
*
= =hh}
g(x)
(sec x - cossec x)~
(1 - tg x)2 + (1 - cotg x)2
para todo x real,
k1T 2 .
(sec x - cossec x):2 =
senx -COSX)2 cos x sen x
3?) construímos a função h = f - 9 e provamos que h = O. A validade deste método é justificada pela propriedade: C.96
f-g=O <==> f=g
2 • sec x • tg x = flxl.
( cos x - sen x )2 + ( sen x - cos x )2 = 1 - 2 • sen x • cos x + cos x sen x cos 2 x - 2 • se" x • tOS X = 11 - 2 • sen x • cos x) (_1_ + 1 + sen 2 x sen:2 x cos 2 x - 2 • se" x • tOS x h(xl. cos 2 x • sen 2 x
=g
==> f
=
f(x) = (1 _ tg x)2 + (1 _ cotg x)2 = 11 _ sen x )2 + (1 _ ~)2 = cos x sen x
2?l transformamos o l? membro (f) e, separadamente, o 2? membro (g), chegando com ambos na mesma expressão (h). A validade deste método é justificada pela propriedade: f
sen x cos x
Solução
l?) partimos de um dos membros (geralmente o mais complicado) da . identidade e o transformamos no outro.
g
cos x
Provar que
x
45. Existem basicamente três processos para provar uma identidade. Conforme a dificuldade da demonstração escolhemos o método mais adequado entre os seguintes:
2·
(cossec x + 1) + Icossec x-I ) (cossec x-I) (cossec x + 1)
cossec x +
2 • cossec x cotg 2 x
2 • cossec x cossec 2 x - 1 ~
+
Provar que
- cos x sen x • cos x
=
T
cos x
sen x
1 - 2· senx' cosx cos 2 x • sen 2 x -
sen x
tOS X
tg x
=
h(xl
+ tg x para todo x real. x
*
k1T
2
Solução f(xl - g(x)
l-cosx -tgx tg x
+ sen x -
sen x cos x 2 2 2 - tOS X + sen x • tOS X - cos x • (1 - tas x) - sen x sen x • cos x 2 2 - cos x + (1 - cos x) • cos x - cos 2 x (1 - cos xl - 11 - cos x) sen x. cos x
1 - cos x + sen x .... cos x (1 - cos xl sen x • cos x sen x
EXERCICIOS
C.93
1 - cos x senx·casx
Provar que
(1
+ cotl x) 11 - cos 2 x)
para todo x real,
x
*
k1T.
Solução 2 f(x) = (1 + cotg2 x)(1 _ cos 2 x) = (1 + cos X) sen 2 x
sen 2 x
~
- tos x +
tOS
x -
3
2
3
2
toS x + tOS x - 1 + cos x sen x • cos x
tOS X -
=
O
Demonstrar as identidades seguintes: C.94 Provar que x
50-C
* !!2
+
2· sec x • tg x k1T.
cossec x - 1
+
cossec x +
para todo
x real
C.98
sen x cossec x
+ cos x sec x
51-C
C.99
tg x + cotg x = sec x • cossec x
C.1DD (tg x + cotg xl (sec x - cos xl (cossec x - sen xl 2 2 C.101 seC X + Cossec X cotg'2 X C.1D2 1 + cotg2 x
=
2
CAPÍTULO IV
cos 2 X
=
cos 3 X C.1D3 :;se:;.n:.....:;x_=:...-c 3
2
sec X • cossec x
_
REDUÇÃO AO I!' QUADRANTE
1 + sen x • cos x
senx-cosx
2 2 2 2 C.1D4 cossec x + tg x = sec x + cotg x C.1D5 2(sen x + tg x)(cos x + cotg xl C.1D6 (1 + cotg xl + (1 - cotg x) 2
4
C.1D7 ~ - 2 • cos x + cos x
_ 2 • sen 2 x + sen 4 x
=
2
=
~
(1 + sen x + cos x)2 2
2' cossec x.
tg 4 x
C.10S (cotg x _ coS xl 2 + (1 - sen x)2 = (1 - cossec xl C.1D9
COS
x
+ cos y
sen x
=
sen x - sen Y
Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de x, com x não pertencente ao 1!? quadrante, relacionando x com algum elemento do 1!? quadrante. A meta é ficar conhecendo sen x, cos x e tg x a partir de uma tabela que dê as funções circulares dos reais entre O e ; .
2
+ sen y
cos y - cos x
C.110 cos x + cotg x = cos x • cotg x tg x + see x
I.
2 2 2 C 111 sen x - eos Y + 1 = tg 2 x ·tg y . eos2x' eos 2 y C.112
~ + cos
- tOS X
=
REDUÇÃO DO 2C! AO lC! QUADRANTE
46.
:!!.2
(cossee x - eotg x) 2
x
Dado o número real
<
x
<
C.114 (sec x • see y + tg x • tg y)2 = 1 + (see x • tg Y + see y • tg xl
2
r-..
r-..
AP + PA' = rr
(no sentido anti-horário)
r-..
r-..
e, como AP' = PA',
6
r--.
seex + tgx 6
C.116 eossee x - eot9 x = , + 3·' eotg
v
rr, seja P a imagem de x no
ciclo. Seja P' o ponto do ciclo, simétrico de P em relação ao eixo dos senos. Temos:
C.113 eotg x + eotg y = eotg x • eotg Y tg x + tg Y
C.115secx - tgx =
x tal que
vem:
r--.
AP + AP' 2
X'
2
eossee x.
r-..
portanto AP'
u
= rr
= rr - x.
~ imediato que:
sen x = sen (rr - x) cos x = -cos (rr - xl
63-C
52-e
47.
Levando em conta as relações fundamentais, decorre:
51.
Assim, por exemplo"temos:
sen x sen (11 - x) tg x -- cosx -- -cos (11 - x) ; - t 9 (11 - x)
sen 210° ; -sen (210° - 180°) ; -sen 30° cos 225° ; -cos (2~5° - 180°) = -cos 45° 411 411' 11 tg "3 ; tg (3" - 11) = tg 3"
cotg x ; -cotg (11 - x) sec x ; -sec (11 - x) cossec x ; cossec (11 - x)
sec 48.
cotg
411
"5
=
-cotg (11 -
411
"5) ;
-cotg
111.
11.
REDUÇÃO DO 3? AO 1? QUADRANTE
49.
Dado o número rea I x ta I que x
311
< 2"'
no ciclo. Seja P' o ponto do ciclo, simétrico de P em relação ao centro. Temos: r--. /""\ AP - AP' ; 11 (no sentido anti-horário) r--. portanto AP'; x - 11. É imediato que:
/""\
<
x
<
211,
x tal que
v
seja P a imagem de x
r-...
A -+-----l--_.-l-...j..:..:-_u
AP + PA ; 211 (no sentido anti-horário) r-... r--. e, como AP'; PA, em:
v
r--. r-... AP + AP'
= 211
,.-...
A
portanto AP' = 211 É imediato que:
u
X.
sen x = -sen (211 - x)
sen x = -sen (x - 11) cos x = -cos (x - 11)
cos
53. Em conseqüência temos: tg x -
Dado o número real
no ciclo. Seja P' o ponto do ciclo, simétrico de P em relação ao eixo dos cossenos. Temos:
seja P a imagem de x
sen x cos X -
REDUÇÃO DO 4? AO 1? QUADRANTE
11
3;
50.
11) ; -sec ~
"5 52.
<
711
("6 -
= -sec
Assim, por exemplo, temos: senl15°; sen(180° -115°); sen65° 0 cos 130° ; -cos (180 - 130°) ; -cos SOo 211 211 11 tg "3 = -tg (11 - "3) = -tg "3
11
711
"6
X
= cos (211 - x)
Em conseqüência temos: tg x = sen x ; cos x
-sen (x - 11) ; tg (x - 11) -cos (x - 11)
-sen (211 - x) cos (211 _ x) = -tg (211 - x)
cotg x = -cotg (211 - xl cotg x = cotg (x - 11) sec x ; -sec (x - 11) cossec x ; -cossec (x - 11)
sec x = sec (211 - x) cossec x = -cossec (211 - x)
54-C /
55-C
J 54.
11 sen x = cos (- - x)
Assim, por exemplo, temos: sen 280° cos 340° 1111 tg """6
=
2
-sen (360° - 280°) = -sen 80° cos (360° - 340°) = cos 20° 1111 11 -tg (211 - "6) = -tg li
511 cossec 3
511 3
= -cossec (211 - - ) = -cossec
p;P 11 3
56.
=
f';P'
cos
====<>
X =
sen (~ - x)
Em conseqüência, temos:
tg x
cos
sen x cos x
sen
11
("2 -
x) cotg
11
("2 -
11
(2" -
x)
x)
EXERCICIOS C.117 Reduzir ao
cotg x = tg
1? quadrante:
c) Ig 290°
ai cos 178° 711 d) colg 6""
b)
gl sen (_ 711) 6 2111 jI sen 4
hl cos (_ 511 ) 3 3111 k) cos 6
sen 251 °
2311 6 311 i) Ig (- 4" I
el sec 1924°
t) CQssec
Il Ig
-
11
REDUÇAO DE ["'4'
11
2")
Dado o número real
x
("2 -
x)
cossec x = sec
(!!.- -
x)
11
v
Assim, por exemplo, temos:
tg
!!. < x
2
511
12
= cotg
11
11
(2"
C.118 Reduzir ao intervalo [O. (no sentido anti-horário)
li) se" 261 °
o " 1=1 '" + AP' - então AP' 2'
= -11 2
511
(2" - 12) 311
= sen
8" ) =
11 12
11 cotg 8
EXERCICIO
"
Pj
- x.
Considerando a congruência dos triângulos OPP 2 e OP'P'l, temos:
56-C
311
8"
= sen
P2
" vem: e, como PB = ·AP', " AP
2
sen 71° = cos (90° - 71°) = cos 19° cos 60° = sen (90° - 60°) = sen 30° tg 50° = cotg (90° - 50°) = cotg 40° 11 11 11 11 sen "3 = cos ("2 - "3) = cos 6"
A [0, 4)
tal que
11
sec x = cossec
cos 55.
xl
1111 3 57.
IV.
11
("2 -
u
411 /./-d1 sen "3 g) sen 511 6 j) sen (_ 511) 3
-i-): cos 2861 ° e) cos 211
b)
"3
711 6 cos (_ 411) 3
c) tg 511° 511 J) tg 3
hl cos
i)
k)
Il tg(- ~I 3
tg 1111 6
57'-c
V.
IDENTIDADES
EXERCíCIOS
Ao procurar resolver problemas de redução ao 1~ quadrante estabelecemos igualdades notáveis. Por exemplo, mostramos que se ; sen (11 - x) e para todo x real.
cos x ; -cos (11 - x).
f
< x < 11
então sen x ;
Vamos agora estender essas igualdades
C.119 Simplificar as saguintes expressões: aI sen
11 (2 +
c) sen el sen
11
xl
bl cos
(2 +
311 (2
- xl
dI cos
311 (2" -
311 (2
+ xl
f) cos
371 ("2
xl xl
+ xl
Solução
58. Teorema
11 (2 +
aI sen
Para todo' x real valem as seguintes igualdades:
71 bl cos 1"2 + xl
1l sen x ; sen (11 - xl e cos x ; -cos (rr - xl 2) sen x ; -sen (x - rr) e cos x ; +cos (x - 11) 3) sen x ; -sen (211 - x) e cos x ; cos (211 - x) 4) sen x ; cos
("211 -
x)
e cos x ; sen
("211 -
cl sen
371
(2 -
di cos 1
x) el sen
v
v
[11 xl = sen 71 - (2" + xl] = sen
f) cos
311
2 311
("2 + ~
("2 +
C.120 Simplificar
y
1 = -<:os [rr7 - (2 +
xl ~ -sen
[ 311
(2" -
xl = -cos [(
311
2 -
xl = -sen [2rr - 1 xl = cos [211 -
("211 -
11 = -<:os (2" -
xl]
xl - rr]
2
~
+ xl]
(2 +
xl ~ -sen x
11 = -sen (2 -
xl - 11] ~ -<:os 3rr
xl ~ cos x
rr
(2 -
= -sen
xl] = cos
11
xl
= -cos x
xl
=
("2 rr
(2 -
-sen x
xl = -<:os x
xl = sen x
sen (2rr - xl • cos (rr - xl 71 3rr tg (2" + xl cotg ("2 - xl
Solução u
I-sen xl (-cos xl (-cotg xl (tg xl = -sen x • cos x
y =
C.121 Simplificar as expressões:
Demonstração 1) Para todo x E IR temos x; Xo + 2k11 onde O";;; Xo < 211 e k E ~. Assim, rr - x ; (11 - xo) - 2krr o que mostra que x e 11 - x têm imagens no ciclo simétricas em relação ao eixo dos senos. Em conseqüência temos: sen (rr - x) ; sen x, 't x E IR cos (rr - x) ; -cos x, 't x E IR 2), 3) e 4) provam-se analogamente.
58-C
bl
(I!...
+ xl 2 tg (2rr - xl • cos (rr - xl sen (-xl· cos
aI
sen 1180° - xl • tg (90° + xl cotg (270° + xl • cos (270° - xl sec(11- xl, tg(x -!!.l
cl
2 cossec (9rr - xl • cotg l-xl
dI sen
3rr
("2 -
xl + cos 14rr - xl + tg
3rr
("2 -
xl
C.122 IMAPOFEI-761 Simplificar a expressão: sen 1
9 rr I - cos (x + l;rr I • sen 1711 - xl. 2
59-C
C.123 (MAPOFEI-74) Simplificar a expressio: 71T
sen
60.
Definição
sen (x + ll1T1 cotg (x + ll1T I
""2 +
2
Uma função f:A .... B, é denominada função lmpar se, e somente se:
cos (91T - x)
f(-x) = -f(x) , C.124 (MAPOFEI-74) Simplificar a expressio: 0 a2 cos 1800 - (a - b)2 sen 270 + 2 ab cos 00 0 2 b sen 90
"fx E A
isto é, dando valores simétricos à variável, obtemos valores simétricos para a função. Exemplos
C.125 (MAPOFEI-761 Fazer o gráfico da função
VI.
y = sen (x -
1T
2") + 2.
lÇl) f(x) = 2x é função ímpar pois 2(-x) = -2x, "fx E IR 2Çl) f(x) = x 3 é função ímpar pois (_X)3 := _x 3 , "fx E IR 1 1 3Çl) f(x) = é função ímpar pois "fx E IR' (-x) x x Da definição decorre que o gráfico de urna função ímpar é simétrico em rlllação à origem do sistema cartesiano pois:
FUNÇOES PARES E FUNÇOES fMpARES
(x, V) E f
59.
==-
(-x, -V) E f
Definição
1 y=x
Uma função f:A .... B,
é denominada função par se, e somente se: flx) = fI-x), "f x E A
isto é, dando valores simétricos à variável, obtemos o mesmo valor para a fUr,lção. x
x
x
Exemplos lÇl) f(x) 2Çl) f(x)
= Ixl = x2
3Çl) f(x)
1 =~ X
é função par pois l-xl é função par pois (_X)2 - par pOIS . e, funçao
= Ixl, "fx E IR = x2 , "f x E IR
1 (-)2 4
1 = -:-:2, X
'"' v X E A*
Da definição decorre que o gráfico de urna função par é simétrico em relação ao eixo y pois: (x, V) E f ==> y=lxl
y=x
61. Os números x e -x têm, no ciclo, imagens simétricas em relação ao eixo dos cossenos. Em conseqüência, temos:
(-x, V) E f
sen (-x) cos (-x)
1
2
y="j(2"
= -sen x, =
cos x,
"f x E IR "f x E IR
portanto, de acordo com as defi nições dadas, a função seno é função ímpar e a função cosseno é função par.
x
6O-C
x
x
61-C
TÁBUA DE VALORES DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Radianos
Seno
Tangente
0°
0,0000
0.0000
0,0000
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10° 11° 12° 13° 14° 15° 16° 17° 18° 19° 20° 21° 22° 23° 24° 25° 26° 27° 28° 29° 30° 31° 32° 33° 34° 35° 36° 37° 38° 39° 40° 41° 42° 43° 44° 45°
0,0175 0,0349 0,0524 0,0698 0,0873 0,1047 0,1222 0,1396 0,1571 0,1745 0,1920 0,2094 0,2269 0,2443 0,2618 0,2793 0,2967 0,3142 0,3316 0,3491 0,3665 0,3840 0,4014 0,4189 0,4363 0,4538 0,4712 0,4887 0,5061 0,5236 0.5411 0,5585 0,5760 0,5934 0,6109 0,6283 0,6458 0,6632 0,6807 0,6981 0,7156 0,7330 0,7505 0,7679 0,7854
0,0175 0,0349 0,0523 0,0698 0,0872 0,1045 0,1219 0,1392 0,1564 0,1736 0,1908 0,2079 0,2250 0,2419 0,2588 0,2756 0,2924 0,3090 0,3256 0,3420 0,3584 0,3746 0,3907 0,4067 0,4226 0,4384 0,4540 0,4695 0,4848 0,5000 0,5150 0,5299 0,5446 0,5592 0,5736 0,5878 0,6018 0,6157 0,6293 0,6428 0,6561 0,6691 0,6820 0,6947 0,7071
0,0175 0,0349 0,0524 0,0699 0,0875 0,1051 0,1228 0,1405 0,1584 0.1763 0,1944 0,2126 0,2309 0,2493 0,2679 0,2867 0,3057 0,3299 0,3443 0,3640 0,3839 0,4040 0,4245 0,4452 0,4663 0,4877 0,5095 0,5317 0,5543 0,5774 0,6009 0,6249 0.6494 0,6745 0,7002 0,7265 0,7536 0,7813 0,8098 0,8391 0,8693 0,9004 0,9325 0,9657 1,0000
Co-seno
Cotang.
Graus
Cotang.
Co· Seno
1,0000
1,5708
90°
57,290 28,636 19,081 14,301 11,430 9,5144 8,1443 7,1154 6,3138 5,6713 5,1446 4,7046 4,3315 4,0108 3,7321 3,4874 3,2709 3,0777 2,9042 2,7475 2,6051 2,4751 2,3559 2,2460 2,1445 2,0503 1,9626 1,8807 1,8040 1,7321 1,6643 1,6003 1,5399 1,4826 1,4281 1.3764 1,3270 1,2799 1,2349 1,1918 1,1504 1,1106 1,0724 1,0355 1,0000
0,9998 0,9994 0,9986 0,9976 0,9962 0,9945 0,9925 0,9903 0,9877 0,9848 0,9816 0,9781 0,9744 0,9703 0,9679 0,9613 0,9563 0,9515 0,9455 0,9397 0,9336 0,9272 0,9205 0,9135 0,9063 0,8988 0,8910 0,8829 0,8746 0,8660 0,8572 0,8480 0,8387 0,8290 0,8192 0,8090 0,7986 0,7880 0,7771 0,7660 0,7547 0,7431 0,7314 0,7193 0,7071
1,5533 1,5359 1,5184 1,5010 1,4835 1,4661 1,4486 1,4312 1,4137 1,3963 1,3788 1,3614 1,3439 1,3265 1,3090 1,2915 1,2741 1,2566 1,2392 1.2217 1,2043 1,1868 1,1694 1.1519 1,1345 1,1170 1,0996 1.0821 1,0647 1,0472 1,0297 1,0123 0,9948 0,9774 0,9599 0,9425 0,9250 0,9076 0,8901 0.8727 0,8552 0,8378 0,8203 0,8029 0,7854
89° 88° 87° 86° 85° 84° 83° 82° 81° 80° 79° 78° 77° 76° 75° 74° 73° 72° 71° 70° 69° 68° 67° 66° 65° 64° 63° 62° 61° 60° 59° 58° 57° 56° 55° 54° 53° 52° 51° 50° 49° 48° 47° 46° 45°
Tangente
Seno
Radianos
Graus
CAPÍTULO V
ARCOS NOTÁVEIS
Verificaremos no que segue que as funções circulares dos reais x = n E ~ e n;;' 3, podem ser calculadas a partir de de n lados inscrito no ciclo.
I.
Qn'
!!.-, n
lado do polígono regular
TEOREMA
Para todo
n E N
e
n;;' 3,
va le a relação
Demonstração Seja
AÔP
Como p'P =
= AÔP' =
P 'OA p
=
11
v
n
211 n'
decorre que
Qn'
No triângulo isósceles P'OP o eixo dos cossenos é bissetriz e também altura e mediana, isto é, P'P 1 u e P2 é ponto médio de P'P. Então 11
sen -
n
=
nn
A
u
Qn
r2P = -
2
63-C
11.
APLICAÇÕES
Temos, então: sen
n
Os casos mais comuns de aplicação desta teoria são aqueles em que 3,4 e 6.
62.
Valores das funções em
rr
1/4
4=2
Em conseqüência, vem: rr
cos
-i-
4
= )1
- sen
1 4" = )1 -2"
2 rr
v0 2 --rr- = V"2 = 1 cos ""4 "2
v2
1
2
Y'í
rr
Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo assinalado na figura: I/~ + I/~
tg
sen"4
rr
4
= (2R)2
I/~ + R2 = 4R 2 I/~ = 3R 2
_
64.
1 123 = R~ I Notando que o raio do ciclo é 1/ 3
rr
3"
sen
2
=
=
R ...f3 -2-
R
1, temos:
rr
Valores das funçoes em "6
Sendo PQ = 12 6 o lado do hexágono regular inscrito, o triângulo OPQ é equilátero e, então:
v'3 2
Em conseqüência, vem:
!!...
cos
tg
3
Jl - sen2l!..-3 Jl
=
=
sen
rr
"3
cos
rr
3 rr
3
1 2
Temos, então: sen
v'3 =+=v'3
1/ 6
R
1
6
"2
"2
2"
rr
cos
6
= )1
2 tg
63.
rr
Valores das funções em :
rr
6
sen
- sen rr
6 rr
cos 6
2 rr
"6
1 2
v'3 =~= 4 2 1
v'3
V3 =y'3 =3 2
rr
Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo assinalado na figura:
1/; + 1/;
= (2R)2
6
65.
Concluindo, podemos sint.etizar esses resultados na seguintes tabela:
seno
.21/; = 4R 2
1/;
64-C
=
2R 2
/
1 2
rr 4
"2
tangente
3"
Vi
3
Vi Vi. 2
Vi Vi
cosseno
.!!.
T
T
1
2'
.. ,',
65-e
EXERCICIOS sen 15°, cos 15° e tg15°,
C.126 Calcular
QI2
Solução sen 15° = sen
11 12
CAPÍTULO VI
Q12
2'
Calculemos QI2 no triângulo POR: PO = Q12
,
RP = OP - OR = 1 2 .\\2 =
então
1
.J3 1 3 (1 - 2""")2 = 'I' + 1 -.J3 + "4 = 2 - .J3
("2 12 +
1~ = V 1 - sen 2 1~
=
v< _
v'3
2 -4
=
V2 ; V3
I.
sen 12 --11- = cos 12
12
C,127 Calcular sen
11
8'
cos
11
8
e tg
Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas da soma (a + b) e da diferença (a - b) de dois números reais quaisquer a e b, conhecidas as funções circulares de a e de b.
11
8'
C.128 Determinar os elementos do conjunto A = {x = tg k11 3 Solução
IkE
Z}.
k =O
=
x=tgO=O
k = 1
=
x=t g ; = . J 3
k = 2
=
x = tg
211
3"
= -.J3
k = 3
==> x = tg 11 = O
k = 4
==> x = tg
k = 5
==> x = tg
k = 6
=
C.129 Determinar
411
3" 511
3"
n
A = {x = sen k11 6
r-..
-V3 então A =
{-v'3. O, v'3}.
e
i,i
k11 B = {x = cos"4
I
k Ez } .
C.l30 (MAPOFEI-74) Calcular todas as funções trigonométricas de um arco de 930°.
-r
U
r-..
R
. ./
4
Os arcos AO e RP têm a mesma medida, portanto, as coroas AO e PR são iguais. Aplicando, então, a fórmula da distância entre dois pontos da Geometria Anah'tica, temos:
d~o
B sabendo que:
I k E~}
1
j
-t~·~~~Ha,_~~~,~e).n,~a+b)) /
x = tg 211 = O (repetição) A
v
P (cos a, sen a)
=V3 =
66. Cosseno da soma Sejam P, O e R os pontos do ciclo associados aos números a, a + b e -b. respectiva mente. Em relação ao sistema cartesiano uOv as coordenadas desses pontos são:
Dando valores a k, temos:
66-C
FORMULAS DE ADIÇAo
11
11 tg
v'3 "'2
,h 2- v'3
11 = QI2 sen 12 2 cos
TRANSFORMAÇÕES
aR = Q6 = .!. 2 2
(yo - YA)2 [cos (a + b) - 1 F + [sen (a + b) - oF = cos2 (a + b) - 2 • cos (a + b) + 1 + sen2 (a + b) = 2 - 2 . cos (a + b) = (xO - xA)2 'I=
67-e
d~p ~ (xp - XR)2 + (YP - YR)2 ; = lcosa - cosbj2 + lsena + senb]2 2 2 2 = cos a - 2 . cos a • cos b + cos b + sen a + 2 . sen a . sen b +
70.
Tangente da soma tg (a + b)
+ sen 2 b ; 2 - 2 • cos a . cos b + 2 • sen a . sen b d AQ
= d RP
2 - 2 • cos (a + b) + 2 • sen a • sen b
==>
cos a
b) ..
67.
Cosseno da diferença
(.
I _~ _'1l),~'f\ 1-,\' ~ W
cosi.·
.
t-~
cos (a - b) = cos la + (-b)) ; cos a . cos ; cos a • cos b - sen a·(-sen b)
sen b • cos a cosb sen a • sen b cosb
sen b • c9f1I c9rl> + cps1) c98'1l • cos b sen a sen b c9rll cos a • cos b c9rll
sen a cos a cÇ)8"a cpr"a
1eI18(' senb
cosb + senb • cosa cos b - sen a • sen b
sen a cos a
cos b + cosa· cos b cosa·
sen a
= 2 - 2 • cos a . cos b +
e, então, vem a fórmula:
I -la'" _a·
sen (a + b) cos (a + b)
então
- sen a • sen (-b) tg la + b)..
então
ti a + ti b 1 -tga. tgb
Esta fórmula só é aplicável se:
a 68.
* .!!...2 + k1l,
b
* ~2 + k1l
a +b
e
*2
+ k1l
11
Seno da soma
71.
11
11
Tangente da diferença
sen (a + b) ; cos ['2 - (a + b)) ; cos [( - - a) - b) ; 2 ; cos
11
(2
- a) • cos b + sen
11
('2 -
tg (a - b) ; tg la + (-bl]
a) . sen b
tg a + tg (- b) 1 - tga· tg(-b)
tg a + (-tg b) 1 - tga· (-tgb)
então então
I
69. Seno da diferença
• ··tlIb
tgla ··b) • 1 + tea
:
tgb
sen (a - b) ; sen [a + (-b)) ; sen a • cos (-b) + sen (-b) • cosa ; sen a • cos b + (-sen b) • cos a então
68-C
Esta fórmula só é aplicável se:
I. sano ta - bJ '[; su a ~' . . . . . . . ti·
ClâI a
I
a
* '2 + k1l. 11
*2 11
b
+ k1l
e
a- b
*' '2 + 11
k1l
n-c
EXERC(CIOS
72. Cotangente da soma cos (a + b) sen (a + b)
cotg (a + bl
cos a sen a
cos a sen a
cos b sen a cos b sen a
cos a sen a sllR"a sllR"a
cos sen cos sen
cos b - sen a • sen b cos b + sen b cos a
- sen a • sen b • sen b + sen b • cos a • sen b
C.131 Calcular os valores de: a) cos 15°
d) lec 285°
c) 19 75°
bl sen 105°
Solução ai cos 15° ~ cos (45° - 30°) ~ cos 45° • cos 30° + sen 45° • sen 30° =
V2 2 v3+ 2 V2
b s~' s~ b s~a' s~ b s~ • cosa + b sen a • s~
v6+V2
1
~2"""
"2
4
=
b) sen 105° ~ sen (60° + 45°) ~ sen 60° • cos 45° + sen 45° • cos 60° ~
v3
2"""
V2 V2
1
2+2'"2=
v6 +'>/2 4
então
cotg (a
+ b)
=<
.1lOtg a • eotf b - 1 .
cotg a. + cotg
c) 19 75° = 19 145°
b
+ 30°1
v'3 3 Y'3 - 1 · ""3
1 +
19 45° + 19 30° - 19 45° • 19 30° 3 + 3 -
v'3 V3
Esta fórmula só é aplicável se:
*
a
k7T,
b
*
k7T
e
a
+ b
*
d) sec 285° ~ sec 750 ~ k7T
4
1 cos 75°
cos.(45° + 30°)
Y'6 - V'2
;:'132 Calcular c019 165°, sec 255° e cossec 15°.
73.
/133 (FE 1-761 Sendo 19 A ~ 2 e 19 B
Cotangente da diferença cotg(a - bl
cotg[a + (-bl]
cotg a . cotg (-b) - 1 cotg a + cotg (-b)
cotg a. (-cotg b) - 1 cotg a + (-cotg bl
~. (MAPOFEI-75) ~Dados: e
37T
2"
=
1, ache 19(A-BI.
Calcular o valor da expressão sen 105° -
~
sen x =
ecos y =
5
CQS
75°.
7T
13' calcular o cos (x + y), sabendo que O < x < 2"
então Solução
Esta fórmula só é aplicável se: a
7o-C
*
k7T,
b
*
k7T
e
a - b
*
1':') cos x
=
+y 1
2':') sen y
=
-Y1 - cos 2 y =
_ sen2 x =
+J 1 -
9 4 25 = 5"
-J1 - 12:9
~
-~;
3':') cos 1x + y) = cos x • cos y - sen x • sen y = 4 5 3 -12 56 k7T
="5 x f3-"5 x 1"3=65
71-C
2
C.136 Sabendo que 19 a
e sen b
"3
~ ~ com ~ < b < rr, calcular t9 (a + b).
C.l~·(MAPOFEI-75)
5
\
Solução 10)
cosb
~ -Vl - sen 2 b
= -)1 -
~~ =-~
-1 + sen 2x 2 - sen x
/
tg 145° + x) • cotg (45° - x) = 1
Ç.140 Se a e b são ângulos agudos e positivos, demonstrar que:
sen (a + b) < sen a + sen b
4 5
4 19 b=-=3=-3
Solução Seja X = sen (a + b) - sen a - sen b = sen a • cos b + + sen b • cOs a - sen a - sen b = sen a Icos b - 1) + sen b (cos a - 1)
5
19 a + 19 b - 19 a • 19 b
C.l.37 Sabendo que sen x
,,"
sen (x + V),
"
Demonstrar a identidade:
17
15 17' sen V =
~
cos (x + y)
Temos:
.::.&
3
-"5 •
O<x<2:. 2
e
O< a <
rr <
y <
3rr
"2'
O< b < calcular
== ~ == rr
"2
sen a > O e
cos a < 1
sen b > O ecos b < 1
Então
e 19 (x + vi.
==
sen a • (cos b - 1) + sen b • (cos a - 1) C.138 Demonstrar as identidades:
~sen (a
co 52 b - cos2 a
+ bl • sen (a - b)
Icos x
l
cos y
----v---'
>0
e
~EPUSP-621
~en x ~en y ~en I = sen (x
'-r-'
>0
l)
rr< a
s,.t1l1 (EPUSP-63) Provar que se 4" L-" 4 sen (a + b) < sen a +"5 • sen b
+ sen (z - xl
cos z
X < O
X < O == sen (a + b) < sen a + sen b
,"
- vi + sen (y -
----v---'
'-r-'
<
2rr
e
11
4
11
< b < 2'
entlio
.........-.; cos2 (a + bl + cos 2 b - 2 • cos (a + bl • cos a • cos b = sen 2 a C.142 Provar que os ângulos internos A, B" e C de um triângulo não retângulo verificam a relação:
Solução a)
I'? membro = (sen a • cos b + sen b • cos ai (sen a • cos b - sen b • cos a) = sen 2 a • cos 2 b - sen 2 b • cos 2 a = (1 - cos 2 a) • cos 2 b _ 11 - cos 2 bl • cos 2 a = cos 2 b - cos 2 a = 2'! membro
bl la membro
=
sen
y
I cos
sen
y
cos z
Z
I Isen x cos x
sen Z cos z
I + Isen x cos x
sen V cos y
Solução
I
A + B + C = 180°
=
= sen Iv - l) - sen (x - zl + sen (x - vi sen (x - vi + sen (V - l) + sen (z - xl = 2'? membro 2
=
2
cl I'? membro = Icos a • cos b - sen a • sen b) + cos b- 2 • (cos a • cos b - sen a • sen bl • cos a • cos b = l 2 "" cos 2 a • cos 1 b - 2 • sen a . sen b . cos 8 • coS b + sen a . sen b + + cos2 b = senl a = sen 2 a = sen 2 a = sen 2 a
72-C
- 2 • cos 2 a • cos 2 b + 2 • se" 8 • sen b . cos a • cos b • sen 2 b - cos 2 a • cos 2 b + cos 2 b = • (1 - cos 2 bl - (1 - sen 2 a) • cos 2 b + cos 2 b = _ sen 2 a . cos 2 b - cos2 b + sen 2 a . cos 2 b + cos 2 b = 2'! membro
=
tg A + tg B
1 - tg A • tg B
= -tg C
=
t9 (A + B) = tg 1180° - C)=
tg A + tg B = tg C (tg A • tg B - 1)
=
~A+~B+~C=~A'~B'~C
~'Demonstrar a C.l~st~dar a ,/
,.
== A + B = 180° - C ==
identidade: 4, sen (x + 60°)
cos Ix + 30°) = 3 • cos 2 x - sen 2 x.
variação das seguintes funções reais:
a) f(x) = sen 2x • cos x + sen x • cos 2x b) g(x) =
2V2 .
V2
cos x + -2- • sen x
1 + tg x x=l_tgx
c) hl)
73-C
Soluçio
11.
~ sen 3x
+ x)
a) f(x) = san 12x então D(t) = IR 27T p
=""3
Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de 2a, 3a, 4a, etc, conhecidas as funções circulares de a.
x
Im(t) ~ [-1, 1]
74. b) g(x) = cos x • cos
-i- + sen x • sen
~
= cos Ix -
FÓRMULAS DE MULTIPLICAÇÃO
%1
Funções circulares de 2a Façamos 2a
então
DIgl ~ IR
=
a + a e apliquemos as fórmulas de adição:
I) cos 2a = cos (a + a) = cos a • cos a - sen a • sen a
p = 27T
Im(g) ~
[-1. 1] então
y
o
.Cos 2a .. COSZ a ;. senz a cos 2a .. 2 ~ :CI)s'l a ~ 1 cos2a .. 1 ., 2 •. senz a
x
-1 y
7T
tg 4 + tg x ___=-__ 7T 1 - tg /I' tg x
cl hlx)
= tg Ix
7T
+ -)
11) sen 2a
4
então Dlh) = {x E IR
I
x '"
~ +
7T
k7T}
x
= sen
= sen a
• cos a + sen a • cos a
então
4
I
p = 7T Imlh) ~ IR
x =- 7T 4
(a + a)
$110211=2 •
sen a • cos 11
J
=> tgl-!!:.+ 2r.1=tgO=O
4
4
C.145 Estudar a variação das seguintes funções reais: a) f(x) = cos 2 2x - sen 2 2x b) g(x)
~
c) hlx) ~
V3 . cos x
=.
tga+tga -tga·tga
tg (a + a)
- sen x
f:IR->IR
dada por
sen x • cos 2x • cos 3x - sen x • sen 2x • sen 3x +
+ cos x • sen 2x • cos 3x + cos x • sen 3x • cos 2x
74-C
=
sen x + cos x cos x sen x
C.146 Qual é o período da funçio f( x)
111) tg 2a
então
jtl
2II .. 2 • ti2a 1 ~ t9 a
75-C
75.
Funções circulares de 3a
EXERC(CIOS
Fazendo 3a = 2a + a e aplicando as fórmulas de adição, temos: I) cos 3a = cos (2a + a) = cos 2a • = (2 • cos 2 a - 1) cos a = (2 . cos2 a • 1) cos a = (2 • cos2 a - 1) cos a -
~. Sendo
to x
3
4 e
=
<x <
lT
Soluçio
cos a - sen 2a • sen a = (2 • sen a • cos a) sen a 2 sen 2 a • cos a = 2 • (1 - cos 2 a) cos a
sen x
j
= -
2"'
calcular sen 2" •
=_),:6 9=-~
t02" + t02 x
1
3lT
16
cos x
j
= -
=-j
1 +1t92 x
1
então sen 2x
3
sen x • cos"
= 2 •
=-~
9
+ 16
1
= 2 • 1-"5)
C.,41(IFEI-77) Calcular sen 2x sabendo-se que: to x + cotg x
= 3.
/'
C.149 Sendo cotg x
.11) sen 3a = sen (2a + a) = sen 2a • cos a + sen a ·cos2a=
5"
e O
lT < x < 2'
calcular cos 2x.
Solução
2
= (2 • sen a • cos a) • cos a + sen a (1 - 2 • sen a) = 2 . sen a • (1 - sen 2 a) + sen a • (1 - 2 sen 2 a)
12
=
V 1 + cotg 2 x
J.1
cossec x
=
cos 2x
1 - 2 • sen2 x = 1 - 2
=
=
144
13
25
+
"5
~
C.~50IMAUA-77) Sendo:
aI calcule sen
lT
(2"
sen Q
2 3'
=
sen x =
5
13
119 169
169
então
=
0< < ~
com
Q
+ 200
lT
b) calcule cos('4+ OO
III)t9 3a
t9 (2a + a)
t92a + t9 a - t92a • t9 a
2 t9 a 2 + t9 a - t9 a
C.151 Sendo sec x
to x
=
76-C
e
3 lT
1 = -
j
2
< x < 2lT,
calcular tg 2x.
-V sec2 x -
~:
- 1 ;4 = -
14
to 2x
~se 3a ,. 3 • tga • " a· tg1-3.t a
~;
Soluçio
1 -
2 • t9 a + t9 a (1 - t92 a) (1 - tg2 a) - 2 • t9 a • t9 a
então
=
=
- 24
2 • tg x
,.--:qj2X
cos x =
3 "5
sen x =
12 13
49 - 576 3lT
e
"2
= -
< x < 2lT,
336 527
calcular
sen 3x.
./
~Se
e
lT
'2
< x < lT,
calcular
cos 3x.
77-C
4
"3
C.154 Se sec x
e O
11 < x < 2'
C.155 (MAPOFEI-751 Calcular
sen 2
1~
. UI. calcular
FORMULAS. DIViSA0
tg 3x.
1~
- cos 2
+ tg
~
+ tg
1~11.
Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de"" ~, conhecida uma das funções circulares de x.
C.156 Provar que: a) sen 4a = 4 • sen a • cos 3 a - 4 • sen 3 a • cos a b) cos 4a ~ 8 • cos4 a - 8 • cos 2 a + 1 4 • tg a - 4 • tg 3 a c) tg 4a ~ tg4 a _ 6 • tg2 a + 1
r~.~emonstrar
V
76.
0.0
•
cos 2" -1
C.l58 (POLl-61 I Esboçar o gráfico da função cos 2x.
•
a
=
sen2 n a 2" • sen a
2
V
sen 2 x
cos x
2 cos2
cos x
1 - 2 • sen
2: - 1 2
utilizando o gráfico de
Solução A partir da identidade oos 2x ~ 1 - 2 • sen 2 x, temos: V ~ 2 • sen 2 x = V = 1 - cos 2x
x
2x
cos 2x
V
O
O
1
O
11 4
11 2
O
1
11 2
11
311 4
311 2
O
1
11
211
1
O
2 cos 2 a - 1 ecos 2a = 1 - 2 • sen2 a, portanto,
Sabemos que cos 2a fazendo 2a = x, teremos:
pelo princfpio da indução finita que:
cos a • cos 2a • cos 4a •
I: dado o cos x
2
~
I
== sen
t . tj' -~s
II
x
V
,
tg
X
sen 2
"2
X
=
x
tg -2 •
±J. ~ >
cos 2
-
+
COSll COS II
Os sinais (t) só têm sentido quando se conhece cos x, sem conhecer x. Assim, sabendo que cos x = cos xo, temos: -1
2
x .. Xo + 2k11
2'! solução:
x
x
2
x
C.159 Estudar a variação das seguintes funções reais: ai f(x) ~ cos4 x - sen4 x c) h(x) = cos4 x + sen4 x
ti! solução:
b) g(x) ~ 8 • sen 2 x • cos2 x
C.160 Qual é o per rodo das seguintes funções reais? 1 - tg2 2x a) f(x) = sen x • cos x b) g(xl = 1 + tg2 2x
-xo + 2k11
=
x
'2
Xo + k11
2'
Xo
- 2' + k11
(I)
(11)
As expressões (I) e (11) nos indicam que, dado cos x, existem 4 possíveis arcos ~, pois k pode assumir valores pares ou ímpares, os quais dão origem a dois valores para cos
i,
sen ~
e tg ~. Provemos que existem dois valores
simétricos para cos ~, por exemplo:
c) h(x) = cos 6 x + sen 6 x
78-e
79-e
Expr. (I) k par:
cos ~
=
cos (~O + 2k l 7T)
Expr. (I) k Impar: •
cos
2x
=
cos
Expr. (11) k par:
cos 2
=
cos (-
Expr. (11) k ímpar:
cos;
= cos [-
x
=
=
[ Xo
2 + (2k l + 1)7T]
2Xo
+ 2k l 7T)
i
cos
=
cos
= COS (-
x; + (2k 1 + 1)7T I
Xo (2 + 7T)
Xo 2)
=
= cos (_
cos
=
-cos
2Xo
Xo 2"
x; +
7T)
.!!.<~<7T 4 2 2"
Observemos que
5 x t9 x = 12' calcular sen 2"'
C.163 Se
Soluçio
-cos
Xo
2
±},,..-,...:' ---.- ±} -..!.-25 + t9
cos x =
=
2 x
-- + !3 - 13
1 + 144
77.
É dado o sen x sen
Sabemos que cos x = ± y 1 - sen x, portanto, tendo sen x, calculamos cos x e entramos com as fórmulas do parágrafo anterior.
P
i ±j1 - 2cOS x
=...-
=
2
sen
entio há 4 possibilidades para
+ _,_
+
_ _,_
v'26 '
v'26 '
'2
1 + 13 = 2
ou
Í-
±j~ 26
x
2": __ 5_
y'"1G .
v'26
,//
C.'6~UUSP-69) Sabendo-se
EXERCfclOS
,
C.1!>1 Calcular as funções circulares de
/
.
x
determinar
E.
sen
~ndo
7T
8"
cos
8"
e t9
cosx
=
3'
"2'
8
. C.16~-sabendo que sen
"2
• 1
que x á um arco do primeiro quadrante e x
7T
24 cos x = 25
sec x = 4
311" 2
e
e
O
7T < x < "2'
< x < 27T,
C.167 Estudar a veriaçio de funçio
f:1R -+ IR
calcular
calcular
sen
x
4'
cos
x
4 e
x
4'
t9
t9 (7T ; x).
J
f(xl -_
dada por
1 - c 0s 2x 2
Solução t9
7T
De cos 2x =
8"
24 C.162 Se sen x = 25
7T
2"
e
< x < 7T,
calcular as funções circulares de
já vimos que: D(f) = IR p = 7T Im(f) = [O; 1]
x
"2'
- cos 2x 2 f(x) = ~ = Isen xl
- 2 sen 2 x decorre que
=
sen 2 x,
portanto,
y
1
Solução cos x sen
80-e
x
=
2"
-y 1 =
+}
sen 2 x 1 -
=
-J, - ~~~
tOS X
2
=
+.yfi6 25
= -
;5
4
=
311"
7T
"2 -1
5" \
--_
", 2
"'-
/21T
x
... ./' ..... 81-e
C.168 Estudar a variação da função
f: IR - {x
I
*' ~
x
+ k7T}~ IR dada por
1
1
t(xl = (' - cos 2x)2 • (1
+ cos 2x) -2, 1
C.169 Qual é o pedodo da função k7T
a*':2
C.170 ai Para todo real
f:IR ~ IR
dada por
(k E Z).
provar que
+ cos 4x1 2 ?
f(x) = ('
, sen
a
a
~ cotg 2 - cotg
A utilidade destas três últimas fórmulas é permitir a substituição de sen x,
a.
cos x e tg x por uma única função b) Demonstrar, utilizando o resultado anterior, que
+
sen a
+ _,_ + + _,_ sen 4a ... sen 2na
sen 2a
=
cotg
a
2" -
cotg
2n
Esse tipo de substituição é frequentemente utilizado na resolução de equações trigonométricas.
a.
V. IV.
TRANSFORMAÇAO EM PRODUTO
TANGENTE DO ARCO METADE Vamos deduzir fórmulas para calcular as funções trigonométricas de x, co·
nhecida a tg ~. Das fórmulas de multiplicação, temos: sen 2a
=
2 • sen a • cos a
=
2 • sen a •
cos2 a cos a
=
2 •
1 sec 2 a
sen a cos a
2 • tg a 1 + tg 2 a tg 2a
=
sen x
=
x2 x2 x2 x2 x3 x3 x x3
2x = x(x - 2) 4 = (x + 2) (x - 2) + 4x + 4 = (x + 2)2 } - 4x + 4 = (x - 2)2 + 8 = (x + 2)(x2 - 2x + 4) 2 - 8 = (x - 2) (x + 2x + 4) 2 + 3x + 3x + 1 = (x + 1 _ 3x2 + 3x _ 1 = (x _ 1)3
colocação em evidência diferença de quadrados
-
)3}
_ _ trinômios quadrados perfeitos _ _ soma de cubos - - diferença de cubos ----+
polinômios cubos perfeitos
•
x e a
=
78. Em Álgebra Elementar, têm grande importância prática os recursos para transformar um polinômio em produto de outros polinômios (fatoração). Assim, por exemplo, temos:
3
2 • tg a 1 - tg 2 a
Fazendo 2a
=
x
"2' temos:
x 2· 19 2
1fi!1f i
Notando que cos x
82-C
(tg ~), através de expressões racionais.
=
senx
x
e
tgX' temos:
tgx =
2· t9 2 1-
tlf
~ 2
Muitas vezes aplicaremos esses recursos à Trigonometria, recorrendo a transformações como: sen2 x - 2 • sen x = sen x (sen x - 2) sen 2 x - cos 2 X = (sen x + cos x) (sen x - cos x) Além dos recursos algébricos, a Trigonometria dispõe de fórmulas que permitem completar uma fatoração. Assim, no exemplo acima, podemos fatorar: sen x + cos x
e
sen x - cos x.
Vamos deduzir agora as fórmulas para transformar somas e diferenças trio gonométricas em produtos.
83-C
Sabemos que:
79.
cos (a + b) = cos a
cos b - sen a
sen b
cos (a - b) = cos a
cos b + sen a
sen b
sen (a + b)
sen a
cos b + sen b
cos a
sen (a - b)
sen a
cos b - sen b
cos a
Logo:
CD +G): CD -G):
cos (a + b) + cos la - b)
2 •
cos la + b) - cos (a - b)
-2 . sen a • sen b
0 ) + 0 : sen la + b) + sen (a - b) = 2 sen (a + b) - sen (a - b) = 2
@-(D
CDS
CD
G)
p = q =
p +q portanto, a = -2-
tgp-tgq"
==
sen (p - ql cos p • Cos ti
a • cos b
sen a
cos b
sen b
cos a
Fazendo nas fórmulas de Werner:
a +b {a - b
==>
ffi
Estas relações são denominadas fórmulas de Werner.
80.
sen p • cos q - sen q • cos P cos p • cos q
sen q sen p cos q cos P
tg P - tg q
e b= p-q 2-
EXERCICIOS C.171 Transformar em produto:
a) y = sen 5x + sen 3x b) y = cos 3x + cos x cl y == sen 7a + sen 5a - sen 3a - sen a d) y = cos 9a + cos 50 - cos 3a - cos a e) y = sen a + sen b + sen c - sen (a + b + c) Solução =
2 • sen
5x + 3x 5x - 3x • cos - - 2 2
b) y =
2 • cos
3x - x 3x + x 2 • cos 2 = 2 • cos 2x • cos x
a) y
==
2 • sen 4x . cos x
obtemos as fórmulas de transformação em produto:
cosp -I- 1»$4 .. 2 .
c) y = (sen 7a + sen 5al - (sen 3a + sen a) = 2 • sen 6a • cos a - 2 • sen 2a • cos a = 2' cosa (sen 6a - sen 2a) = = 2 • cos a (2· sen 2a • cos 4a) == 4 • cos a sen 2a . cos.4a d) y
=
(cos 9a + cos 5a) - (cos 3a + cos a)
= 2 • cos 7a • cos 2a - 2 • cos 2a • cos a = 2 • cos 2a • (cos 7a - cos ai =
-4 • cos 2a • sen 4a • sen 3a
e) y = (sen a + sen b) - [sen (a + b + cI - sen c] =
81.
Temos ainda que: sen p + sen q tgp+tgq= - cos P cos q
=
84-C
tgp+tgq ..
sen p • cos q + sen q • cos p cos p • cos q
=
2 • sen a + b • cos a - b _ 2 • sen a + b • cos a + b + 2c 2 2 2 2
=
-2 • sen a + b • [cos a + b + 2c _ cos a - b 2 2 2 a + b + 2c + a - b
sell (p .+. q) . cos p. ·cosq
=
-2 • sen a-+2b- ' ( -2, sen
== 4 • sen a
+b
2
a +c sen -2-
2 2
J=
a + b + 2c - a + b • sen
---'::';---1
=
b+c sen - 2 -
85-e
C.172 Transformar am produto: a) b) c) d)
C.174. Transformar em produto:
y
+ sen 2x y = 1 + cos x
.' (/'
y = 1 + cos a + cos 2a y = sen a + 2 • sen 3a + sen Sa
Solução
a) y = sen =
%+ sen 2x
=
2
sen
f)
(*
+ x) • cos (~ - xl
f . cos (- ~ I
i) =
1 = 2· cosa [ cosa + cos _11] cosa (cosa + "2) 3
d) y = sen 2 5x - sen 2 x
= cos 2x - sen 2x = cos2 3x - cos 2 X
e) y
COS
cosa + cosb
x = sen x + sen (2" - x) =
2 • sen !!. • cos (x - !!.) 4 4 11 bl y = cos 2x - cos (2" - 2x) =
!!.. •
=..fi.
=
(cos 3x + cos xl • (cos 3x - cos x) (2 • cos 2x • cos xl (-2 • sen 2x • - (2 • sen 2x • cos 2x) (2 • sen x • -sen 4x • sen 2x (sen 5x + sen x) (sen 5x - sen x) = (2 • sen 3x • cos 2x) (2 sen 2x (2 • sen 3x • cos 3x) (2 • sen 2x
= =
4
sen (2x - !!.I =
4
cos (x -
!!..) 4
-v2 . sen (2x
-2 • sen
d) y
!!..). 4
1311 1111 . cos 12 12'
Solução
p +q -2-
2411
P
""12
y
2"
1
=
1311
211 e q =
(2 • sen
e
12 1311
12
1111
P - q -2-
211 12
6'
cos
!.!.!!')
11
12
12
obtemos
portanto: =
1
2"
Isen 211 + sen ~) 6
1
"2 10 + .!..) 2
1
'4
2
a - b cos -2-
a '+ b
a - b cos 2
2 • cos
2
=
cos
"8
b) y
=
sen
12
!!.,
1311 S11 24
• cos
711 12 11 cos 24
4
sen xl cos x)
Solução
cos 3x) cos 2xl
cos 40° • cos 80° • cos 160. = 2 • cos 80° • cos 40° • cos 1600 2 (cos 120° + cos 40·) • cos 160° 2 (-2")' cosl60°
=
11
8
. sen
1
a +b sen -2-
aI y
711
a) Y
C.179 Provar que cos 40· • cos 80· • cos 160°
=
= sen 6x • sen 4x
86-C
C,J17 Calcular o valor numérico da expressão: y = sen
cI Y = sen
=
=
4 cos4 (A -
/
11
=
=
=
em uma soma equivalente.
C.178 Calcular o valor numérico das expressões:
aI y = sen x +
=
cos 2x • cos 4x
(sen A + cos A)4
C.176 (FEFAAP-77) Provar que
sen a + sen b
Solução
c) y
1 - sen a
Fazendo
a) y = sen x + cos x c) y
y
4
C.173 Transformar em produto: b) y
y =
C.l75 (MAPOFEI-76) Transformar o produto
cos a • cos (~ + !!. I • cos (~ - !!.) 2 6 2 6 d) y = (sen Sa + sen a) + 2 • sen 3a = 2 • sen 3a • cos 2a + 2 • sen 3a = 2 san 3a [cos 2a + 1] = 2 • sen 3a • [cos 2a + cos O] = 2 • sen 3a • [2 • cos a • cos a] = 4 • sen 3a • cos 2 a =
y = y =
sén (a + b + c) - sen (a - b + c) cos la + 2b) + cos a sen a + sen (a + r) + sen (a + 2r) + sen (a + 3r) cos la + 3b) + cos (a + 2bl + cos (a + b) + cos a cos 2 P - cos 2 q sen 2 p - sen 2 q cos 2 P - sen 2 q se" 28 + se" 2b cos 2a - cos 2b + se" a
2 • cos2 ~
c) y = (cos 2a + cos O) + cos a = 2 • cos 2 a + cos a = 2
y ~
hl y
b) y = cos O + cos x = 2 • cos
=
y = y =
g) y
(1 + x)
2 • sen 2
a) b) c) di e)
a + b t9 - 2 -
\
1
+ 2".2. cos400. cos1600 2
-cos 160° + cos 200° + cos 120° 4
cos 120° --4-
87-C
C.180 Provar que
tg 81 ° - tg 63° - tg 27° + tg 9° = 4. =
C.181 Demonstrar que, se A, B e C são ângulos internos de um triângulo, vale a relação:
a) sen A + sen B + sen C = 4 • cos b) cos A + cos B + cos C
=
~2 • cos ~ • cos ~ 2
1 + 4 • se n A "2
=
=
•
=
2
B sen 2"
•
C sen "2
d) Sabemos que
c) sen 2A + sen 2B + sen 2C = 4 • sen A • sen B • sen C d) cos 2 A + cos 2 B + cos 2 C = 1 - 2 • cos A • cos B • cos C
11? membro
Preliminares:
I)A+B+C
= 7f
11) A + B + C
IB + C)
=
B + C 2
7f=
A
= 7f -
7f
"2 -
=
a)
= 1
B + C 2
1'?
sen A + 2 • sen B ; C • cos B ; C
~
B - C + 2 • cos A cos 2 2 2 [A B-C] sen"2 + cos - 2 - =
cos
sen A
=2
cos
= 2
lcos B + C + COS B - C] cos A 2 2 2
=2
[ B C cos A 22'cos ,cos
=4
A cos "2
2 ]=
2
cos
B
2" •
cos
C
2"
=
2'!
membro
cosA+2'cosB+C B-C -2-- • cos 2-
=1
A 2
cos 201 + 2
= 1
=1
C A "2B • sen 2" • cos 2"
b) cos B + cos C - cos A = -1 + 4 • cos
C "2B • cos "2 • sen
A
2
c) cos 2A + cos 2B + cos 2C = -1 - 4 • cos A • cos B • cos C di sen 2 A + sen 2 B + sen 2 C = 2 • (1 + cos A • cos B • cos C) 1
e)
1
1
tg A • tg B + tg B • tg C + tg C • tg A
="27f
7f
=
1
(A, B, C
-=1=
2")
então:
a I tg a • tg b + tg b • t9 c + tg c • tg a = 1 bl cos 2 a + cos 2 b + cos 2 c - 2 • sen a • sen b • sen c
=
2
C.184 Provar que se (sen 2A, sen 2B, sen 2C) é uma progressão aritmética, então o mesmo ocorre com Itg (A + BI, tg IC + A). tg (B + C))'
- 2
+ 2 • sen !'2.. • cos B - C 2 2 2 A[ A B-C sen"2 sen 2" - cos - 2 - ] =
- 2
A[ B+C B-C sen"2 cos -2-- - cos - 2 - ] =
- 2 • sen
= 1
C.183 Provar que se a + b + c
membro :::: cos A + cosB + cosC =
(1 - 2 sen 2
sen
=
+ cos 2C ~ 2 2 2 A cos 2B + cos 2C + cos + 2 :::: + cos2 A + cos (B + C) • cos (B - C) + cos2 A - cos A • cos IB - C) = - cos A [cos (B - CI - cos A] = - cos A [cos (B + C) + cos IB - C)] = - 2 • cos A • cos B • cos C =2~ membro
ai sen B + sen C - sen A = 4 • sen
=2
"2 "2A
=
1 e cos 2 OI
C.182 Demonstrar que. se A, B. C são ângulos internos de um triângulo. vale a relação:
10 membro :::: sen A + sen B + sen C == =
b)
B + C A n - 2 - :::: cos
"2
= 2 cos 2 01-
cos 2 A + cos 2B + 1
= 1
cos
Solução
cos 201
{ sen (B + C) :::: sen A cos (B + C) :::: --eos A
r
A ===> 2
=
2 senA [-cos(B + C) + coslB - C)] = -2, sen A [cos (B + C) - cos (B - C] = -2 • sen A (-2 • sen B • sen C) = 4 • sen A • sen B • sen C = :z'? membro
/2. )
~ A
[-2 sen
~ B
~]
• sen
+ 4 • sen "2 • sen "2 • sen
C
"2
=
=
:z'?
membro
c) 1~ membro = sen 2A + sen 2B + sen 2C = sen 2A + 2 sen (B + C).cos (B_ C) = 2 • sen A • cos A + 2 sen A • cos (B _ C) = 2 • sen A [cos A + cos (B - C)j =
Solução Por hipótese, temos:
sen 2B - sen 2A = sen 2C - sen 2B 2 • sen (B - AI • cos (B + AI = 2 • sen (C - B) • cos (C + BI sen [(B + cl - IA + C)] • cos IB + A) = sen [(C + A) - (A + BI]' cos (C + B) [sen (B + CI • cos (A + CI - sen IA + C) • cos (B + C)] • cos (B + A) = = [sen IC + A) • cos (A + BI - sen (A + B) • cos (C + A)] • cos (C + B) sen (B + C) • cos (C + A) • cos (A + BI - sen (C + A) • cos (B + CI • cos (A + B) = sen (C + AI • cos IA + BI • cOS (B + C) - sen (A + BI • cos (C + AI • cos (C + B) Dividindo por cos (A + B) • cos IB + C) • cos (C + A), temos: sen (C + A) sen (C + A) sen (A + BI sen (B + C) cos (B + cl - cos (C + A) = cos (C + A) cos (A + BI isto é: tg (B + C) - t9 (C + A) = tg IC + A) - tg (A + BI
88-e 89-C
C.185 Provar que se (sen (a + b - c), sen (a - b + c),
sen (-8 + b + c)) (tg a, tg b, tg c).
aritmética, então o mesmo ocorre com C.186 Provar que se
,
a + b +c =
11
2'
é urna progressão
=
cos A + cos B = sen C
Solução 1~ membro = sen 2 a +
1 - cos 2b
2
+
1 - cos 2c
2
+ 2 • sen a • sen b • sen c
2
+ + + +
~
=2'cos
+ sen2 a _ tas 2b + tOS 2c + 2 • sen a • se" b
sen c
=-
sen
A
+8
2
C
A - 8
C
C
·cos - 2 - =2'sen"2'cos"2 A - 8
C
C
2 . cos - 2 - = sen "2 • cos 2"
=-
===>
=
sen 2 a - cos (b + cl • cos (b - c) + 2 • sen a sen b • sen c = sen 2 a - sen a • cos (b - cl + 2 • sen a • sen b • sen c = sen a • [sen a - cos (b - c) J + 2 • sen a • sen b • sen c = sen a • [cos (b + cl - cos (b - c) + 2 • sen a • sen b • sen c 1 - 2 • sen a • sen b • sen c + 2 • sen a • sen b • sen c = 1 = =
cos A + cos 8
sen C, então o triângulo é retângulo.
Solução
então
sen 2 a + sen 2 b + sen 2 c + 2 • sen a . sen b • sen c
!
C.190 Prover que .. os ângulos de um triângulo A8C verificam a relação
A - 8
===> cos - 2 -
=
cos
A-8
C
'2
{
ou A - 8 =
-e=
1
Z' membro
C.187 Estudar a variação, da função
f: IR .... IR
dada por f(x) = cos x - sen x.
C.191 Provar que se os ângulos de um triângulo A8C verificam a relação sen 4A + sen 48 + sen 4C - O, entlo o triângulo é retângulo. C.192 Demonstrar que todo triângulo cujos ângulos verificam a relação + sen 3C = O tem um ângu lo de 60°.
sen 3A + sen 3B +
Solução f(x) = cos x - cos (~ - x) = -2 • sen rr • sen (x _ !!.) 2 4 4 =
-0/2 . sen (x
-
~) 4
Portanto: D(f) = IR p = 2rr Im(f) =
[-0/2, yl2J
y
O
x
-1
-./2
C.1B8 Estudar a variação da função C.189 Qual é o pedodo da função
90-e
f:1R .... IR dada por f(x) = sen 2x +
COS
2x.
f(x) = 1 + tg x ? 1 - tg x
91-e
Moscou: preso escreve obra CAPÍT ULO VII
-
Jean Victor Poncele t nasceu em Metz, no ano de 1788. Tendo-se destaca do como estudan te quando cursava a Escola Pol itécnica de Metz, Poncele t tornou- se conheci do como excelen te professo r de Matemá tica, sendo convida do a servir como engenheiro no exército napoleô nico.
EQ UA ÇO ES
Em 1812, Poncele t lutou com as forças francesas na Rússia, caindo prisioneiro. Durante os dezoito meses de cativeiro, começo u a escrever um de seus trabalho s mais notáveis: a Geomet ria Projetiva, teoria em que Oesargues e Pascal tinham dado os primeiros passos, no século XVII. Em 1814, Poncele t retorno u à França e, a partir de 1815, começo u a publicar suas criações nos "Anais da Matemá tica". Seus trabalho s iniciais versavam sobre os polígon os inscritos e circunsc ritos a uma cônica.
o grande trabalho de Poncelet, "Ensaio sobre as projetivas das seções cônicas", só aparece u em 1820 e foi melhora do e reprodu zido dois anos depois com o título "Tratad o das proprie dades projetivas das figuras". Nestas obras, Poncele t observo u que certas proprie dades das figuras se mantém constan tes, quando as figuras sofrem deform ações por projeções. Poncele t foi ainda o criador da teoria da polarida de e do princípi o da dualida de, base sobre a qual outros matemá ticos como De Morgan, Whitehead e Russel desenvolveram posteriormen te seus trabalho s. Finalme nte, Poncele t atingiu o max/mo de sua criação quando estabele ceu o conceit o de razão dupla ou anarmô nica. Com base nesta descobe rta, posterio rmente, Klein consegu iu unificar as geomet rias numa só, criando a pan-geometria.
Jean V. Poncel et (1788 - 1867)
Poncele t faleceu em 1867 na mesma cidade onde nascera.
I.
EQUAÇÕES FUND AMEN TAIS
82.
Sejam f(x) e g(x) duas funções trigono métrica s da variável x e sejam e O os seus respecti vos domínio s. Resolve r a equação trigono métrica 2 f(x) = g(x) significa determi nar o conjunt o S, denomi nado conjunt o-soluç ão ou conjunt o-verda de, dos número s r para os quais f(r) = g(r) é uma sentença verdadeira. Observe mos que uma condiçã o necessária para que um certo r seja uma solução da equação dada é que r E O I e r E O2 , DI
83.
Quase todas as equaçõe s trigono métrica s reduzem-se a uma das três equaçõe s
seguintes: 1~)
sen a = sen ~
2~)
cos a = cos ~
3~)
tga =
tg~
denomi nadas, por esse motivo, equaçõe s fundam entais. Assim, antes de mais nada, é necessário saber resolver as equaçõe s fundam entais para poder resolver qualque r outra equação trigono métrica .
93-e
11.
RESOLUÇÃO DA EQ UA ÇÃ O sen a .. sen (3 b) coss ec x
84. Se sen a = sen (3 = OP 1, entã o as imagens de a e (3 no ciclo estão sobr e a reta r que é perpendicular ao eixo dos senos no pon to PI , isto é, estão em P ou P'.
~
3 (
S
{x
=
Ix
E IR
211
a e (3 têm a mesma imagem, isto é, são côngruos 1'!)
c
) sen x
S
ou 2'!) a e (3 têm imagens simétrica s em relação ao eixo dos senos, isto é são suplementares.
=
O :;: sen O === :>
= {x E {x E
IR IR
I x = 2kll I x = kll}
1 dI sen x = "2 = sen
Em resumo, temos:
{
x
sen a .. sen p
«=P +2k 1r ou { a:"7 l"-I J+2 k1l '
I
ou
= -
V2
2
S
EXE RCIC IOS
{x E IR
=
11 -
511
4
Ix
=
X
11
"6 + 2kll
=
ou
11
cl sen x , el-"'sen x
W Sen x
.bl cossec x
5: + 2kll
==
cossec
= - ..;;
f)
= 1
sen x ==
hl sen x
3"
fi sen
=
2" ..[3 2"
s
l:I:
sen
=
x
:..[3
2
=
5"
{X =:>
=
x = 11 -
x
ou
1I==>
=
=
!!. 3
{
+ 2kll
i
2kll
+ 2kll}
+ 2kll
ou
sen "3
{x E A I x
i
= -
~ + 4
ou
x
= 11 -
-i- + 2kll
x == 211
"3
+ 2kll}
sen x = 1 = sen
S
+ 2kll
=
{x E
IR
Ix
~ ,ent ão: =
~
+ 2kll}
ou
x
= lT -
= {x E A I x = 5" + 2klT 11
~
=
511
4" + 2kll
-1
g)
11
S
211
+ 2kll
ou
~
d) sen x = 1
= O
Solu çio
a) sen x
"6
x = ~ 6 + 2kll}
ou
X
11
+ 2kll}
O + 2kll
{
sen
2kll
x = (2k + 1) • lT} =
ou
X =
=
!!.3
=
O + 2kll
C.19 3 Resolver as seguintes equa ções:
"5
21T
:3 +
11 -
x
{
aI sen x = sen
=
X =
11 = {x E A I x = "6 + 2kll
e) sen x
+ 2kll
3
x = 11 -
S
/"
l!..
ou x =
=
11 '6
ou
{
+ 2kll
3"
=
1 --v r = sen 3"
sen x X =
211
:==:> sen x = sen -
--- -+ --- -:- t-- --- t-- .- u
Há, port anto , duas possibilidades:
85.
==
3211
= coss ec
ou
i
+ 2kll
x =
4lT} 5" + 2kll
h) sen x
S
=
=
-1
{x E
=
sen
IR
I x
311
2" =
,ent ão:
311 2"
+ 2kll
}
94-e 96-C
C.194 Resolver as equações abaixo: a}' sen 2 x =
. tes equações: 1.198 Resolver as segUIn
41
.b) sen 2 x - sen x = O
c) 2
sen 2 x - 3 • sen x
d) 2
cos 2 x = 1 - sen x
.Jt sen 2x
+ 1 = O
Solução
)
a) sen x --+~ - 2
S
=
então:
x = -
i
sen (x -
2
b) ..en 3x =
~)
,. dI sen 2x = sen x
6" +
2k1T
ou
51T
x
+
6"
2k1T
ou
71T
x
6"
!!.-
2X
+ 2k1T ou
aI sen 2x
+ 2k1T}
1
1T
==
= 2" = sen 6"
+ 2k1T
6
ou {
:rr.6 + 2k1T
2x -- 1T b) sen x • (sen x-I) = O
S
= {x
E IR I x
= k1T
=
= O ou
sen x
ou
~ + 2k1T}
x =
S
então:
{xElRlx
+
1T
12
k1T
ou
x
+
51T
12
r r 1T
d sen x
o::
3±Y9=!l
3±1
4
4
S = {x E R
I
~
x =
1
====> sen x:=;1
+ 2k1T ou
x =
i
ou
+ 2k1T ou
b) sen 3x
_
'2 ' entao:
11 - sen 2 xl
resolvendo:
=
sen x
1 =:
=
-"2
sen x
S
!!..
===> x :::: 1
= {x
E IR I x
2""
.cJ sen x
y
sen 2 x
g}--y
==
=
sen
= sen
x = 51T + 2k1T}
S
{x E IR
I
2
!!.2
ou
==
4"
x
1T
12
+
2k1T
3""
2"
6
Y3
c) sen (x - ::'1 3
+ 2krr
_ 1T x =
-4- = 1
2
1T
= sen
ou
+ 2k1T ou
+ 2k1T ou x
x:::
71T
6"
+ 2k1T
- : + 2k1T ou x
S
{x E
IR
I x
1T
b) cossec x = 2
~.
v'3 -2
sen 2 x = 1 sen 2 x + sen x - I h) 3 • Ig x = 2 • cos x il cos 2 x = 1 - sen x
:..tI-2 •
= 1
;
sen x - cossec x
!Y'sen x + cos 2x = 1
S = {x E R
o
c.199~eter . ar a
C;)9á (FEFAAP-77) Determinar os valores de x que satisfazem à equação: 4 4 sen x - l I sen 2 x
+
6 = O
21T
3
+
2k1T
ou
+ 2k1T
1T
1T "3 + 2k1T
3"
ou
x
1T
1T
"3
+
=
1T -
1T "3 +
2k1T
2k1T}
7 1T + 2k1T} (k E Zl 6 dI sen 2x = sen x
7"
1T
4
x _ :rr.- + 2k1T} - 4 3
ou
=
"3
k1T}
+ 2k1T
x -
C.I95 Resolver as equações abaixo:
, li! sen x
1T
- sen x ~ 2 sen 2 x - sen x - 1 ::;; O 1 + y:):;a 1 +3 -1
4 recaímos em equações fundamentais sen x
Y2
4
3x = 1T -
6
d) 2 •
.J2 2""
Solução 1T
Ix
{x E IR
1
=
x
I
== x = 2k1T
2 x + 2k1T o: { 2x = 1T - x + 2k1T ou
E IR tal que:
sen 5x = sen 3x
x =
1T 2k1T } "3 + 3""
b~/3'X" ==
sen 2x
.• lo ABC sabendo que estão em C.:lQO" Determinar os ângulos internos de um trlangu '
prog~ V 3
são aritmética e que o seno da soma do menor angu • I o com o ângulo médio é - 2 .
C)9? (FEI-76) Resolva a equação: 2 sen x
Isen x I +
3 sen x = 2
sen (x + y) = O C.201 (MAPOFEI-761 Resolver o sistema { x _ y = 1T
96-e
97-C
111.
RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO cos a
cos (J
c) cas x
(
S
a e (J têm a mesma imagem,
isto é, são côngruos
f)
em relação ao eixo dos cossenos, isto é, são replementares.
=
S
Em resumo, temos:
cosx=c os
211
3"
então
"3
cos
=
I x
IR =
IR
11} ±"2 + 2k11 = {x
a
=
{
~
(J + 2k1T
hl cos
ou
a
s
=
Ix
=
~ +
k11}
= 2k11}
cos 11' então
I x
IR
I x
Vi
=
11 + 2k11}
=
±
IR
+ 2k11}
= cos 4
V3 2
{x E
i
11
= 2
x = -
=
E IR
11_ = cos 3" entao
= "2
{x E
=
_ antao
2"
S = {x E IR I x = ±
cos(J
~
1 = cos O então
1
cos x
Ix
IR
{x E
=
gl cos x
cos a
= tOS
e) cos x = -1
S
a e (J têm imagens simétricas
O
{x E
S = u
=
{x E
=
d) cos x A
ou
87.
~
cos x
11
v
Há, portant o, duas possibilidades:
2~ I
=
S = {x E IR I x = ± 2; + 2k11}
86. Se cos a ~ cos (J ~ OP2, então as imagens de a e (J no ciclo estão sobre a reta r que é perpend icular ao eixo dos cossenos no ponto P2 , isto é, estão em P ou P'. 1~)
211
"3
b) sec x . = sec
I
-(J + 2k1T
=
i
+ 2k11}
511
6"
cos
x =
então
então
511
±Er + 2k11}
C.203 Resolver as equações abaixo: a) 4 • cos 2 X = 3 sen 2 x = 1 + cos x
b) cos 1 x + cos x = O dI cos 2x + 3 • cos x + 2
c)
EXERCI CIOS
Solução
C.202 Resolver as seguintes equações :
a) cos 1 x
l'
cos x == cos !!. 5
bJ sec x
cl/ cos x
~O
dI cos x
el cos x
= -1
f)
g) cos x
cos x
hl cos x
Solução a) cos x
sec
211 3
1 1
2" == -
S
2
{x E IR
x
b) cos x • (cos x
S
V3
=
===>
=
{x E IR
=
tOS x ==
11
±"6
+ 1) = O
I
x
=~
+ 2k11
ou
o;;-
cos
11
"5 I
=
x =
±!!.5
x -- +!!. - 5 + 2k11}
+ 2k11
cos x
então
-3±~ 4
=
S
tas x =
ou
ou
x
= O
= 11
ou
=
envio
O
cos x = -1
então
+ 2k11}
===> cos 2 x + cos x
-3±1 = -4-
O
_ + 511 x - - 6
===> cos x
+ k11
c) 1 - cos 1 x = 1 + cos x e reca í mos no anterior.
V3
-2-
d) 12 • cos 2 x - 1) + 3 • cos x + 2
S = {x E IR
98-C
=;
3 "4
=
=
=
O
2 • cos 2 x + 3 • cos x + 1 ~ O
===> cos x = -1
ou
cas x
o;-
-
'21
211 } = {x E R I x = 11 + 2k11 ou x = ±"3 + 2k11
99-C
C.204 Resolver as equações abaixo: 1
=-2
a) cosx
V2 =-2
IV.
b) cos x d) sec x
=2
88. Se tg Q = tg (3 = OT, então as imagens de Q e (3 estão sobre a reta r determinada por O e T, isto é, estão em P àu P'.
v3
c)cosx::=
-2-
=8
e) 2 • cos 2 x = cos x
fi 4
cos x + 3 • sec x
g) 2 - 2 • cos x
=
sen x • tg x
h) 2
sen 2 x + 6 . cos x ::; 5 + cos 2x
i) 1 + 3 • tg 2 x
=
5 • sec x
) = O • (4 - _1_ j) (4 - _3_) sen 2 x cos 2 x
c)
=
cos Ix +
2Vi 2:-1 6
=
Vi
s
=
2
O
{x
I x
E IR
b) cas 2x ::; cos x
S
=
{x E IR
c) cos (x
S
=
+
rr
61
ou
d) cos Ix _ 21.1
2~) Q e (3 têm imagens simétricas em relação ao centro do c ielo, isto é, são explementares.
4
4
S
= {x
E IR
rr
cos ==
=
"6
±
89.
rr + krr} 12
==:;:;;:;:;>
2X ou { 2x
c
2x = ± !!..6 + 2k1T ' então'.
=
x + 2krr
=
-x + 2krr
Em resumo, temos:
= (3
então:
+ 2kIT
=
ou = IT
I x = 2krr ou x = 2krr}
o:=(3+k7l'
+ (3 + 2kIT
3
=
{x E IR
dI cos (x - 21.)
=:;
= tg (3
Q
Há, portanto, duas possibilidades:
b) cos 2 x = cos x
Solução aI cos 2x
tg
1~) Q e (3 têm a mesma imagem, isto é, são côngruos
C.205 Resolver as seguintes equações:
a) cos 2x
RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO
O = cos
x = =
i
rr
2 ==
x + 61T
+ 2krr ou
1 = cos O
=
2rr
- :3
x x -
::=
rr
'4
=
±~ 2
+ 2k1T
+ 2krr
'
então'
.
}
2krr . então: EXERCICIOS
I x ='.!!4
+ 2krr} C.209 Resolver as equações seguintes:
ai tg x cl tg x
C.206 Resolver as seguintes equações:
a I cos 3x - cos x = O
b) cos5x = cos (x
rr '3)
+
cos (A + 81
=
1
2
e sen (8 + Cl =
= -
el tg 2x
C.207 Determinar os ângulos internos de um triângulo ABe sabendo que
1
b) cotg x
= 1
=
V3
= V3
d) tg x = O
V3
g) tg 3x =
fi tg 2x
= tg
h) tg 5x
= tg 3x
x
Solução
2
aI tg x = 1 = tg ~ . então: C.208 IMAUÁ-771 Dada a equação a)
100-C
resolva-a se:
x = y
(sen x + cos y) (sec x + cossec yl = 4 b)
resolva-a se:
sen x
==
cos y
S = {x E R
Ix
=
.!!.- + krr} 4
101-C
b) cot9 x ~ V3 => t9 x ~
1
'=
v3
11 "6'
tg
•
entao:
b) sen 2 x
S ~ {x E IR I x ~ !!. + k11}
então: t9 x
6
~ {x E IR I x
d) t9 x
211 + k11} 3
=
c) t9 x +
O ~ t9 O , então:
=
S ~ {x E IR I x ~ k11} e) t9 2 x
=
11 3
V3 = t9
tg x -=
~2x
11 + k11, 3
=
então:
S
t)
2
4
s
=> 3x = 11 + k1T,
*
então:
+ k11 3
x
~
tg 5x e tg 3x,
E IR I x = ~11, k par}
-= 1 ,então:
Ix
=
!!. + k11} 4
1 + t9 x ==> t92x - t9 x = O==>
= {x E IR I x
=
t9 x ::::
k11 ou
x ~
11 + k11} 4
!!. 5
./
portanto:
6
!!.) 4
1
.) cotg x = -1
/2 ~ tg 2x = 3
= cotg (x +
.!!.) 4
1
2.tgx =
1 _ Cos x
~
Solução
d) (1 - tg x)(1 + sen 2x) = 1 + tg x
a) sen x = V3 • cos x ==> ~ =v3=>tgx=v3 •~ • r:::
3
=
~otg 2x
sen 2 x
!!.. +
g) tg 2x = tg(x +
d) cot9 x = O
c) sen 2x • cos(x +
~ {x E IR I x ~
t} tg 3x - tg 2x = O
J*t94x
d) sec 2 x = 1 + tgx
s
4
2
Ig x = tg
b)
c) tg x + cotg x = 2
102-C
2±~
{x E IR
~2x ~
cos 2 x
COS
= 311 + k11}
C.212 Resolver as equações abaixo:
a) sen x - V3' cos x = O b) sen x ~
x
2 2 ==> t9 x - 2 • t9 x + 1 = O
=
t9 x
/~9X=V3
k11 2
C.210 Resolver as equações abaixo:
2
+ k11 ou
4
1,
-1
.Iof cotg x = cotg 511
Notemos que se k for (mpar, então não existem = {x
=
~
2 ==>tg x -=
_/,,/
}
h) tg 5x = tg 3x =* 5x = 3x + k11 =*
S
11
=1
C.211 Resolver as equações abaixo:
4
S ~ {x E R I x = 11 12
t9 x
então: t9 x :::: O ou
S = {x E IR I x = k11}
.!!.
ou
1
=
cos 2 x
==> t9 x • (t9 x - 1) = O,
t92x = t9 x =* 2x = x + k11, então:
g) tg 3x = 1 = tg
2
sen x
x ==>
d) sec 2 x ~ 1 + t9 x=>1 + t92x
S ~ {x E IR I x ~ !!. + k11 } 6
2
S ~ {x E IR I x
c)t9X=-V3~t9211 • 3 ' entao:
s
:::: COS
x
k11}
!!.) = cos 2x • sen (x + !!..) 4
C.213 (MAPOFEI-75) Resolver a equação
4
cotg x - sen 2x = O.
C214 (FEI-77) Para quais valores de p, a equação:
tg p x = cotg px
tem
x
=
11
2 pera
raiz.
103-e
~u
V. SOLUÇOES DE UMA EQUAÇÃO DENTRO DE CERTO INTER VALO 90. Quando desejamos obter as soluções de uma equação pertenc entes a um certo intervalo I, seguimos a seqüência de operaçõ es abaixo: 1?) resolvemos normalm ente a equação , não tomand o conhec imento do intervalo I até obterm os a solução geral;
l~
obtida a solução geral, onde necessariamente aparece a variável k inteira, atribuím os a k todos os valores inteiros que acarretem x E I. a conjunto-solução será formado pelos valores de x calculados com os valores escolh idos para k.
6
(chamad a solução geral)
11 + k11
x =
3
A solução geral é o passo Que queremos buir valores a k:
em
2?l
+ k11
11
x
CD
11
t l
O ==* x
=
:11
=
l==X =
k
6 11
em@ jk=O ==X= k=l
3 411 3
=-x=
a k em Observam os que qualquer outro valor atribu (do x fi! O ..---. 211, EXERC (cios
s= C.215 Determin ar
x E [O, 211] tal que 2· sen x = 1.
{
11
11
6'3'
?!!
CD
ou
@
acarretaria
411 }
6'
3
C.217 Determin ar x tal que
O<x< 11 e sen3x=
1
2
Solução A solução geral da equação
.!:. + 2k11
x =
Se queremo s
s
=
ou
6
{:ri
6'
1
sen x :;
2
x = ~ + 2k11
O..;; x ..;; 211,
'0/3
devemos atribuir a k o valor O,
Chamem os de
~} 0....----.. 21f tais que o seno do seu dobro
7 Em
::: sen x ==> ou
Chamemos de x os arcos procurados, então:
'0/3 2
~
sen 2x
=
sen
1f 3
=-
r ou
2x =
104-e
em@
+ 2k11 ~
211
3"
+ 2k1f
{ 2x
(De ~
Solução
3"
os arcOS procurados, então: 2X = x + 2k11
sen 2x
6
11
v h
então:
2
sen 2x
O >-----4 211 tais que o seu seno é igual ao
Solução
6
C.216 Quais são os arcos do intervalo fechado é
C,218 Quais são os arcos do intervalo fechado seno do seu dobro?
é
1f - X + 2k1f
X = 2k11 ou {
x
E. + 3
2k1f
3
== x = O O
r
S = {O,
=
=
=
x = 211
== x =
1f
3
==> x = 1T 511 k = 2 ==> x = 3
k=l
:ri , 11, 3
511 21f} 3 •
10S-e
1
C.219 Obter as soluções da equação sen 3x = sen 2x que pertencem ao intervalo [
O, 11.
C.220 Oeterminar x tal que O < x
< 211
VI. eQUAçOES CLÁSSICAS
ecos 2x = 1 2
Solução
Apresentaremos neste item algumas equações tradicionais em Trigonometria, -sugerindo métodos para fazê· las recair nas equações fundamentais.
Temos cos 2x = co. 11 3
~
11 + 2k11 3
r ou
==
2x = - 11 + 2k11 3
Oe
0)
Jkk == O
1
1
=
x = :
=
x = 711
então S = { !! 511 6' 6
de
(3)
J
x
0) 91.
:u=_
==
11 + k11 6
x
= c (a.
Fazemos a mudança de variável sistema:
sen x
u
e
cos x = v e resolvemos o
au + bv = c { u 2 + v2 = 1
1111
=:
b. c E R*I
Método 1
6
=2 ===>
a· sen x + b • cos x
(3)
511
=
k = 1
L
""6
r
11 + k11 6
6
Tendo calculado u e v, determinamos os possíveis valores de x.
711 1111} 6' 6
Método 2 C221 Obter x tal que cos 3x
=
cos 2x e O E>; x E>; 11. Fazendo b = tg O, temos;
a
C.222 (EESCUSP-69) Achar a. soluções de 4· sen 3 x - sen x = O para O E>; x E>; 271.
a • sen x + b • cos x =
C.223 Determinar x tal que O E>; x .;;;; 11 e tg 6x = tg 2x.
C
==> sen x
Solução tg 6x = tg 2x
~
6x = 2x + k11 ==> x = k11 4
Fazendo
k = O, 1, 2, 3, e 4, obtemos respectivamente x
11. EXcluindo os valores
11 e 4
311 4
=
E:
O
11
311
2' "4
, 4'
para os quais não existem as tangentes de
sen x + tg O • cos x = -
~
sen x • cos O + sen O • cos x
e, assim, calculamos
~
c
E.. • cos x
-
a
sen O sen x + - cos O
a
==>
c
cosx
- ==>
a
c • cosO ==> sen(x + O) =
c • cosO
a
a
x + O.
e 6x
Método 3
e 2x, vem
Fazendo
tg
2"x
= t,
a • sen x + b • cos x = C.224 (MAPOFEI-74) Calcular x no intervalo
O E>; x ,;;:: 2~
-
C.225 Sendo O E>; x E>; 11, resolver ~ - ~ C.226 (Itejubá-69) Resolver a equação sen
c a
~
+
x
+ sen
y
=
" tal que tg x + cotg
x
O.
= 1 sabendo que
x
+
y
= 11 3
= 2.
temos C
sen x =
==> a'
-2t-
2t 1 + t2 e +b.
1 + t2
=> 2at + b - bt2 = c + ct2 ==> (c + b)t 2 - 2at
1 - t2 , então: 1 + t2
cos x =
2 _t 1 + t2
+ (c - b)
C
=
==>
O
e reca fmos em uma equação do 29 grau em t. Observemos que este método falha se 11 + 2k11 for solução da equação, caso em que a substituição 11 tg "2 = t não tem sentido.
106-e 107-e
EXERC(CIOS
Y3. CDS x
C.227 Resolver a equação
Então:
+ sen x
t =
Solução
Fazendo
CD
sen x
vem
r
=
e
u
ou=
cos x
ou
®
t =
v'3
=
0,
que, substitu(da em
acarreta:
u = 1
-
Y3
2
'Y3=
Existem, assim, duas possibilidades:
e
V3 2
1 e 2
sen x
4
-2 + V3, ~
2
+ kTr e x
Tr 12
2
Tr + 2kTr
x
Tr + 2kTr 6
bl
C.229 Determinar x tal que
1
Solução
'2
Fazendo
sen x
O ~ x ~ 2rr
e
u
=
v'3. sen x
cos x
v,
e
- cos x = - V3
sen x +
COS
x = 1.
temos:
Tr + 2kTr 2
x =
ou cos x
=
+ k1r e
1T
Fu=
v = V3 2
cos x = O, sen x = 1
x 2
tg
i
= 1,
al sen x + cos x = -1
-0'Y3=1 portanto
-2 + V3
C.228 Resolver as seguintes equações:
4 v2 -2v3.v=0 • r::
o
i
t = tg
temos:
V,
ou
2(1 + V3)
Existem, assim, duas possibilidades:
CD u = 1 - v •
(1 - v •.vs r:: 31 2 + v2 = 1 então
2±2V3
211 + V31
Método 1
.De
2 ±V4 - 4 (1 + v'31 (1 - v'31
CD
Tr + 2kTr 6
x
0:
em
u
2
+ 11 - u)2 = 1
== 2u 2
- 2u = O
Existem, então, duas possibilidades:
Método 2
sen x +
u=O
Y3. cos x
1 ==> sen x + tg
Tr' sen 3 ~ sen x + • cos x Cos !T3 sen x . cos Tr + sen Tr 3 3
==> sen(x +
E.) 3
1
. Cos x Tr 3
cos
Tr 3
=> 2t + Y3 - Y3 ' t
=
2t
1 + t2
1 + t
2
=
e
u
v
1-u=0
%' 2Tr}
Tr + 2kTr 6
Tr + 2kTr 6
F
= 5Tr + 2kTr 6
+ v'3.
[O, 2Tr]:
b) Isen xl + Icos xl = 1
C.231 IMACK -701 Resolva no conjunto dos números reais a equação
Tr + 2kTr 2
Método 3
2
S = {O,
ou
C.230 Obter as soluções das equações abaixo, dentro do intervalo
ou
=
v=1-u=1
a) sen4x + cos4x = 1
x + Tr 3
sen x + V3 • cos x = 1
e
portanto
=
1=
r
1 ==> 2
Tr . cos x 3
1 - t
2
1+t2
= 1
=
(1 + V3lt 2 - 2t + (1 - V31 = O
C.232 Discutir a equação em x:
m· sen x + cos x
sen 2x
1 - cos 2x .
m
Solução Fazendo
m'
sen x
2t
,--:;:ti
2t
1+t2
e cos x
_ t2 2 = m ==> 2mt + 1 - t + 1
1+t2
=> Im + 1) ol2 - 2mt + Im - 11 = O Esta última equação tem solução real se, e somento se, apresentar
1:.=
2
4m _ 41m
+ 111m-li
=4;;;'0
1:.;;;' O,
o que Ocorre para todo
então: m real.
1OS-C 109-C
cl sen 4x - sen(
C.233 Discutir, segundo m. as equações seguintes:
2"11 -
x) = O==>2 'sen
a) m·' cos x - (m + 1) , seno x = m 1~
b) sen x + cos x = m
2
4
~
92.
sen fj(x)
=O
~
ou
cosI 3x 2
possibilidade:
cos fj(x) .. O
• cosI 3x 2
!!.) = O
+
4
11 = k11 ~
2
4
11 +~ 5 10
==> x =
To
"2 - 411 )
= O ~ 5x
!!.)
sen( 5x _
possibilidade:
(5x
!!.)
+
= O==> 3x 2
4
+
11 2
!!. 4
+ k11 ~
==> x ". 11 + 2k11
6
o método
de resolução consiste em transformar a soma em produto e estudar as possibilidades de anulamento de cada fator.
s
= {x E IR
d) oos 3x + oos(
Ix
=
3
11 + 2k11 ou 10 5
11 2" - 2xl
x =
(x + !!.) = O==>2 • cos"2 4
• cosI 5x _ 2!.) = O 2
+ !.) ". O ~ x + !!. 4 242
4
11 + 2
cos( ~
k7T =>
11 + 2k11 2
2'!
possibilidade:
EXERCfCIOS
_ ~) = O => 5 x 2 4
oos( 5x 2
7T
7T
4
2
+
k7T =>
-=x=311+~ 10
5
2klT ou
x =
C.234 Resolver as equações: a) sen 7x + sen 5x
cl sen 4x - cos x
~
~
O O
s
b) cos 6x + cos 2x = O d) cos 3x + sen 2x ~ O
=
{x E R I x = !i + 2
C.236 Resolver as equações: Solução a) sen 7x + sen 5x
~
O ~ 2 ' sen 6x ' cos x = O
-= x =
1~ possibilidade:
sen 6x = O==> 6x
k11
To
co. x = O => x
!!. + k11
s
possibilidade:
~ {x E R I x ~ k11 ou x 6
=
(m, n
bl cosax + cosbx = O
(a, b E R*)
k11
6
cl sen 2x = oos( x +
2
E '1*)
aI sen mx + sen nx = O
~ 4
I
C.236 Resolver as seguintes equações:
11 + k11} 2
a) sen x + sen 3x + sen 4x + sen 6x = O bl oos 3x + cos 7x = cos 5x
b) cos 6x + cos 2x = O ~ 2 • cos 4x ' cos 2x = O
Solução
1~
possibilidade:
cos 4x
~
O==> 4x =
11 + k11 -= x ~ 2
!!.
+
8
k11 4
To
possibilidade:
co. 2x
~
O ~ 2x =
11 + k11~ x = 2
11 + 4
~ 2
s
~
{x E IR I x
~
11 +
8
k11 ou
4
x =
a) (sen 6x + sen 4xl + (sen 3x + san x) = O ~ ==:::O>
2 • sen 5x· cos x + 2 • sen 2x • cos x
~ OOS X ' (sen 5x + sen 2x) = O
7x =2'cosx'sen"2 'cos
3x
"2
=-
=
O::::=:ll-
=0
111-C 110-C
rr 2
+ krr
tI! possibllid«le:
cosx=O==>x=
2'! ponibilidade:
sen
7x 2
=O~
31! possibílíd«le:
cos
3x 2
=O==>x=
s
= {x
bl (cos 7x
2krr 7
= a (a
E RI
Para resolver esta equação basta aplicar a identidade sen 2 2x sen4 x + cos4 x ;: 1 pois:
+ 2krr
rr 3
4
sen4 x + cos x
2
3
E A I x = 1!: + krr x = 2 krr ou 2
.
7
+ cos 3xl - cos 5x = O ==>2 • cos 5x • cos 2x - cos!lx = O ~
~ 2 • cos 5x (cos 2x -
tI! possibilidade:
..!..)
= O==>
2
cos 5x
:z'! possibilidade:
s = {x
x =
"" 93.
O ==> x =
=
.J.. ~
cos 2x =
E A Ix =
1T
10
2
rr 10
Temos então:
+ krr 5
_ sen 2x = a ~ sen 2 2x = 2(1 - a). a =1> - 2 2
x = ± rr + k1T 6
+ k1T ou x
Notemos que só existe solução se O"';; 2(1 - a) ".;; 1,
± !!.. + k1T}
=
5
isto é; se
6
C.237 Resolver as equações: a} sen 5x + sen x = 2 • sen 3x b} cos x + cosl2x + aI + cos(3x + 2al = O c} sen 7x + cos 3x = cos 5x - sen x
94. 2
2
C.238 Determinar x tal que O';;; x.;;; 1T e cos (x + a} + cos 1x - aI = 1. C.239 Determinar x tal que
sen 3x + cos 2x - sen x = 1
C.240 (MAPOFEI-74) Determinar o ângulo dade: senlx +
!!..) + 4
senlx
_!!..)
x,
e O';;; x O;;;
n.
=
(xo. yol
{ sen sendo.
112-C
1
a + b • cos a - b 222 a e b. do I'? quadrante.
(1 _ sen 2x) 2
4
(sen4 x + cos x)
2
C.242 (FEI-77) Resolver o sistema: =
4
_ sen 2 X • cos2 x + cos xl
1 -
com
3 sen 2 2x 4 pois:
2
2
Xo = 21T e Yo =
bl resolva o sistema, determinando todas as soluções
sen a + cos b
sen 6 x + cos6 x ;: 1 -
medido em radianos. que satisfaz a igual-
C.241 (MAUÁ-771 Dado o sistema
a} mostre que o par
Resolver esta equação aplicando a identidade:
...[2
4
Senlx + yl + sen(x - y} { senx+cosy=2
sen 6 x + cos 6 x = a (a E RI
~ não
sen 2 2x -~
3 • sen 2 2x 4 Temos então:
é solução do sistema.
(x, yl.
4 - 4a ..... . t e soluça-o se O"';; - 3 "'" 1, Notemos que SÓ eXls
isto é, se
1 4 113-C
EXERCICIOS
sen 4 x + cos 4 x =
C.243 Resolver a equação
3 4
Solução
\
VII. FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
95.
Decorre da teoria que:
A função seno, isto é, f: IR ..... IR tal que f(x) = sen x é evidenternen· te não sobrejetora (pois ti x E IR tal que sen x = 2) e não injetora (pois rr
portanto
!!. +
2x =
4
s
=
=
krr 2
x =
{x E R I x =
rr +
krr}
4
rr
e sen -
= sen
5rr ).
6
Se considerarmos a função seno restrita ao intervalo
[- !!., !!.] e com
2
2
contradomínio [-1,1]. isto é, g: [- '!!., !!.] ..... [-1,1] tal que g(x) = senx, 2 2 notamos que
rr + krr 8 4
8
5rr
*-
666
± "2 V2 e entao: -
sen 2x =
Função Arco-Seno
sen x
C.244 Resolver a equação
7
16 . Solução
x
Decorre da teoria que: -1
portanto 2x =
=
± !!. + krr 3
~
±
sen 2x =
e então:
x = + rr - 6" +
19)
krr 2
tal que
9 é sobrejetora pois para todo
=
{x
E IR I
x
± !!. + krr}
=
6
4
ai sen x +
cos 4 x =
5
c) sen 4 x + cos4 x = d) sen
6 3
;
+ cos
6
;
e) sen x + cos 3 x = 1
[- ~ ,
%]
a função seno é crescen-
x E [O, 2rr]:
co-seno. Notemos que g-I tem domínio
5
8"
e associa a cada
~ =
9 é injetora pois no intervalo
Assim sendo, a função 9 admite inversa e g-I é denominada função ar-
8 6 b) sen x + cos 6 x =
!!.] 2 ' 2
te, então:
2
C.245 Resolver as seguintes equações para
E [-1, 1] existe x E [_!!.
sen x = y;
29)
s
y
x E [-1,1]
um
y E [-
jo seno é x (indica-se y = arc sen x).
1~
I
y = are sen x
<==>
[-1,1], contradomínio
[-
%' %]
~,~] tal que y é um arco cu-
Temos, portanto, que:
sen y
=
x e -
i ,; ;
y';;;
iI
114-c 115-C
Já vimos que os gráficos de duas funções inversas entre si são simétricas em relação à reta que contém as bissetrizes do 1 e 3 quadrantes, então a partir do gráfico de g obtemos o gráfico de g-I:
C.24S Calcular
sen x
Fazendo
arc sen
sen
1 e 3
Q =
are sen x
2" cosa
!!..
2
tglarc sen
C.250 Caleu lar
cos(arc sen
então
sen EXERCICIOS
1
e
cos
a
=
5
Temos:
isto é,
are sen
~
q ue está no intervalo
a
=
.! 2
e
não é qualquer
[_!!..
2'
1f
2
a
!!.. 1 isto 2 '
É-l. 13
are sen
=
2
cos
13
=
2
j
+
5 13
=
i)
13,
4 5
2
temos:
1f
-
+
1 - 1
2
2
j; _ 13
12
2
I É- 1
13
Finalmente, temos:
Solução
1 <=> sen
3
!!.- :s;;; G' ~ !!.
-
5 e 13
cos la +
2
2-../2
a, temOs
=
5
are sen
1
2 .
l..
are sen
13 =
então
= are sen
A
+
3
5
Fazendo
Q
+
=
1f
2"
~ l.
C.249 Calcular
sen ex
= arc sen
:S;;;;a~
2
+ .,)1 - sen a
=
Fazendo
a
1f
Solução
-1
tal que
= a, temos:
x
2
a
-
1 3
então
1f
C.246 Determinar
I.
Solução
arc sen x
g(x) = sen x
1
3"
cos(arc sen
tal que é,
ex =
1f
a
=
4 mas aquele
a
(único)
1f
12
3
5
48 - 15
5
13
5
13
65
33 65
2 1 a) tg(arc sen (-- ) + arc sen - ) 3 4 b) sen 12 • arc sen 1- ~ ) )
6
C.247 Determinar os seguintes números: arc sen O. arc sen
4
C.251 Calcular:
2
sen
131 = cos a • cos 13 - sen a . sen 13 =
5
~ • arc sen
(-
~ ), arC sen 1
e
cl cos (3 • arc sen
12
13 ).
arc sen (-1l.
117-C 116-C
96.
Função arco-cosseno
x
COS
are
COI
x
11
A função cosseno, isto é, f: IR --> IR tal que f( x) ~ cos x é não ~ brejetora (pois;a x E IR tal que cos x ~ 3) e não injetora (pois =1= 211 ecos ~ cos 211l.
°
°
Se considerarmos a função cosseno restrita ao intervalo [O, 11] e com contradominio [-1, 1], isto é, g: lo, 11] --> [-1, 1] tal que g(x) ~ cosx, notamos que:
COS
o
11
x
x -1
o
-1
g(x)
x
x
g-I(X) ~ arc cosx
cos x
EXERCICIOS
a
C.252 Oeterminar
a
tal que
=
~.
are cos
Solução
v: ==
Temos:
a
=
are cos
então
1!?)
a
=
9 é injetora: "f XI, X2 E [O, 11), XI =1= X2 é decrescente. Assim, 9 admite inversa e g-I mos que g-I tem dominio [-1, 1), X E [-1, 1] um y E [0,11] tal que -se y ~ arc cos xl. Temos, portanto,
=
cos XI =1= cos x 2• pois 9
a .;;; 11
6
C.253 Determinar os seguintes númeroS:
are cos 1, are COS
1 "2'
are cos
...ri' 2
are cos O,
C.254 Calcular tg(arc cos ~) 5 . Solução Fazendo are eos cos
a
=
y ~ x,
e tga =
1.. 5
=
a, temos:
~ e O.;;; a .;;; 11 5
então sen a = +
118-C
e O .;;
are cos (-lI.
é denominada função arco-cosseno. Notecontradom ínio [0, 11] e associa a cada y é um arco cujo cosseno é X (indicaque:
Como os gráficos de 9 e g-I são simétricos em relação à reta podemo! construir o gráfico de g-I a partir do de g.
~
.!.
9 é sobrejetora: "f y E [-1, l], 3 x E [O, 11]1 cos x ~ y;
2l?)
cos a =
v' 1 -
cos
2
a
=
+
j
1
4
25
Vii
-5-
sen a cos a
119-C
l5
C.255 Calcular sen(are eos (-
C.256 Calcular
Ii
.
3.7 I .
eotg (are eos
97. C.257 (FEI-761 Sendo A do primeiro quadrante e C.258 Calcular
sen (are eos
~ + are sen
!...).
13
25
are sen x = A,
ache
tg x
5 13
=:
sen a
Fazendo
a = sen I' então
5 13
are cos
-
7
eos (l
e não injetora
(pois
O
'* rr
e
x
.....
'*
R
tal que f(x)
=
rr + krr tal que 2
e tg O = tg rr).
Se considerarmos a função tangente restrita ao intervalo aberto ]- ;, ; [
temos:
a,
% + krr}
e com contradomínio
R, isto é,
e O";;a";;rr
~
j
+
1 _ (
~
)2
13
!...
are sen
25
=
'*
f: {x I x
é sobrejetora (pois 'ri y E IR, 3 x E IR
tg x = y)
Fazendo
então
are cos x
A função tangente, isto é,
Solução
COS Q
Função arco-tangente
25
~ a
g:]- ; , ; [ ..... IR
~
12 13 .
tal que g(x) = tg x, notamos que:
temos:
1',
e - -rr ,.;; (l ,.;; rr 2 2
~ +
1C?)
g também é sobrejetora;
2C?)
g é injetora pois no intervalo
]_!!.., !!.. [
a função tangente é crescen-
2 2
te, então:
j; _( 257 I
2
~ 24
25 .
Finalmente, temos:
tg x
sen (a + (lI ~ sen a • eos (l + sen (l • eos a ~ ~ 13
24 25
+
7
288 + 35 325
5 13
25
323 325 . ---1'---+--"7!'é,------*----..,.~--;-x
C.259 Calcular: ai sen(arc cos
3 5
b) Cos(arc sen
25 - are cos
- are COs
7
5
13 1 !3.1
13
Deste modo a função g admite inversa e g-l
c) tg(2· are eos(- ~ Ii 5 d) eos(.!. 2
• are eos
!.-25
C.260 (MAPOFEI-72) Seja a função
flx)
~
eos(2 are eos xl,
a) Determinar os valores de x tais que b) Esboçar o gráfico de g(xl ~
...1...f(x)
flx) = O
-1 ,.;; x ,.;; 1.
tangente. Notemos que
g-I
tem doml'nio
associa a cada
um
y E ]-
gente é x
x E R
(indica-se
I
y = arc tg x).
y=arctgx
==9
R,
%' %[
é denominada função arco-
contradoml'nio
tal que
y
]- ~, ~ [
e
é um arco cuja tan-
Temos, portanto, que:
tgy=x e
12D-C 121-C
Como de hábito vamos constru ir o gráfico de g-I a partir de go g(x)
tg X
c.~/c;"leular
arc tg X
j
~
tg(are sen
~)o 12
- are tg
Solução Fazendo
are t9 x
are sen
Tr
2
sen
cosa
--+---"""'~---j.-_x
=
+
j
a E;; li, então: 2
9
1
4
25
x
5 12
Fazendo are tg
temos:
= a,
_ li E;; 2
3 e 5
O::' =
"53
e
5
=
tg
a
=
(3, temos tg (3
se"
Q
cos
a 5 12
=
Finalmen te. temoS:
3 tg(a - (3) =
// EXERCf clOS
a
tal que
a=
Temos:
1 el 'tg (2 • are tg -) 5 / 24 di eos 13 • are tg - )
are tg 1 <=> tg
a
isto é,
=
a
= 1
e
_ Tr 2
2
4
Fazendo are tg
Y2
v2).
63
16 63
=
48
e
~)
-
Y2 = Tr
2
are sen
o
a, temos:
V3 ). 3
Tr
+ are cos
3
v'1o
=
are tg 1
Q =
Façamos
are sen
(3
=
are eos _3_
v'1o '
r
=
are tg 1,
então:
2
sen
'% == sen a = + J1 coslare tg(- ~» 3 .
V5 5
Solução
então
C.264 Calcular
12
=
C.267 Demonst rar a igualdad e:
Solução
=
5
7
Tr
Co263 Calcular senlare tg
a
1 + 3
/
Tr
Co262 Determin ar os seguinte s números : are tg O, are tgv"3, are tg 1-1), e are tg (_
tg
16 48
ai sen(are tg 2 + are tg 3)
are tg 1.
b) eos(are tg 2 - are tg
=
5
12
4
Solução
a
-
4
C.2~/eálcular:
C.261 Determin ar
122-C
tga-tg( 3 1 + tg a o tg ~
V6 3
Q =
eos (3 =
e
-
Tr
2
4
123-e
@ Calculemos
Tendo em vistaG
sen a sen {3 cosa + cos~
ª
tg (a + (jl =
tg a + tg 1 - tg IX • tg $
pois O <
<
Tr.
para provar que
tg
2a
=
2 tg a 1 _ tg2 a
basta provar que tg( 2a + /3)= 1
4
2
--1- ~ ~ 8 3
1 -
...;s
2a + (3 =!!....
Temos:
2
~.~ cos Q cos
1·
2a + {3
eG,
9
=
6
ã
3 4
9
1
-5-
+ -3YlU
~
YlU
5
1
'2
'3
6'
2
1
1 -
YlU
1 -
1
5 6 5
.!...
+
.!3
tg(2a 1
= tg
+ (3) =
tg2a+tg{3 2a· tg{3
1 _ tg
'Y C.270 Provar aS igualdades: 2 a) 2' arc tg "3 + arc cos
3
ym
@ Conclusão
b) 3 • arc sen
1
'4 + arc
cos
Tr
12 13 11
16
2" =
Tr '2
o
'2
tg(a + (3)
'Y
= tg
==>
a+{3='Y
C.268 Provar as seguintas igualdades: a) (ITAJUBA-771
1
b) are sen
3 5
d) arc sen
25
+
24
C.269 Provar que
'2
are cos
- are sen
2' arc tg
+ arc tg 1
Tr
3"
3
Tr
v'1O
4
+ are cos
v's
c) are cos
1
arc tg
12 13
= are cos
4
16 65
~ = arc tg 3
4
5
3'1 + arc
tg
1 7
Tr 4
Solução Fazendo
arc tg
~
=
a, temOs:
tga=+e -%oO<2a<; Fazendo tg{3=
124-C
.!... 7
1
are tg 7
e
-
!!.. 2
=
{3,
G
temos:
<{30 <{3< Tr 2 '2
o 125-C
EULER Leonhard Euler nasceu em Basiléia, Suiça, onde seu pai era ministro religioso e possuia alguns conhecimentos matemáticos. Euler foi aluno de Jean Bernoulli e amigo de seus filhos Nicolaus e Daniel, recebendo ampla instrução em Teologia, Medicina, Astronomia, Fisica, linguas orientais e Matemática. Com o auxílio de Bernoulli entrou para a Academia de S. Petersbu rgo, fundada por Catarina I, ocupando um lugar na seção de Medicina e Fisiologia, e em 1730 passando à seção de Filosofia por ocasião da morte de Nicolaus e afasta· mento de Daniel. Tornando-se o principal matemático já aos vinte e seis anos, dedicou-se profundamente à pesquisa compon do uma quantidade inigualável de artigos, inclusive para a revista da Academia. Em 1735 perdeu a visão do olho direito mas suas pesquisas continua ram intensas chegando a escrever até mesmo enquanto brincava com seus filhos. Conquistou reputação internacional e recebeu menção honrosa na Academ ia das Ciências de Paris bem como vários prêmios em concursos. Convidado por Frederico, o Grande, Euler passou 25 anos na Academ ia de Berlim, voltando à Rússia em 1766. Euler ocupou-se de quase todos os ramos da Matemática Pura e Aplicada sendo o maior responsável pela linguagem e notações que usamos hoje; foi o primeiro a empregar a letra e como base do sistema de logaritmos naturais, a letra 17 para razão entre comprim ento e diâmetro da circunferência e o símbolo i para v:T. Deve·se a ele também o uso de letras minúsculas designando lados do triângulo e maiúsculas para seus ângulos opostos; simbolizou logaritmo de x por 1x, usou :!; para indicar adição e f(x) para função de x, além de outras notações em Geome· tria, Álgebra, Trigonometria e Análise. Euler reuniu Cálculo Diferencial e Método dos Fluxos num só ramo mais geral da Matemática que é a Análise, o estudo dos processos infinitos , surgindo assim sua principal obra, em 1748, a "Introdução à Análise Infinita" , baseando·se fundamentalmente em funções, tanto algébricas como transcendentes elementares (trigonométricas, logaritmicas, trigonométricas-inversas e exponenciais). Foi o primeiro a tratar dos logaritmos como expoentes e com idéia correta sobre logaritmo de números negativos. Muito interessado no estudo de séries infinitas, obteve notáveis resultado s que o levaram a relacionar Análise com Teoria dos Números, e para a Geometria, Euler dedicou um Apêndice da "Introdução" onde dá a representação da Geometria Analo'tica no espaço. Euler escreveu em todos os níveis, em várias línguas, publicando mais de 500 livros e artigos. Os dezessete últimos anos de sua vida passou em total cegueira mas o fluxo de suas pesquisas e publicações não diminuiu, escrevendo com giz em grandes quadros·negros ou ditando para seus filhos. Manteve sua mente poderosa até os 76 anos quando morreu. Euler foi descrito pelos matemáticos da época como sendo a própria "Aná· lise encarnada".
CAPÍT ULO VIII
INE QU AÇ ÕE S
I. INEQUAÇOES FUND AMEN TAIS . f e 9 duas funções trigono métrica s SeJam -o f(x) < g(x) significa obter o conjunt o quaç a _ . çao ou conJunt o·ver dade , dos número s r para os tença verdade ira. . nome't . Quase todas as inequaç ões tngo ncas ções de um dos seguinte s seis tipos:
98.
de variável x. Resolve r a ine· S d . do conJ'un to solu· , enomm a . . f() g(r) é uma seno qua IS r
<
podem ser reduzid as a inequa-
1~)
senx > m sen x < m ~) cos x> m 4~) cos x < m 5~) tg x> m 6~) tg x < m onde m é um número real dado. Por esse motivo, estas seis são denomi nadas . _ f denta is Assim é necessá rio saber resolver as inequaç ões fun· Inequaç oes un am ., _.' . dament ais para poder resolver outras inequaç oes tngonom etncas. 2~)
127-C
/I. RESOLUÇÃO DE
sen x
>m sen x
111. RESOLUÇÃO DE 99. Marcamos sobre o eixo dos senos o POnto P1 tal que OP! = m. Traçamos por p! a reta r perpendicular ao eixo. As imagens dos reais x tais que sen x > m estão na intersecção do cicio com o semi-plano situado acima de r.
<m
Finalmente, descrevemos os inter- --i-----~:.-'---- __~'_ valos aos quais x pode pertencer, tomando o cuidado de partir de A e perCorrer o ciclo no sentido anti-horário até completar uma volta.
101. Marcamos sobre ~eixo dos senos ponto p! tal que OP! = m. Traçaomos por P1 a reta r perpendicular ao . . o . As imagens dos reais x ~ tais que. elx estão na intersecçao .do CI~nx < m cio com o semi-plano situado abaixo de r. Finalmente, partindo de A e percorrendo o ciclo no sentido anti-horário até completar uma volta, descrevemos os intervalos que convêm ao problema.
100. Exemplo
102. Exemplo Resolver a inequação
ResOlver a inequação sen x
> _ fi.
2 Procedendo conforme foi indicado, temos:
O + 2k1T ".;; x
<
51T + 2k1T 4
ou 71T 4 + 2k1T
< x < 21T
sen x
-~~~"""'''''''''''''''-+':'-''''''''''''''~r~'''''''
1 < '2'
Procedendo conforme foi indicado, ternos:
O + 2k1T ".;; x
<~
+ 2k1T
ou 51T + 2k1T 6
< x < 21T
+ 2k1T
+ 2k1T
--+---~---+---,l-
EXERCICIOS C.271 Resolver a inequação
O"';; sen x
v'3' <2
Solução
Notemos que escrever como
~1T > ~,
71T + 2k1T 4 + 2k1T < x < 51T estaria errado pois, 4 não existe x algum' neste intervalo.
A imagem de x deve ficar na intersecção do ciclo com a faixa do plano compreendida entre r e s.' Temos, então:
O + 2k1T ".;; x
ou
< !!.3
+ 2k1T
21T + 2k1T 3
1T
< x ".;; 1T + 2k1T
128-C 129-C
(
C.272 Resolver a inequação
sen x ;;. O.
C.273 ReSOlver a inequação
sen x .;; _
C.279 Resolver a inequação
v'3 2
C.274 Resolver a inequação
_ 1 .;; sen x < 2
Isen x I;;. v'3 ""2
C.275 Resolver a inequação
4 sen' x ;;;. 1 .
C.280 Determinar x E [O, 2rr]
tal que sen 2x
> o.
V2
"""2
Solução
Fazendo
2x = y,
temos a inequação sen y
> o.
Solução Isen x I ;;.
v'3
sen x .;; _
2
ou
~
sen x
v'3 2
Examinando o ciclo, vem
2kj[ <
y
Como
x
< rr + 2krr
V3 2
A imagem de x deve ficar na intersecção do ciclo com o semi-plano situado abaixo de r ou COm o sem" I situado acima de s. I-P ano
krr < x <
::L 2
resulta:
rr + krr.
2
Assim, temos: rr "3 4rr
3
2rr "3
+ 2krr .;; x';;
+ 2krr ou Mas x E [O, 2rrl. então s6 interessam as soluções particulares em que
k ~ O ou 1:
+ 2krr .;; x <;; 5rr + 2krr 3
C.276 Resolver a inequação
Isen x I.;; 1
2" C.227 Resolver a inequação
Isen x I
> v2
k=O=>O<x< rr 2 ou k = 1 => rr < x <
2
C.278 Resolver a inequação 2 sen'x < sen x.
3rr 2
C.281 Resolver a inequação sen 2x
>
Solução
=
2sen'x <sen x
=
C.282 Resolver a inequação sen 3x ~
1
2
x E [O, 2rr].
supondo
~supondo
x E [O, 2rr].
2 sen'x - sen x < O
<==o- 0< sen x <
2.
C.283 Resolver a inequação
2
Examinando
o
obtemos: 2krr < x <
ciclo
trigonométrico,
rr + 2krr 6 ou
5rr 6 + 2krr < x < rr + 2krr
1 .;; sen x • cos x <
4"
C.284 Resolver a inequação 3 2 • sen x -
I ;;.
1 supondo -2
1 supondo
x E [O, 2rr].
x E [O. rr].
C.285 (MAPOFEI-72)
ai Para quais valores de x existe 109, (2 sen x - 1)7 b) Resolver a equação 109212 sen x - 1) = 1094 (3 sen' x - 4 sen x + 21.
130-c 131-C
IV. RESOLUÇAO DE
cos x> m
103. Marcamos sobr e o eixo dos cossenos o pon to P2 tal que OP = m. Traça2 mos por P2 a reta r perpendi cular ao eixo. As imagens dos reais x tais que cos x > m estão na intersecção do cicio com o semi-plano situado à direita de r. Para com plet ar, descrevemos os intervalos que convêm ao problem a.
106. Exemplo Resolver a inequação cos x
1
< - "2
Procedendo conforme foi indicado . tem os: A
21T + 2k1T 3
<x<
+ 2k1T.
41T 3
41T
""3 104. Exemplo Resolver a inequação cos x
> v'3 .
2 Procedendo con form e foi indicado tem os: 2k1T .;;; x
< ..::.. 6
+ 2k1T EXE RCIC IOS
ou ll1T + 2k1T
6
< x < 21T + 2k1T
3 .;;; cos x .;;; O, 2
C.28 6 Resolver a ineq uaçã o
para
x E [O, 21T).
Solu ção _ . I a faixa do plan o compreenA imagem de X d eve ficar na inter secç ao do cle o com
dida entre
V. RESOLUÇÃO DE cos x
r e s.
Tem os, entã o:
<m
105. Marcamos sobr e o eixo dos cossenos o pon to P2 tal que OP = m. Traç a2 mos por P2 a reta r perp endi cula r ao eixo. As imagens dos reais x tais que cos x < m estão na intersecção do cio elo com o semi-plano situ ado à esquerda de r. Com plet amo s o prob lem a desc revendo os intervalos que convêm.
C.28 7 Resolver a ineq uaçã o
cosx~- !.
C.28 8 Resolver a ineq uaçã o
cos x
C.28 9 Resolver a ineq uaça-o
-
2
<
y2 -2- '
Y3.;;; cos x';;; ~2 . -l-3-+------\----r~
2
-
"2
Y3
C.29 0 Resolver a ineq uaçã o
\cos x I
<
-2- '
C.29 1 Resolver a ineq uaçã o
Icos x I
>
5 3
31T 2
132 -C 133 -e
C.292 Resolver a inequaçã o
cos 2x + cos x O;;;; -1. Como
Solução co, 2x + cos x O;;;; - 1 <==lo 2 <==lo 2 Cos x + Cos x O;;;; O
(2 cos 2 x - 1) + cos x O;;;; -1
-.!..
-
<==lo
Mas x E 1 ou 2:
Examinando o ciclo trigonométrico, obtemos:
3"
2
41'1 + 2k7'l O;;;; x O;;;; 31'1 + 2k7'l
2
3
< 3.
C.293 Resolver a inequaçã o
4 cos 2 x
C.294 ReSOlver a inequaçã o
cos 2x ;;. cos x.
2k7'l.--
1'1
O;;;; cos x O;;;; O
ou
resulta:
.... +3 9
<==lo
2
1'1 + 2k7'l O;;;; x O;;;; 21'1 + 2k7'l
Y x = 3"'
x
o:;;; 51'1 + 2k7'l 3
9
[O, 21'1], então 56 interessam as soluções particulares em que
1'1 O;;;; x O;;;; 51'1 9 k=O= 9 ou /' 111'1 71'1 9 9 ~x","
k=l== >
ou k
'{2
C.295 Resolver a inequaçã o sen x + cos x;;.
=2
131'1 o:;;; x O;;;; 171'1 9 9
==>
C.298 Resolver a inequaçã o
cos 2x O;;;;
C.299 Resolver a inequaça- o
cos 4x
Solução
sen x + cos x
~ V2
<==::;l-
sen x + sen(
2
2· sen ~ • cos(x _ !:.);;, V2 442
<==lo
Fazendo
x -
2k7'l O;;;; Y O;;;;
!!3
1'1
4
= y,
!!..
v'2
2 - x);;'
<==lo
temos a inequaçã o
( cosxcos y
<==lo
2
1'1 )..... ",,2'1
4
1 ~ 2'
Examinando o ciclo, vem:
+ 2k7'l
C.300 Determin ar
"21
x E [O, 21'1].
supondo
x
~
cos x 21'1 tal que cos 2x O, ] x E [
I)
Fazendo y
3
>-
supondo
E [O, 21'1].
1.
Solução
ou 51'1 + 2k7'l O;;;; y
Y3 2
2y 2 - 1
< 21'1 + 2k7'l 11)
cos x = y
0;;;;1
<==lo
e lembrand o que
-10;;;;0 Y 2y2 - 1
2
temos:
cos 2x = 2 cos x - 1, <==lo
2y2 - Y - 1 ;;. O 2y 2 - 1
Fazendo o quadro de sinais:
isto é:
!!. 4
+ 2k7'l O;;;; x O;;;; 71'1 + 2k7'l ou 12
pois
x=y+
<
91'1 + 2krr
V2
4
1
-2-
"2
1'1
y
4'
C.296 Resolver a inequaçã o C.297 Determin ar
231'1 + 2k7'l o:;;; x 12
sen x + cos x
x E [O, 21'1] tal que
2i - y
< 1.
- 1
+
+
-
-
+
+
-
-
+
+
+
-
+
-
+
-
cos 3x O;;;; 1 2
-
Solução Fazendo
3x = y,
cos y O;;;; } .
temos a inequaçã o
1'1 + 2k7'l O;;;; y O;;;; 51'1 + 2krr
3
134-C
3
Examinando o ciclo, vem:
conclufm os que o quocient e é positivo para ou
y
...r2 < - 2'"
ou
-
1
2'
<,y< 'ii ..
y;;' 1.
136-C
/lO
Examinando o ciclo trigonométrico, para O.;; x .;; 21T. cos x < -
v22 2
<=>
< x <
31T
"4
temos:
IV)
.;; y
2
2
cos x ~ 1 =::::::::-- x ::: O ou
V2
71T 4
21T
""2
";cosx
portanto:
s
=
{x I x
O ou
41T .;; x 3
<
< x";
1T
4
71T 4
ou
x
21T ou
3
31T 4
<x<
51T
4
Y2
cos x;;'
cos x _ 1
>O
[
sUpondo
X
={~
<=>
""2
2
+ 2k1T < x ..; 31T + 2k1T
"4
ou + 2k1T ..; x <
~
31T
T
+ 2k1T
+ 2k1T
ou {
2
.,f2
y;;' -
2k1T .;; x.-;
ou
21T}
C.3Dl Rpsol'Ji' a inequação 2 cos x + cos x - 1
ou
Exami nando o ciclo trigonométrico, temos:
3
V2
';;cos x <
1
.,f2 -
-
4 21T
2
conelu (mos que o quociente é positivo para
51T
]
71T 4
+ 2k1T .-; x .-; 21T + 2k1T
E O, 1T . C.305 (MACK-701 Determine no conjunto dos números reais o dom(nio de
C.302 Resolver a inequação cos 2x + sen x + 1 cos 2x C.303 Resolver a inequaça-o
:;" ~ 2
2cos 2x .,- - r;:2 ... V Lo supondo
Supondo
[ ] x E O, 11 .
C.304 Determinar o dom(nio da função real f dada por f(x)
Solução
O 11)
J
Devemos ter
Fazendo
=
C.306 Para que valores de x.
J :::
~
2 4 • sen x - 1, cos x
x E [O. 2111
Hx)
cos 2x cos X C.307 (MACK - 711
J
0'-; x .-; 211.
está definida a função
sen 2x - 2
cos 2x + 3 cos x - 1
dada a equação
cos 2x ;;. O cos x
cos x ::: Y.
cos 2x ;;. O <=> cos x 111)
=
y
x E [O, 1T].
sendo 0'-;
temos:
a .-; 11.
2
a) Para que valores de ex a equação tem soluções reais 7
y
b) Para que valores de
~ ;;. O
a
a equação admite ra (zes reais negativas 7
Fazendo o quadro de sinais: C.308 Para que valores de x,
V2 -2 2y2 _ 1
verifica-se a desigualdade:
2"
Y
+
C.309 Que valores de x,
>17
x E [O. 211] verificam a inequação
Y1
- cos x < sen x 7
+ C.310 IMACK-72) Resolver, separadamente, cada um dos sistemas abaixo:
y 2y2 _ 1 y
v2
O
x E [O. 2111
logeos x (1 + 2 cos x) + logeos x (1 + cos x)
+
+
cos(sen xl +
+
a)
b)
{
>O
sen Icos xl < O
136-C 137-C
VI.
RESOLUÇÃO DE
tg x
>
m
107. Marcamos sobre o eixo das tangen· tes o ponto T tal que AT: m. Tra· +-'+ çamos a reta r: OT. As imagens dos reais x tais que tg x > m estão na intersecção do ciclo com o ângulo rÔv. Para comple tar descrevemos os in· tervalos que convêm ao problema.
110. Exemplo Resolver a inequação tg x < Y3. Procedendo conform e foi indicado, temos:
o+
<
!!.. + 3
2krr
ou rr
2
108
2krr .;; x
+ 2krr
4rr
<x<
3
+ 2krr
ou
Exemplo Resolver a inequação tg x
> 1.
+
37T 2
2krr
< x < 2rr
+
2krr
Procedendo conform e foi indicado, temos: rr
4
+ 2krr
<x<
EXERCICIOS
+ 2krr
rr
2
C.311 Resolver a inequação
ou 3rr
4
+
2krr
<x <
3rr
2
+
Solução
2krr
Ilgxl-< l
que podem ser resumidos em
.!!: + 4
krr
<x<
rr
2
+
llg xl.;; 1.
<=> -1';;lg x';;1
A imagem de
x
deve ficar na inter
secção do ciclo com o ângulo então:
krr
o + 2krr';; x';;
r$s.
w
Temos,
rr + 2krr
4
ou 3rr + 2krr .;; x';; 5rr + 2krr
VII. RESOLUÇÃO DE
tg x
< m
4
4
ou 7rr + 2krr .;; x
109. Marcamos sobre o eixo das tangentes o ponto T tal que AT: m. Tra· +-+ çamos a reta r: OT. As imagens dos reais x tais que tg x < m estão na intersecção do ciclo com o ângulo vÔr. Para completar descrevemos os in· tervalos que convêm ao problema. 138-e
4
< 2rr + 2krr
C.312 Resolver a inequaçã o Ig x
> Y3 .
C.313 Resolver a inequaçã o
Ig x .;; O.
C.314 Resolver a inequaçã o
-
C.315 Resolver a inequação
llg x I ;;. Y3
V3 < Ig x
.;;
Y3 . 3
. 139-C
x E [O, 211) tal que
C.316 Determin ar
1 O;;;; tg 2x
< Vi
Soluçilo Fazendo
2x ~ y,
temos a inequaçã o
1 O;;;; tg Y
< V3. CAPiT ULO IX
Examine ndo o ciclo, vem:
!!... + 4
Como
k1To;;;;y
< 1!.3
)(.:t...2'
lI. + k1T <; x
<
+ k11
1!. +
k11 2
6
2
8
TR IÂN GU LO S RE TÂ NG UL OS
resulta'.
em que Mas x E [O, 211), então só interessa m as soluções particula res 2 ou 3: 1 ou k =
O=-
11
8
O;;;; x
k = O ou
k = 1
=-
511
=-
911
8
O;;;; x
<
O;;;; x
<
211
"3
seus ângulos internos 111. Sabemo s Que um triângul o é retângu lo Quando um de é reto.
ou k = 2
8
ELEMENTOS PRINC IPAIS
I.
·ou
711
6
ou
A
B
1311 O;;;; x k = 3=-
8
<
511 3
C.317 Resolver a inequaçã o tg 2x ;;. 2
V3
C.318 Resolver a inequaçã o tg 2x O;;;; tg 2x 2 C.319 Resolver a inequaçã o tg 2x
<3
Supondo supondo
supondo
x E [O, 211).
c
x E [O, 211).
x E [O, 211).
C.320 (MAPOF EI-751 Resolver a inequaçã o: sen x> cos x,
A '--'-------....J.L.~c
b
B
.u... .::... c L-I. ----- ----a
para O O;;;; x O;;;; 211.
os de um Como é habitua l, vamos utilizar a notação seguinte para os element triângul o ABC:
lados: AB, BC, AC ângulos internos: BÂC, ABC, AêB medidas dos lados: a = medida de b = medida de c = medida de medidas dos ângulos: Â = medida = medida ê = medida
B
14o-C
BC AC AB de BÂC de ABC de AêB
141-C
Sempre que tratarm os de um triângul o ABC retângu lo, daqui por diante estarem os pensand o que o ângulo interno A mede 90°. Sabemo s que o lado BC, oposto ao ângulo reto, é chamad o hipoten usa e os lados AB e AC, adjacen tes ao ângulo reto, são chamad os catetos do triângul o ABC. Para simplificar nossa linguagem diremos que o triângul o ABC tem hipotenusa a e catetos b e c, isto é, vamos confund ir BC, AC, AB com suas respectivas medidas a, b, c. Analog amente, diremos que os ângulos internos do triângul o são Ã, fi e ê.
112. Neste capítulo vamos desenvolver uma teoria geomét rico-trig onomét rica que permite calcular as medidas de segmen tos ou ângulos de um triângul o retângu lo, partind o de um número mínimo de dados.
11.
Temos, então, as seguinte s propried ades: 1~) lIABC -
lIDBA
lIABC - lIDAC
AD = altura relativa à hipoten usa (medida: h) BD = projeçã o do cateto AB sobre a hipotenus a (medida : m) CD = projeçã o do cateto AC sobre a hipotenus a (medida : n) == l' e ê ==:1 pois AB 1 AC e BC 1 AD
A
Na figura anterior podemo s observa r três triângul os lIABC, lIDBA e lIDAC que são semelha ntes por apresen tarem ângulos dois a dois congrue ntes. A
~
142-C
a
A
C
B
b n
b
. h' e a projeçã o dele sobre isto é, cada cateto é média geomét rica entre a tpotenu sa ela.
a
b
C = ti
==>
I bc=ah ] isto é, o produto dos catetos é igua I ao produto da hipoten usa pela a Itura relativa a ela. 3~} lIDBA - lIDAC
h
=
m
n
é média geométr ica entre os segmen tos isto é, a altura relativa à hipoten usa que determi na na hipoten usa.
B
B
m
a
=
113. Provemos algumas relações notáveis entre segmen tos de um mesmo triângulo retâ ngu lo. Se tomarm os um triângul o ABC retângu lo e conduzi rmos AD perpend icular a BC, com D em BC, obtemo s:
c
c
[ t? .. am
2~) lIABC - f:lDBA
PROPRIEDADES GEOMI:TRICAS
a
A
J'" m
D
4~)
Teorema de Pitágoras
Somand o membro a membro as duas primeira s relações, temos: c2 = am} = b2 + c2 = an + am = a(n + m) = aa = a2 b2 = an
[b~ + 02 . . .' !:'-'--- --n--- u....:" 'C
)
. • soma dos quadrad os dos catetos é igual ao quadrad o da hipoten usa. Isto e, a 143-e
114. Outra propriedade notável dos triângulos retângulos pode ser vista se tomarmos os pontos médios dos lados (M, N, O) e ligarmos conforme a figura. O pol ígono AMON é um retângulo, portanto:
c
C.322 Calcular os elementos x, y, z, t na figura ao lado.
OA == MN == BC
2
C.323 Escrever 6 relações métricas envolvendo
isto é, a mediana relativa à hipotenusa é igual à metade desta. Como conseqüência temos qUe
C.324 Calcular a ârea de um triângulo retângulo em que as projeções dos catetos sobre a hipotenusa medem, respectivamente, 4 e 9.
a 2
OA == OB == OC
elementos da figura ao lado.
e, portanto: todo triângulo retângulo pode . cu. ser . _ inSCrito em uma circunfer-enCla JO dia metro é a hipotenusa.
C.325 Calcular a hipotenusa de um triângulo retângulo de per"metro 56 e altura
C.326 Um triãngulo isósceles ABC tem base a ~ 12 e está inscrito numa circunferência de diãmetro 2R ~ 20. Calcular as medidas dos lados b e c do triângulo.
A
Solução Ligando o vértice A ao centro O da circunferência, obtemos uma reta que corta a circunferência em D. Notemos que o segmento AD é diâmetro. Notemos ainda que AD é mediatriz do segmento BC, portanto AD 1 BC e BM ~ MC. Destacando o triãngulo ADC, temos:
==
6 2 ~ y(20 - y)
+ 36
~
O
==
então: b2 ~ 6 2
EXERCICIOS
Resposta: ~ c =
b
Solução
=
m n
=
=
~
a b2
a
=
ou
b2
2
20
D
+
y ~ 18
40
20
ou
~ 360
b ~ c ~ 2v1O ou
6V1O
D
C.327 Calcular a altura de um triângulo isósceles conhecendo o raio R da circunferência
Sendo c ~ 3 e b ~ 4 vem' 2 ' . 2 a ~ b + c 2 ~ 16 + 9 ~ 25 12 h ~ ~ _ 4· 3
a
+ y2
y2 - 20y
y ~ 2
b
C.321 Calcular os elementos indicados na figura ao lado.
168
25'
--59
'5 e 16
5"
5'
circunscrita e a base a. Dados: a ~ 5
R = 5
e
a = 8.
C.328 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo isósceles de base 6 tendo
3
outro lado medindo
y9õ.
C.329 Um ponto P dista d ~ 13 do centro O de uma circunferência de raio R = 5. Se traçarmos por P uma reta tangente à circunferência no ponto T, qual a medida do segmento PT? C.330 Calcular o lado de um octógono regular inscrito em uma circunferência de raio R.
144-C 145-C
116. Observações
111.
1~) Notando que à + B + ê ; 180° e isto é, B e ê são complementares, portanto:
PROPRIEDADES TRIGONOMI:TRICAS
115. Vamos provar as três propriedades que relacionam as medidas dos lados e as dos ângulos de um triângulo retângulo ABC.
v
~
=
cos
cos
ê;
sen B
b
a =
~
I
B;
t~
tgê;
1~) llBPP I ~ llBCA, então sen B -1-
ê;
c
Para isso vamos considerar uma circ~n~erência de raio unitário e centro no vertlce B e vamos fixar um sistema uOv de referência como mostra a figura.
CA BC
sen
cateto oposto a hipotenusa
c
a
Ã;
90°, decorre
B+ ê; 90°,
ê
cateto adjacente a ê hipotenusa
b
a
cateto oposto a ê cateto adjacente a ê
c b
2~) Decorre das três propriedades vistas que, sendo dado um ângulo agudo B, se marcarmos sobre um de seus lados os pontos AI, A2 , A 3 , ... e conduzirmos por eles as perpendiculares AIC I , A2 C2 , A 3 C3 , ... (conforme a figura abaixo), temos:
isto é, o seno de um ângulo agudo é igual ao quociente do cateto angulo pela hipotenusa. oposto ao
2~) llBPP I ~ llBCA, então BA BC
=
B..c:...
cos B -1-
c a
.J..:.L_--L.:.JL-
sen B
AIC I BC I
A2 C2 BC 2
(fixado B, o cateto oposto a
3~) llBTI I ~ llBCA, então cosB ~
=
b c
=
_
AS
=
isto. é, o cosseno de um ângulo agudo e: I'gual ao quociente do cat et o ad'Jacente ao angulo pela hipotenusa.
tg B -1-
.J..:.L_L.:J....._..J..:..l.
~
~
isto é, a tangente de um ângulo agudo é igual ao pelo cateto adjacente ao ângulo. quociente do cateto oposto
BA I BC I
A 3 C3
BC 3
8ea
BA 2 BC 2
~
(fixado B, o cateto adjacente a
hipotenusa são diretamente proporcionais).
BA 3 BC 3
B e a hipotenusa
são diretamente proporcionais).
tg B (fixado
B,
os catetos oposto e adjacente a B são diretamente proporcionais).
146-C 147-C
EXERCICIOS
perímetr o C.339 Calcular a altura de um triângulo isósceles de
. C.331 Calcular os ângulos Internos ~ de um triângulo retangulo cujos catetos são c = 12.
=9
b
e
C Solução 19
b c
9
3
12
4"
~
c
12
4
9
3"
li
sabendo que
Â
=
05
7". 8
a
120°.
raio 10, uma corda de comprim ento C.341 Um reta determin a, sobre uma circunfer ência de se vê a corda? qual 16. Qual é a medida do ângulo central sob o
-O
B'--'---
3 B = are tg 4
~
Resposta:
36,
um triângulo isósceles de base C.340 Calcular o raio da circunfer ência circunscrita a
e ângulo oposto ã base
B
tg C =
ângulos adjacentes à base são iguais a are cos
2p
2
ê
e
= are tg
3"4
C.342 Determin ar o ângulo 2 1 c + b a relação
B de
um triângulo ABC retângulo em A sabendo que se verifica
V:.
onde h é a altura relativa à hipotenusa.
C.332 Calcular os lados de um triângulo retân gui altura relativa â hipotenu sa é h = 4 e um ângulo agudo é El = 30 0. o sabendo que a
que o ângulo agudo formado pelas C.343 Em um triângulo ABC retângulo em A sabe-se
.• . e um tnanguJo retângulo sabendo que a altura relatIva à hipotenusa mede 4 e forma ângulo de 150 com o cateto b.
e as bissetrizes internas BB' e CC'. SaC.344 Em um triângulo ABC retângulo em A traçam-s
C.333 Calcular os lad
C.334 Calcular
~s
os
d
. catetos de um triângulo retân ulo ~BC sab.!!ndo 9ue está Inscrito em uma g I ngu os agudos taIS que B = 2C.
clrcunfer encla de raio 3 e tem â
C.335 Calcular os ângulos agudos de um t .• nangulo retângulo de hipotenusa 20, sabendo que a mediana relativa a Um dos catetos mede 15. C.336 (FFCLUS P-6S) Na f'Igura ao lado, os ângulos e
OÂjBj
OBj+IA i.
i = 0,1
são retos. Quanto vale a soma'
2 3
d~s ~~~.
~entos AoB o, AIB I • A2B2, ... em fun. çao de AoB o e de O?
BO
,~
~ A 3 A 2 AI C.337 Calcular o ângulo formado pela diagonal e o menor lado d e ' o um retangulo cujos lados A
3
estão na razão
4'
medianas BM e CN é
bendo que AB'
Calcular a área de um triângulo iSÓsceles ABC cuja base é
a = B, sabendo que
Traçando a altura AM, o triângulo ABC
di~idid~ e'm
onde A'
= A" = 22°30',
tg 22°30' = MC AM
= s
=
AM
BM
= MC = 4.
_ 4\12 tg 22°30' - vi 2 -
IS.J2 +
+
Solução No triângulo BXY. temos h oh" """ x = ~ tg 60 =""[ No triângulo AXY, temos: h h ~ Q + 30 tg 45° = Q + 30
=
então ~
h
Y3
450.
+ 30= h 30vS
...[3 - ,
30Y3 =..j3 m
A
30
Q
x
12 m e cujo ponto médio é passa pela sua base O, o segmento AB de comprim ento
que DÂE C. Medem·se os ângulos DÂE. DElE e DêE verifican do·se e DêE = SOo.
V2
=
DBE
=
45°
Determin ar a altura da torre.
Y"'l
V2
",12 - v'2
a = 13m, sabendo
DE toma·se, no plano horizont al que C.347 (MAUÁ- S8) Para medir a altura da torre vertical
A
=
~ ~
BC • AM
2
148-C
duas partes Congruentes
B e a hipotenusa a.
terreno plano, sob um ângulo de 60°. C.346 Um observador vê um prédio, construí do em o edifício sob ângulo de 45°. Qual ver a Afastando-se do edifício mais 30 m, passa prédio? é a altura do
Resposta:
Solução
fica
Â=
1 e AC' ~ 1. calcular o ângulo
de hipotenusa C.345 Calcular os ângulos agudos do triângulo retângulo 2. = r é inscrita ência circunfer que o raio da
h C.338
=
O = 30°. Calcular o ângulo ê.
M
4
janelas de um arranha- céu, conhecenC.348 Calcular a distância entre os parapeito s de duas de um ponto O do solo, a distân· do os ângulos (a e ~) sobre os quais são observadas cia d do prédio.
149-C
I
I
D
C.349 (MAUÁ-65) Para obter a altura H de
---..---
uma chaminé, um engenheiro, com um aparelho especial, estabeleceu a horizon-
tal AB e mediu os ângulos ex e {3 tendo a seguir medido BC = h. Determinar a H
A oE:::,--"-T-,-------{
altura do chaminé.
118.
1C? problema
Resolver um triângulo retângulo, sendo dados: a hipotenusa (a) e um dos ângulos agudos (8).
C
Solução
c
a
cos
B
b = a
sen
B
c
C.350 (MAUÁ-67) Um observador encontra·se na Via Anhanguera em trecho retilíneo, horizontal e situado no mesmo plano vertical que contém a torre de TV do canal 13,
=
b
A
L-J..-------t.~B
c
localizada no pico do Jaraguá. De duas posições A e B desse trecho retilíneo e distantes 60 m uma da outra, o observador vê a extremidade superíor da torre, respectiva-
mente, sob os ângulos de 30° e 31°53', O aparelho utilizado para medir os ângulos foi colocado a 1,50 m acima da pista de concreto que está a 721 ,50m acima do nível do mar. Determinar a altura da torre em relação ao nível do mar. Dado: ~
119.
2C? problema
tg 31°53' :::
0,62.
C.351 (lINS-66) Tendo em vista as relações descritas na figura ao lado calcular as
N
Resolver um triângulo retângulo, sendo dados: a hipotenusa (a) e um dos catetos (b).
c
distâncias x e y.
Solução c2 y
a2
=
~
sen B
A
C
117. Resolver um triângulo retângulo significa calcular seus elementos principais, isto é, seus ângulos agudos (É3 e ê) e seus lados (a, b, c). Para obter esses elementos é necessário que sejam dadas duas informações sobre o triângulo, sendo uma delas, pelo menos, a medida de um segmento ligado ao triângulo (lado, mediana, mediatriz, etc).
Há cinco problemas clássicos de resolução de triângulos retângulos, que abor· daremos com especial destaque.
150-C
=
c
b = VTb2
=
B
=
C = arc cos
a
120.
RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS RETÂNGULOS
b
a
~ b cos C = -
B
1_--=-60'--'-m"------_'II-~.---,"6",-,0m,-,--~I
IV.
_ b2
arc sen
b
a
A
l-J...-_ _~_=__---L-.:>.
B
b
a
3C? problema
Resolver um triângulo retângulo, sendo dados: um cateto (b) e o ângulo adjacente a ele (ê).
C
Solução c=b.tgê
a
b -----,. cos C
b
--L.....:>.
L.-L.
A
B
c
90° -
ê 151-C
121.
4? problema C.353 Resolver um triângulo retângulo ABC sendo dados
Resolver um triângulo retângulo. sendo dados um cateto (b) e o ângulo opost o a e Ie (B~) .
b =3
C.354 Resolver um triângulo ABC retângulo em A sabendo que
e
a - c =
a + b
C
C.355 Resolver um triângulo retângulo ABC sabendo que interna BE é st, = 6y2 - 2y6
Solução c
B
tg
C.356 Resolver um triângulo retângulo conhecendo a altura h
b
==
--~
sen B
90° - B
A
~-----_..L.~ B
C.357 Resolver um triângulo isósceles ABC sabendo que a altura relativa à base BC mede h = 24 e o perímetro é 2p = 64.
c
. inscrita e a altura
5? problema Resolver um triângulo retângulo,
d d d sen o a os os do is catetos (b e el.
b c
tg B
= _c
b
h
==
60
13
r ==
2
da circunferência
.. relativa a hipotenusa.
C.359 Resolver um triângulo retângulo ABe conhecendo a altura h = 2 relativa à hipotenusa e o raio r' == 2~+ 2 da circunferência ex-inscrita situada no ângulo reto.
C
Solução
~
e a medida da bissetriz
1 relativa à hipotenusa e o
C.358 Resolver um triângulo retângulo ABe conhecendo o raio
tg C
= 25.
perímetro 2p = 2V2 + 2.
b
a
122.
18 e a + c
b
=
ê
a = 4
=
V3.
=
B
=
ê = are tg
= are tg
b c
b
c
b
A'-'---------<---~B
c EXERCICIOS C.352 Resolver um triângulo retângulo ABe h d Con acen o a medida da bissetriz 'Interna Sb = 5 e o ângulo ...... C == 30°, Solução
B=
É imediato que
60° e
B
2
=
B
30°.
No triângulo retângulo ASS, temos:
B c=5·cos 2'
=
5v3 -2C
então
5V3
a
-2=-1-= 5v3 2
AL..L.---;::-----_~ b C 15
2' 152-C 153-C
CAPÍTULO X
TRIÂNGULOS QUAISQUER
I.
PROPRIEDADES TRIGONOMI:TRICAS
123. Lei dos cossenos
Em qualquer triângulo, o quadrado de um lado é igual à soma dos quadrados dos outros dois lados, menos o duplo produto desses dois lados pelo cosseno do ângulo formado por eles.
Demonstração 1?) Seja ABC um triângulo com  No L'lBCD, que é retângulo:
a2
=
n2 + h 2
No L'lBAD, h2
=
< 90°.
(I)
que é retângulo:
c2 _
m2
(11)
Temos também:
n
= b -
m (111)
m
b
Levando (111) e (11) em (I): a2 = (b _ m)2 + c2 Mas, no triângulo BAD:
_
m2
=
2
a = b
2
+ c2
-
2bm
m = c • cos Â.
Logo:
155-C
EXERCI CIOS
C.3GB (EPUSP- 56) Os lados de um triângulo sâo dados pelas expressõ es: a = x 2 + x + 1, b = 2 x + 1 e c = x 2 - 1. Demonstrar que um dos ângulos do triângulo mede 1200
.
C.360 Dois lados de um triângulo medem 8 m e 12 m e formam entre si um ângulo do 120 0 Calcular o terceiro lado.
.
c
Solução Adotand o a notação da figura ao lado e aplicand o a lei dos cossenos , temos: a 2 = b 2 + c 2 - 2bc • cos  = = 8 2 + 12 2 - 2 • 8 . 12 • cos 120 0 =
~ b=8
= 64 + 144 + 96 = 304 então a = = 4.,j19m .
v'3ô4
C.362
=4
ê
= 45 0
=
8
B~b
C.361 (FEI-77l Calcular c, sabendo que
a b
c=12
3v2
C.363 Se um paralelog ramo tem lados medindo 4 m e 5 m e formand o entre si um ângulo -de 30°, qual é o ângulo que a diagonal maior forma com o menor lado? a = 10 m,
b = 13 m
e
c = 15 m.
Calcular o ângulo
Solução
A~
cos
Â
=::
b
2
cos
Â
= 103 + 15 2 - 10 2 2·13· 15
portanto
Solução Admitam os que a seja o maior lado do triângulo ASC, isto é, a ~ b e a ~ c. Sabemos da Geometria que ao maior lado opõe-se o maior ângulo do triângulo, portanto ,
 ;;. B
Â;;'
e
ê.
Assim, temos:
lIABC é retângulo <== Â = 90° lIABC é acutângu lo 0° < Â < 90° lIABC é obtusâng ulo 90° < Â < 180°
-= -=
+
_ a2 = b2 + c2 - 2bc • cos A
2 2 c - a
2bc
Então, vem:
então:
2
c) ABC obtusâng ulo?
Por outro lado, da lei dos cossenos, temos:
Da lei dos cossenos , temos: a2 == b2 + c2 _ 2bc . cos
169 + 225 - 100 390
294 390
a) Â = 90°
49 65
-=
b) 0° < Â < 90°
cos
49 A = arc cos 65
c) 90 0 <
C,365 eCalcular os três c = .,;3+ .• Io A BC sabendo que a 1. ângulos internos de um tnangu = 2, b = V ~ 6 C.366 Os lados a, b, c de um triângulo ABC sa-o dl'retame nte proporcionais aos números
B.
C,367 (EPUSP- 60) Demonst rar que se os lados de um triângulo têm medidas expressas por números racionais, então os cossenos dos ângulos internos também são números nais.
racio~
~
=
A=
cOS A =
-=
 < 180°
-=
-=
b2 + c2 _ a 2 2bc
b 2 + c 2 - a 2 = O <== a 2 = b 2 + c2 O b2 + c2 - a2 O a 2
<== cos  <===;o
~
5, 7 e 9, respectivamente. Calcular o ângulo
=
b) A8C acutângu lo?
Dois ~dos consecut ivos de um paralelog ramo medem 8 m e 12 m e formam um angulo de 60 . Calcular as diagonai s.
C,364 Um triângulo tem lados  do triângulo ,
C.371 (MAUÁ- 67) Provar que num triângulo ABC retângulo em A, vale a relação (a - b)2 ê 2 = c2 - 4ab • sen -. 2 C,372 Qual é a relação entre os lados a, b, c de um triângulo A8C para que se tenha: a) ABC retãngulo ?
~
(MAPOF ~ 1-76)
7 = 2.
C.370 (EPUSP- 60) Determin ar os comprim entos dos lados de um triângulo que tem para vértices os centros dos quadrados construí dos sobre os lados de um triângulo retângulo de lados 6, 8 elO.
~
A
C.369 Calcular o lado c de um triângulo ABC sendo dados  = 120°, b = 1 e
>
-=
>
-=
>
Conclusão: um triângulo ABC é respectivamente retângulo , acutângulo ou obtusângulo, conforme o quadrado de seu maior lado seja igual, menor ou maior que a soma dos quadrados dos outros dois lados. C.373 Classificar segundo aS medidas dos ângulos internos os triângulos cujos lados são: c) 6, 7, 8 b) 5, 10, 6 a) 17,15, 8
C.374 (EPUSP- 61) Os lados de um triângulo obtusâng ulo estão em progressã o geométri ca crescente. Determin ar a razão da progressão.
156-C 157-C
2?l Seja ABC um triângulo com 90° No L\BCO, que é retângulo
a2
=
n2 + h2
<Â<
Temos, então:
180°
a
m2
_
(11)
= b
= 2R e _c_ sen ê
se~ A
=
sen  =
= 2R
2R
h
+ m (111)
Levando (111) e (11) em (I): a2 = (b + m)2 + c2 _ m2 a 2 = b 2 + c2 + 2bm
=
b sen B
-----rc
a = 2R
Donde concluímos a tese:
Temos também:
n
=
• sen Â'
Analogamente:
No L\BAO, que é retângulo: h 2 = c2
= 2R
(I l
b
o
Mas, no L\BAD, m = c • cos (180
Logo:
182
= b2
+
0
il -
-
Â)
=
m = -c • cos Â.
2bc· cos Â
I
EXERCICIOS C.375 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo ABe em que a:o 15 em
e $;=30°.
3?) Analogamente, podemos provar que:
Solução
b 2 = a2 + il C2 = 8 2 + b 2
Da lei dos senos temos:
_
2ac • cos B 2ab • cos
e
2R
eotão
124. Lei dos senos
15 15 seo 300 = -1- = 30 em
a se" Ã R
=
2" 15 em.
C.376 Calcular os lados b e c de um triângulo ABC no qual
Em qualquer triângulo, o quociente entre cada lado e o seno do ângulo oposto é constante e igual â medida do diâmetro da circunferência circunscrita.
Demonstração Seja ABC um triângulo qualquer, inscrito numa circunferência de raio R. Por um dos vértices do triângulo (B), tracemos o diâmetro correspondente BA' A;..-_ _ e liguemos A' com C. A
A
Sabemos que A = A' por determinarem na circunferência a mesma corda BC. O triângulo A'BC é retângulo em C por estar inscrito numa semi-circunferência.
158-C
a = lO,
·6
=
30° e
ê
=
45°.
Solução
A + íl + e = b a ------",- = seo seo A
a ----,.. sen A
c seo
=
180°
ã
=
e=
 = 180° - 30° - 45° = 105° 1 10' 2" 20 a • sen B b = sen  V6+V2 YS+V2 4 a • seo c = seo Â
C.377 (EPUSP-61) Quais são os
~ seo 8 =
Y3 2
e
e
y2
10 • -2-
ys H.f2
20.J2
YS+V2
4
âo~os B e
C de
um triâogulo ABC para o qual
~ y2? seo C = 2 .
159-C
C.378 Calcular os ângulos B e
ê de
= 1,
um triângulo em que a
b
V3+ 1
=
e Â
= 15°.
Y
C.387 (EPUSP- 50) O ângulo sob o qual um observador vê uma torre duplica quando
C.379 Em um triângulo ABC sabe-se que
a
=
2b
e
ê
= 60°.
Calcular oS outros dois
ângulos.
ele se aproxima 110m e triplica quando se aproxima mais 50 m. Calcular a altura da torre.
C.380 Calcular os ângulos de um triângulo ABC sabendo que C.3Bl Calcular o lado c de um triângulo ABC em que
b
c
a = 6 m,
b = 3m
e
ê
e
Â
=
2Â.
C.3B2 (MAPOFEI-71) São conhecidos os seguintes elementos de um triângulo ABC: o per(metro 2p e os ângulos A = a, B = 13 a) Descrever um processo de construção do triângulo.
b) Calcular os comprimentos de seus lados.
C.383 (EPUSP-62) Demonstrar que num quadrilátero ABCD onde
A"DB
....
ACB, tem-se:
C.3B4 IMACK-66) O lado de um triângulo equilátero de lado 3 m é dividido em três partes iguais. Determinar os 3 ângulos que se obtêm unindo os pontos de divisão ao vértice
B lii > 45°)
C.3B9 Calcular o ângulo
cotg 'P
=
fJ •
sen
1
=
ABC sabendo que
a
=
4
V3'
A sabe-se
que
Sb • Sc _ --:::;r- ~ a
V6 -2 ,J2
onde
~
um triângulo isósceles ABC conhecendo a base
a
1 e a
..j2
Sb
=
""""2
a) mostrar que se
M
C.3B6 Um observador colocado a 25 m de um prédio vê o editrcio sob certo ângulo. Alastando·se em linha reta mais 50 m, nota que o ângulo de visualização é metade do anterior. Qual é a altura do edifício?
AP - HP = r,
sen . .
a
Y
entao
cos a-tga' -. '
.
b) verificada a condição do item anterior, de~ermtn:r sen a, e c) sendo a um ângulo compreendido entre O e 90 , tal qu
. -
determma·lo com a precisa0
Solução No triângulo ABY o ângulo externo
Sa
ânguloS opostos corres-
. - ' d t O e raio r limitado C 392 (MAPOFEI-70) É dado um quarto de c"cunlerencla e cen ro . -' nal . A B (ver ligura) Sendo P um ponto do arco AB, H proleçao ortogo pelos pontos e . ~ de P sobre OB e 2a o ângulo AOP.
sen o: "'2--,n,-----,,-sen
B de
o ângulo
bissetriz
do terceiro lado BC e que formam com este lado ângulos iguais cujo valor é r,p.
Prove que:
8 os
Sb e Sc são as medidas das bissetrizes dos ânguloS agudos. Calcular B. C.391 Calcular
C.385 (MACK-67) Do ponto médio dos lados AB e AC de um triângulo ABC traçam-se duas retas que se cortam num ponto M
50 m ~
de um triângU~o retângulo
• I C.390 Em um triângulo A 8C retangu o em
oposto (as respostas devem ser dadas em termos de funções trigonométricas inversas). A
.1.
110 m
e um triângulo e Â. C.388 IMAUÂ-66) Sendo a, b dois lados d pondentes, provar que: 2 2 i . cos 2 B - b 2 • cos 2 A = a - b
e a medida da bissetriz interna AB é
CO • sen AÔB sen CBD
AB
I.
38.
ÂNGULO
SENO
38°8' 38°9' 38°10' 38°11 ' 38°12'
0,617494 0,617722 0,617951 0,61B180 0.618408
a
=
~ (..[5 -
11,
de um segundo arca utilizando a tabela abaixo. ' B
é igual à soma dos internos não adjacen-
tes
a
=
a 2"
~
e BYA, então:
a "2 +
~
BYA
=
BYA
a
2'
Assim o triângulo ABY é isósceles, portanto, AY = AB = 50 m. No triângulo retângulo AXY, temos:
160-C
B L.-'-~_-+
.LL_.....J.:.J.:.L_.....J
A
25
x
Nota:
..[5 =' 2,23606B
161-C
125. Teorema
126. Teorema
Em qualquer triângulo, valem as relações seguintes:
Em qualquer triângulo, a área é igual ao semi-produto de dois lados mui· tiplicado pelo seno do ângulo que eles formam.
Demonstração
b • cos ê + c • cos B b .. ~. CQsê+c· cos c .. b • CO'A + C· cos â
I·
1?) Seja ABC um triângulo com  No l'.ADB
Demonstração
B
< 90°.
que é retângulo, temos: DB ; c . sen
Â
então:
Vamos provar só a primeira delas:
AL-------'..:.J.-~C
b
1?) Seja ABC um triângulo com
B < 90° A
BD; c • cos
No l'.ADC,
que é retângulo:
DC; b •
DC
=c
• cos
B+
b • cos
<Â< , I ,,
então:
:, ,I
ê
I
D
2?) Seja ABC um triângulo com 90°
< B<
180°.
B
DB ; c • sen (180°, - Â) ; c . sen Â
então:
= BD +
• senÂ
2?) Seja ABC um triângulo com 90° • Io, temos: No l'.ABD que e• retangu
B cos ê
que é retângulo:
a
~c
AC·DB 2
No l'.ABD,
D
ê < 90°
e
180° ou 90°
< ê < 180°
A
b. ---__ >....>.._-;-_---->0 C A
ls .
b • c AC·DB = 2 2
senÂ
No l'.ABD, que é retângulo: BD = c " cos (180° -
B)
3?) Analogamente provamos que:
No l'.ADC, que é retângulo: DC = b • cos
ê
·\--------:::..C
a
então: a
= DC =
162-e
- DB = b cos b • cos ê + c • cos
ê B
c • cos (180° -
B)
S.I;b
senê
s-
sen B-
I • C
2,
163-C
127. Teorema
.Â+tl
Â-B
Â-B
Â+B
2
2
2 sen ( - - ) • cos ( - - ) 2 2
Em qualquer triângulo, a área é igual ao produto dos três lados dividido pelo quádruplo do raio da circunferência circunscrita.
2 sen ( - - ) . cos ( - - )
Â+B
tg(-2- ) Â - B tg(-2-)
As outras duas são provadas de modo análogo.
Demonstração De acordo com a lei dos senos, temos: EXERC(CIOS
~
sen A
sen A
=
=2R
a =-
C.393 Calcular o lado a de um triângulo ABC sabendo a medida da altura h a e as medidas dos ângulos o: e ~ que ha forma com c e b, respectivamente.
2R
Pelo teorema anterior, temos: S
=
b • c
--
2
•
G) em @'
Substituindo
C.394 Calcular a área de um triângulo que tem dois lados de medidas conhecidas, b = 7 m e c:: 4 m, formando entre si um ângulo de 60°.
sen A
C.395 (MAPOFE 1-751 Calcular a área do triângulo ABC, sendo ê = 45°,
decorre
I
S=*bç 4R .
AB
=
4 cm,
Â
=
30°
e
C.396 (MAPOFEI-74) As diagonais de um paralelogramo medem 10 m e 20 m e formam um ângulo de 60°, Achar a área do paralelogramo,
I
2
C.397 Calcular o raio da circunferência circunscrita a um triângulo ABC de área 20 cm , o
qual tem dois lados formando ângulo agudo e com medidas 8 m e 10m, respectivamente. C.39B Sejam a e b as medidas de dois segmentos BC e CA que têm uma extremidade comum e formam entre si um ângulo (}. Pede-se:
128. Teorema Em qualquer triângulo não isósceles nem retângulo valem as relações seguintes;
aI esboçar o gráfico da área S do triângulo ABC em função de 8; bl dizer para que valor de 8 é máximo o valor de S; cl estabelecer qual é o acréscimo porcentual em S quando 8 passa de 30° para 120°, C.399 Demonstrar que em todo triângulo ABC valem as seguintes relações:
a+b 8 -
b '",
t9
Â+8
t9
2
a - g,
19---
2
19
19 - 2
b +c
l- C· b -c
a- c
2
i+C
Â+t 2
'"
til
II a • sen (Ê - tI + b • sen (ê - Ã)'+ c • sen (à - S) = O Iil a • cos (1'l - tI = b • cos S + c • cos Ilil (b + c) • cos à + (c + aI • cos ~ + (a + b) • cos = a + b + c a2 - b2 sen (1\ - ~I IVI -c-2- = sen (~ + S) c2 + a 2 - b 2 tg :li: VI c2 + b 2 _ a 2 = (I! =1= 90°)
e
'i'9"'S
(b + cl • sen Vil a
Demonstração
=
sen Â
164-e
b
;;;g =
$o.
"2
B _ê cos - 2 -
Partindo da lei dos senos e usando propriedade das proporções, temos:
a
e
a sen  a+b = ---.....- ==> b sen B a- b
-
sen  + sen B sen à - sen
B
(b - cl • cos VII)a=
B-ê
A
2"
(Í3=1=ê)
sen - 2 -
165-e
11.
De maneira análoga, teríamos:
PROPRIEDADES GEOMETRICAS
Vamos deduzir fórmulas que permitem o cálculo de segmentos notáveis de um triângulo (alturas, medianas, bissetrizes internas, raio da circunferência circunscrita, etc) tendo apenas as medidas dos lados e dos ângulos internos.
ha
..
130.
128. Altu ras
pCP - aHp - bHp - cl e ht,...
~
• .Jp(p- aHp - bHp\- cl
Área Das fórmulas que dão as alturas decorre uma fórmula para a área do triângulo,
C
A~' I.
f ..J
.1
D
chamada fórmula de Hierão:
c
s
I I
=
a • ha -2-
b • hb
-2-
c • hc -2-
I
I
então
hc : I
tl
D
:::::.
~
A
c
s .. .J pCp
B
- aHp - b)(p - cl
c
131.
No triângulo ADe retângulo, temos: hc = b • sen Â
Medianas Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo AMe, temos:
então
h~
2 • sen 2 Ã = b 2 (1 - cos 2 Ã) = b 2 - b 2 . cos 2 Ã = 2 2 = b 2 _ b 2 • (b2 + c - a )2 4b 2c 2 - (b 2 + c2 _ a2 )2 2bc 4c 2 (2bc)2 _ (b 2 + c2 _ a 2 )2 4c 2 (2bc + b 2 + c2 _ a2 )(2bc 4c 2 l(b + C)2 - a 2 Jla 2 - (b 4c 2 (b + c + a) (b + c - a) (a 4c2 2p(2p - 2a) (2p - 2b) (2p 4c2
2ab + 2c2
_ b 2 _ c2 + a2 ) a 2"
portanto
C)2] - b + c) (a + b - c) - 2c)
4p(p - a) (p - b) Cp - c) c2 De forma análoga teríamos:
portanto
hc ..
166-C
A
= b
~
..J pCp ••) Cp .;. b) {p •
oi
·1
e
167-C
132. Bissetrizes internas 133.
Raio da circunferência inscrita
No triângulo ASS, temos:
A A
Â
"2
x
sen
c
sen a
No triângulo ACS, temos:
 sen 2
y b
B
sen a
i ._ ..._ _X_ _
Então, vem: x c
y
x
b =
y
c =1)=
x
=
x x + y
__
-=:~
c
b+C
~I
=
x2 + c2
(~)2 b+c
-
SABC = SABI + SACI + SBCI = c·r b·r c·r a+b+c +--+ ----·r=p·r 222 2
então:
-J p(p
+
I.r=
p . r
J (~,...-_
a)_(_p_;_b_)_(P_-_C)
C • -----;.--_ _
b+c
_
=
a2 + c2 _ b 2
2. (~)
2b 2 c2 + c3 b + cb 3
- a) (p - b) (p - c)
portanto
2xc • cos § =
+ c2 _
(b
Ligando cada vértice do triângulo ABC com o centro I da circunferência, dividimos ABC em três triângulos ABI, ACI e BCI, então:
=
Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABS, temos:
s~
z
y
Y_ _
c a • c b + c = x=1J+C
a
B~~----""'--...:J""-------~C
C
2ac
a2 bc
Uma outra forma de calcular r seria notar que:
bc[(b + C)2 _ a2] (b + C)2
C)2
bc(a + b + c)(b + c - a) (b + C)2
tg
bc(2p)(2p - 2a) (b + C)2
Ã
"2
tg
x
ê
2"
(1 )
z
e mais:
então:
x + y = c,
y +
Z
= a,
Z
+ x = b
portanto, resolvendo o sistema, vem:
r
S8 . =
~ -J bcp(p - fi)
x=
b+c- a a+c- b b a + b - c __ p _ c (2) 2 = p - a. y = 2 =P- , z= 2
De forma análoga ter (amos: e, finalmente, substituindo (2) em (1) vem:
e
10=
~-JabP(p -
c)
j
I
r = (p -a) • t9
~ 11
r=(p.-
b).·
te;
11...._r_=_._(P_-_C)_._t_9
_i_
168-C 169-C
134 .
Raio da circ unfe rênc ia circ unsc rita
c.408
Vim os ante rior men te que :
s
~b; ~ V p(p
Send o r o raio do cfrcu lo .~ inscr ito a um trlsn Q
13 • 'Y
•
•
"V I
as distâ ncias do ince ntro
abc
2P
- a) (p - b) (p - c)
C.40 9 Dado s dois triân gulo s ASC e A'S' C' noS quai s que aa' ~ bb' + cc'.
entã o
IR=
a 13
I
gu o e .' aos vérti ces A, B, C resp ectiv amen te, dem onst rar que.
'Â'
h
fio. +
= 1T
'B = '8'
e
dem onst rar
C.41 0 Provar que em todo triân gulo valem as segu intes relaç ões:
abc 4""; p(p - .8) (p - bJ (p - C)
1
A A 11 S = - (a2 • sen 2S + b 2 • sen 2M 4 ~ "(a 2 - b2) • se~ A ;. sen S (A: =1= 111 S = 2 • sen (A - S)
~
~ + (c -
"I) (b _ c) • cotg
a) • cotg
B "2
S) .,.
" + (a - b) • cotg "2
2 Ivl (b2 _ a2) • cot9 A + (c2 - a 2) • cot9 B + (a 2
EXE RCIC IOS
A
~
~
V) t9
um triân gulo cujos lados med em 4, 6 e 8.
C.40 1 Os lado s de um triân gulo ASC são a = 5, b = 6 e c = 7. da med iana ma e o ângu lo agud o que ela form a com o lado BC.
A
B
"2 • t9 2"
~ A sen 2"
VIII
C.40 2 Calc ular a medi da da bisse triz inter na Sa do triân gulo ABC em que  = 30°, b = 30 m e c= 15m .
= O
P
~
!
•
ê
ê
t9 2
4R + r
VI) t9 2 + t9 2 + tg 2 Calc ular a med ida
b2) • cotg
11)
"2
(A, S, C =1=
C.40 0 Calc ular as altur as, as medi anas , as bisse trize s inter nas e os raios das circu nferê ncia s inscr ita e circu nscr ita a
-
= O
sen
s "2
• sen
p
ê "2
r VIII) cosA + cosB + cosê = 1 + R
IX) a • cos à + b • cOs
C.40 3 Calc ular os raios das circu nferê ncias inscr ita e circu nscr ita a um triân gulo ABC no qual a = 13, b = 4 e cos CA = - 5 13 .
B+ c
• cos
ê
2pr
R
C.40 4 Desi gnan do por ra, rb e rc os raios das circu nferê ncia s ex-in scrit as ao triân gulo ABC nos ângu los A, B e C, resp ectiv amen te, prov ar que:
Il
ra = P
t9
11) rb = p
tg
111 ) r c = p
tg
Â
2" 8 2"
e
"2
= (p - b) • cotg
(p - a) (p - a)
col9 cotg
ê "2 ê 2"
B
"2
= (p - c) • cotg = (p - c) • cot9
8 "2 Â
"2
= (p - b) • cot9 -Â
2
C.40 S Calc ular os com prim ento s dos lado s de um triân gulo isósc eles conh ecen do r (raio da circu nferê ncia inscr ita) e ri (raio da circu nferê ncia ex-in scrit a à base do triân gulo ). C.40 a Dem onst rar que é retân gulo todo triân gulo no qual o raio de um círcu lo ex-in scrit o é igual à soma dos raios dos outr os dois ex-in scrit os com o raio do inscr ito. C.40 7 Qual é a cond ição que os lados de um triân gulo deve m satis fazer para que o raio da circu nferê ncia circu nscri ta seja o tripl o do raio da inscr ita?
111.
RESOLUÇÃO DE TR IÃN GU LO S QU AIS QU ER
135 Reso Iver um triân gulo qua lque r significa calc ular seuS elem ento s principa is: . A~ B ê Para isso é necessário que sejam dada s • . f - sobr e a b c tres In orm açoe e . s , '.• ' lo, send o uma delas pelo men os, a med o trtan gu , ida de um segmen t o I"Iga do ao • triân gulo (lado, altu ra, med iana , etc) . Há qua tro prob lem as clássicos de reso luçã o de triân gulo s que trata rem os com dest aque . A
170 -C 171-C
136.
lI? problema
Notemos que o problema só tem solução se estes cossenos ficarem no intervalo ]-1, +1[, isto é, se:
Resolver um triângulo conhec~ndO
~:,,";§,'",!,'" do;, ''''"''' 'dj,",~...eiL ' . Solução .....
r
a • sen ê sen Â
c
<
a + b.
. •
Resolver um triângulo conhecendo dois lados (b e c) e o ângulo que eles formam (Â).
sen
8' ê
= =
c =
Solução
~= a 2 + b2 - 2ab· cos C
~ b
sen  a lBO° - (A + a • sen C sen Ã
a 2 + c2 _ cos B 2ac 2 ~ a + b2 cos C = 2ab
Bl
Discussão b2 sen Â
lI! caso: b c2
Então
b • sen Â
a
>
138. 31? problema
Então
a
sen
=
2t? caso: b· senÂ
=
B~
>
1
===
~ solução
=
B~ __ 90
a
b • sen  = sen ~B = 1 a
portanto, existe solução somente se Â
Resolver um triângulo conhecendo os três lados (a, b, cl.
:P.
caso:
Solução Da lei dos cossenos, vêm: b 2 + c2 _ a 2 cos  2bc 2 2 2 cos B = a + c - b 2ac 2 a + b 2 _ c2 cos ê = 2ab
a •
c
2
a = v' b + c2 - 2bc • cos  ~ b 2 = a 2 + c2 - 2ac • cos B =
b . · . . ..•
e b) e o ângulo oposto a um,
Solução
172-C
e
'd'","'o oooh,",o'" ~
R.ool." "m
la~os (a
137. 21? problema
=
139. 4I? problema
dois deles (A)
2
b
.....
A = 180 - (B + el, a • sen t3 b = sen Â
C
b + c,
. •.....•. ' .•• , _______________ o
c =
<
a
Então c
b· sen  b • sen Â
a
=
< 90
0
0
caso contrário
,
 + B > 180
sen
~
tl
<
1
e existem dois ângulos
a
e 90 0 .;; 13 2 < 180 • Os ângulos do de Â. Há três possibilidades. 1~) Á = 90
•
e
~ b· sen  o mentares, que satisfazem a relação sen B = . Admitamos O 0
0
B1
ou
82
B2,
suple-
< B1 .;; 90
o
servem como solução dependen-
0
Neste caso só
B1 é
solução pois
 +
82 ;;.
0
180
173-C
2~) Ã
RESPOSTAS
< 90°
Neste caso
8I
82
é uma solução porém
só é solução se a
< b,
uma vez
que: 3~)
A> 90°
Neste caso 82 não é solução pois  + solução se a > b, uma vez que:
81 < Â =
b
82 >
180°; quanto a
81 ,
só é
CAPITULO
< a.
C.,
a "
C.1O
a
='
"
o
C.13
EXERC(CIOS
C.14 C.16
C.4l1 Resolver um triângulo ABC sabendo que a, b e c são números inteiros consecutivos e ê: 2Â.
C.1S
e
C.4l3 Resolver o triângulo A'B'C' cujos vértices são os pés das alturas do triângulo ABC dado: A': 180° - ZÁ, B': 180° - 28, ê': 180° - zê.
o
bl 45
l1n cod 12 4°, b 27f
Q=
3
e
4ri 3
cl
cod
o
01 60 b
57f
e
'6
di 5':
3n cod
3
2
o
di 120
o
el
cod el 135
0
!!!. 4
cod
fi 150
fi
l1n cod 6
0
,ad
o
-
7 . c '" 2°
cod
ou
120
0
31,5 em
ai 160
r : 1.
bl
6
ai 30
C.4
C,4l2 Resolver um triângulo retângulo ABC. sabendo que a : 5
7n cod
el
C.2
01 15
bl 152°30'
0
0
A
P,
a
P,
A'
P,
a'
P4
Im x
n
n
~
77f
'4
7f
3n
O
3n
x
2
4
4
2
.-
C.20
C.414 Resolver o triângulo A'S'C' cujos vértices são os pontos de tangência da circunferência
inscrita com os lados do triângulo ABC dado.
C,4l5 Reso Iver um triangulo • ABC sabendo que
~
a: 3, b + c : 10 e A: are ,en
C,4l6 Resolver um triângulo ABC sabendo que b + c : 11, ha : 4 e  : are sen
3V91 50
6+4V5 15
C.4l7 Resolver um triângulo ABC sabendo que Á: 45°, b: 3 e a + c = C,41S Resolver um triângulo ABC admitindo conhecidos
B, ê e S.
C.4l9 Resolver um triângulo ABC admitindo conhecidos
8, ê e
ha·
C.22
175-C 174-C
CAPITULO 11 e.34 e.2'
Imlfl
e
[-2, 2). plf(
e
Imlfl
[-3, -I). plfl
e
e
2rr
e.40
2rr O
rr
ImW, [-1,
11,
plfl
e
2n
e.48
3rr
"2
Imlfl ~ [-2,2]. p(f( _ 2n
2
2"
O
e.41 e.35
Imlfl
e
[-1,
[-1, 1). plf( _ rr
Imlfl,
3). plf( _ 2n
3 e.27
Imlfl,
[O.
e.49
3). plfl ' rr
31------------
-1
rf'~
e.36
Imlfl - [,,3). plfl _ 2n
Im(fl ~ [-1,
C.42
[-1, l).plf(
Imlf(,
6rr
e
31
j
p(f) '" 41T
j
't
3r
-
O
e.31
Imlf( _ [-3, 31 plfl - 2rr
O
O
-------
~
:;;
--71T
-1,--3- - - - - - - - - - - -
-~
2rr
...
j
-------.----"
3"-----
e.44 Imlfl-[-1,3j, p(fl-"
-3
o
3 -
n
rr
"2 e.32
Imlf(
e
[-3, 3J,plf(
e
;
e.37
Imlf( - [-2,
O).
plfl _ rr
3n
T
2rr
---~[. O
-1
rr
O
rr
8
3rr
'8
"--
e.38
I
e.50
Imlfl _
lo, 11.
e.52
Imlf( _
[-1, 1). plfl
plf( - rr
lln 12
rr
j
Imlfl - [-2, 4). plf) • 4n e.46 e.47
a)..!. ~ 5 Imlf(
m
~
2, 5
[-1, I). plf( '" 21T 4rr
-3
176-C 177-C
(mlt( = [o,
C.53
2J.
2.
plfl
C.58
CAPITULO 111
C.50 C.52
24
C.74 sen x = -
'm(fj
co
-
2n 3
[-1, 3],1.l(fl _
C.55
~ {x
b} O(f)
E IR
C.57
> O, Y2 < O Q: < 1 Ou ~ 4
C.59
D(f)
C.56
I x =I: !!., + k _~
O(f) " {)( E IR
a)
6
I x =/::- §~
{x E IR I x
'=
*' 3_ 6
•
p(f)
-
12
YI
Q
3 .
25'
+
~ 2'
kn
-2-'
k E
C.75
cosx=±2~
C.77
secx,",±~
7 24
"'-
k E:lJ
z.J
secx=-~ 7
+ 1
m
8' + b'
C.79
y .;. 6
C.81
y -
•
'" -sen
6
n
lln) .. cotg
6'
3
C.121 aI seI' x c) -tg x" C.122 cos 2 x C.123 -sec 2 x C.1241 C.126
b)
di
457
8
3
1 sen x ± cosxc:_ 2 C.84 tg)( = -2 ou tg x = '2 C.83
k E" ')
'.1-
-7 cosx=2'5
24 tgx= 7,cot Q x=
C.54
4n 3"
kl cos -
11
= 3 ou • _ 1
m
8' - 2b = 1
C.92
Y
li:
.!
(3 _
2
2
o
= -1
m
C.86 C.87 C.90
_,
v'3
1T
11
21r
311"
T
"2
51T
T
a2 )
2
2
C,55
Imlfl
[-1,
=
A +
11.
plfl _
2.
I
-~----01T"___
~ -~
O
-
----.- -
ImU)
CO-
[-2.
21
j
j
_
d) cotg
I I
I
I
-6:
5
h) cos(- ~ I = cos 3
L"..
1
I
I
I
'"
tg(-
I
' ,' ) seI'
I I
"3
I
k) cos -tg -
I I
27T 3
D(f) ~
{x
E
IR I
x =F 2!.
+
~
0(9) "-
{x
E IR
krr
4
Dlh(.{,EIRi,*_
C.l1
,(
'" rr. p(g} '" n, m ~2
b) m .,,;,;:
~
k EZ}
2 rr
4
p(f)
P(h) '"
+ k1r, k EZ}
2rr
d) seI' e) cos fI tg g) seI' h) cos
Ou
3
cJ O ~ m C.72
178-c
YI
> O,
Y2
<
~ ou _
i
3
< O,
y]
< m"::;;
~ 4
I
211T """"4 311T
""6
ll1T
3
2
5
i)
tg
4n
"'3 2n
""3
'" -
1 "2'
V3, 3
'" 0
=
= -seI'
'41T
= -cos
61T
CAPITULO VI
= -tg
11 "3
C.132 cotg 165
cos 930 cotg 930
-2;J3,
o
=-
0 '"
""
V3 2
Vi
cossec x '" -2
"3
C •134 V2 2.
n
C.137 senIl(. + V) .. - 84 ã5
~
~ = seI' !!. 5
-t9
=
6"
~
= -cos
= -(2 + VJI
-1V6 + V21 0 cossec 15 = V6 + Y2 1
sec 255 C.133
0
0
•
5n 3" = -cotg
5
8
4
= -cos
!.!E" '"
o
0
sec 930
= t9 ~
~
B = {-I. O. 1}
tg 930
3
'6
6"
•
"8 n
COI
~ -/2 +V2
C.130 seI' 930
.!!.
= -seI'
5 7n
C.I29 A
5
C.118aI s8n261° =_coI9° 0 bl cos 2861° "'" cos 19 c) t9 511° = -tg 29°
krr. k E:lJ
I x * !!.
6
= --2--'
0
!.!.. I = sen ~
seI' (-
t9
-/2-V2
ãn
C.127 sen
6'
cotg
g)
I
C.lO
"'6 '"
I
2ntI
11, p(f)
-sen 71°
..
= -t9 'Ó 7n n
i
I
1-3,
0
0
el sec 1924o = -sec 56
I
ImU)
= -cos 2°
fl cossec 231T = -cossec 1T 6 '6
I
I C.57
0
I
pU) - 2rr
5
b) seri 251 c) t9 290
I
I I
01
·1 2
I 1
I
CAPITULO V
C.,17 al cos 178
I
I
7I-----grr
I
C.56
I
I
--'-4--.::4
-.4 __ 4.___
-1
I'
I I
I
----
4
CAPITULO IV
,
I
rr
6' ~ 5
il senl- ~ I '" cos 1T 3 6
cos(x + V) = tg(x ... vi
C.145 Dlt)
=
11 85
=-
IR. plt)
-ª! 13
f. I '* !!.
=
Imlf) = [-1. 1]
Dlo( = IR. pio) = 2n. Im lo) = [-2. 2] Dlh( = {, E IR p(h} '" 1T,
Imlhl = IR
4
+ k1T}
i
C,146 p(fl = C.l48
C.168f(x) '" Itgxl, Im(f) '" IR+
2
"3
C.150 a) ~
v'1õ - 2 V2
b)
6
~
{x E IR
I x '" ~
C.169 Dlf!
~
IR. p(f!
~
C.155y~_
c) 4'cosr' cos~ 'sen
5V7 -9-
C.154 tg 3x '" -
2
dI 4· cos b • cos
v'3
b) pl,l
~ ~,
~
DI,)
IR, Iml,l
[-1. J]
~
C.199 a) {x E IR
{x
b} ~
"3
T '"
V3' 3
=}
10 ;07
Y'2
+7 4 '" }10 20 cos ~
V'2
-i-
il tg
..!2
Ix
=
=
y
=
c)
...!.
-
COS
4
4
V2}
V2+ - 4 -1 -
~
3n {x E IR I x ~ ±
01 S
~
{xEIRlx =±
'3 = + v'rr;
11
Imlf! = [C.189
"3
-.
s
= {x E
_
:
V2.
p(f) '" 7f
Ix
=
± ~ + 2k1T ou
"3
!! +
C.195 aI S
=
Ix
bJ S '" {x E IA
c)
s = {x
'" 1T + 2k1T Ou 5
E IA I x '"
~
il
S '" I,x E 'R
T
j)
5 =
I x = ± ~3
+ v'2]
{x E
IR.
Ix =
f)
=
{x E IA
S .. {x E
,) s • (x h) S '"
{x
IA
Ix J
'"
~
I x '"
~ + 2k1T
E IR
C.197 S .. {x E IR
~ + 2k1T}
=
ou
x
= !!..
f
6
=
5n
"6
i
b) x '"
x • 2kn _ ~ }
+ 2k1T ou + 2k1T}
x = 51T +
6
2krr~
"3
5rr + 2krr}
S
=
11"
6'
:E" 18
ou
x
=
{x E
Ix ~ ~
{x
C.213 S
=
C.214 p
=
!!.. +
~
C'" 21T 3
+' k, l<. E..l':
18 ' 18' ""ij""'
{ O, "5 5' ~
s
~
cl
s
~ {x E IR I x = ~ + kn}
5
=
IR
Ix = ~ 5
Ix = ~
s = {x E IR I x ~ ~ s = {x E !'lI x = k;}
gl S =
hl
{x E
+ kn}
E
i,
C.222 S = ta,
n
~
!'l I x.
7rr 1111". 211"}
1T
66
~}
4
~} 4
= rr + 2kn
C.226 x
6
y
_ 2k1T
1f
~
6
C.228 a} S
=
{x E IA I x '" ~
ou
+ 2k7T
x '" 1T + 2kn} b) S =
{x
E IR
Ix
'"
C.231 S
=
{x
1 ~1T
~
+ 2kn ou + 2k1T}
2
97T 13n}
n 5rr {O, '2' n. '2' 2n, '8' 8" n
37T
E IA
Ix
n,
8' 8
~ 2 • 2n}
.. ~ + k1T ou
x
=
kn}
m ~ + C.233 As equações têm solução 'para _ r::: bl - V 2 <;; ai 'I m E IR
C.236 a) S =- {x E IR
Ix
'"
+ n m2kn
ou
x '"
+ kn}
i'ã 'i-} +
V2
m±_1T n
m '" nl}
+ kn}
O
s ~ {x
18
n}
.
Il ' ""} 3'5 5
C.221 S '" {O,
n b) S ~ { o. '2'
bl
di S
17n}
137T
5rr
7T
C.230 ,I S =
+ 2kn
x '" k7T}
+ k1T ou
+ kli}
4
x '"
= {x E IR I x ~ n + kn} E IR
+ k1f}
4
4
kn
4
{x
'"
I x = ± !!..-
E IR
n C.225 S = { 4"'
kn "2
IR
+ !"'.} 3
kn
=~
+ 2k1f}""
E
Ix
C.224S= '4"'
+ ~ Ou 2
o
LX E IR
C
s
.1
"6
~ + k7T ou 2
+ 2kn}
C.2ll ai
ti + 2kn ou
Ix
C.2l9 S ~
x '" ± rr
+ 2kn }
+ 2kn}
I x • ± ; + krr}
Ix =
0"
5n "6
E A
C.217 S '" t + 2krr}
+ 2kn}
Y + x
x ..
0"
~
~ 4
+ 2k1T ou
5
x
x =
I x ~ !!.. 12
!!.. 4 +
C.20a aI x '" Y '"
2
0"
S = {x E IR I x = k1T ou x =
kn
x=
ou
x = 7n + 2k1T
j}
= {x
x
2
S '" {x E IR I x
=.
B=
3
+ 2k1T Ou
k1T
x =
5
2
x ..
IR
Ix =
+ 2k1T}
4
i}
C.195 S
= §E
4
+ 2k1T ou
{x E
x '" _ !!.. + 2krr}
+ 2k1T ou
E IR I x = ~ + 2k1T E IA
x
!!.. + 2k7T, x '" ~ + 2k1T
!!..
bl S =
+ 2k1T}
(x
r
± ~ + 2k7T,
7
3
d) S '" {x E IA I x = ± el S
= ~
7
bl S =
gIS={x EIRlx= 2kn}
C.206 a) S '" {x E IR
{x E IR / x", 11 + 2k1T ou x
~ 4 + k1T}
kn}
2n + 2k1T} - "3 x =+
CAPITULO VII
I x '"
di S ~
± n + 2kn}
2
E IA
+ 2kn}
=
fi S = {x E IR I x ~ ±
n + ~} 2 3
x = ~ + k1T} 4
Ix
IR
+ ~ ou
{x
c)
n
6
+ k1f}
C.212 aI S '"
+ 2kn}
h) S .. {x E lA \ x '" 2k1T ou
C.188 D(f) '" IR p(f) '"
=
+ 2kn}
bl S
x = b) y
2n
{x E IR
aI
2
"2
~
2x)
(2 +
±
2
C.204 a} S
di S = {x E IR
2
lcos 6x +
C.178 aI y
10+7v'2
4
1T+x C.1G6 tg ( - 2 - )
2
(..!L + ~) • cotg (!!.. _ !.) 4
C.175
/10 -7\l2
=
2
{x
I x"'; x '"
- n + kn
2a + 3b '
h) cotg (b - a)
= 2 "2xV2
tg
cos
~
I x",
E IA
"3
3
y
E IR
S '"
j)
,*
= {x
n
~,c '"
"2
S
2k7T 5
+
1f '5
2k7T ou
=
kn
+
"2
4 8 + ~} x -- ~
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C.165 sen
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b) 2. cos (a + b) • cos b
C.153 2035 2197
C.164 sen
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C.174 aJ 2· sen b • cos (a + c)
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C.162 sen 3x '"
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181-C
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4 '5
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C.32439 C.325 25 C.327 h = 8 ou h =2 C,3285 C.329 12
C.343 C =
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CAPITULO IX
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4
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4
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~ ~ +
<x<
I 3:' ,;;
b) grMico
182-C
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+ 2kn
+ 2k1J' ~ x ~
13n '2
A
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<x<
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24
x ,;; 2kn
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O + 2kll' C.277
C.294
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~?1!~~!..!E'} 6'8'3'3'6
2. )::: 3 V7" 4 7 V51-6 + V3i bl 15 + 2 V3
C.259 al
12
753 " 15625
6
5n + 2kn} 6 C,272
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f-
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5
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C,273
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a'
J,
oi S = {o,
C.257
~
b) ± 4
2
y '" 2k1T
3' 3'
els={i,
C.266 2
6
CAPITULO VIII
V2
C,246 ai s={;;, n
={
3
x==-!!..+~}
ou
+ 2kll' ~ x <; ~ + 2k1r ou 6
I .!
C.289 {x E IR
~ + 2k1r ~ x <;
x = 47T _ a + 2k1T} C,266 oi ± 3
}
= ~ +
Ix
..!!: +
C.242 a = are sen
C,251 ai
~
n
C.293 {x E IR
"6' "6'
C.241 b) x '"
C.2~
C,264
n
:4 ,- 6'
C.291 S =
5n
C.240 S ~ {x E IR
C.247 O.
ou
o, '3'
4
C.239 5 '" {O,
s
+ k1T
n
C,262
!!., ~}
C.238 S = {
bl
t
+ 2k1T ou
- a
3
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x=
kn ou
Ix = ± ~ -
IR
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Ix =
E IR
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C.345 are sen
C,347 h = 3
4
Y3 tv'2 - 1) 3
fi
e are sen
o a =2..[2 12
13
V6m
183-C
C.393 ha(tg a: + tg {li 2 C.394 S .. 7 V3m 2 C.395 (2 + v"'12l cm
C.34S h '" d{tg(3 - tgo1 e.348 H
= h [t.~ + 1]
t."
m'
C.350 1233m C.351 x = 40 m e y C.353
â ..
ê
60°,
=
90 m
= 30°, a = 2
V3
e '"
e
C.355
ê '"
13 = 60°, b '" 2, e
C.366 a '" 2, b = e =
= 2\Í3
vi B '" ê '"
C.357 a = 14, b .. e = 25,
A '"
!!..
4 2 • are sen
!......
ê"C=are eos
7
25'
25 C.358 a .. 13, b '" 12, e = 5
B = are
!..!, ê
sen
13
C.359 a '" 4. b = e = 2
- '15 3..Jt5 3 v'15 .V10. - 4 2
C.400 alturas: 13
vi â '" ê =
bissetrizes:
1r
V:.
4
v'145
CAPITUL O X
C.401 ma =
e.361 c = ViIi e.362 4 f i m
e.402,O
V3
C.403 r =
3 "2
4
e
V7 m
5 2 ";4' - 20 C.365. = 45°, â = 60° e
C.366
8 = are
CAOS a = 2
Y3 ê
= 75°
~
cos
C.411 a = 4, b
90
ê
-1 +
e.412 b b) obtusângul o
C.373 aI retângulo c) acutângulo
e.374 C.377
C.378 C.379 C.380
e.381 C.3S2
j'
+2 V5
B = 120° t8 = 45°
e
e
45°
senO' + sen(3 + sen (a + (j)
e=
Ih
=
are tg
Y353. (3 '" are tg
C.392 b) sen a'"
184-C
0
TC.2 b = c = (r' + rl
e
~
(r' - r)
3. c
=
ê '"
= 5. c = 6, Â", - JÁ. ê = 2Â 4.
=
íi
are cos
Ã' '"
=
are cos
3
3
",c seo
e
4"
=
=
B+
"2 ~b'
= 2(p - b) • sen
B 2'
TC.4
E.2
5.
seo
C.418 a '" R ·sen
1-./62 + Y21 . B = 30° • ê ui + êl. b '" R ·senS. o
êe
3
à = 180° -
(B
TC.5 o
115°
' + Y3 2 Y2
1 V5-2-
C.41ga '" hahgB + tgêl. b '" e
à '"
180
0 -
(ê
+
C)
ha
d) 4 h 5
min
(PUC-70 ) Sendo
3
11
min e 4 h 38
(UDESC -74) Os arcos cujo cosseno é b) 1C! e 2 a) 1C! e 4C! e) nenhuma das opções é correta.
"f2 c)
10
ha
min
podem estar nos quadrant es: e 3C!
d) 2C! e 3 0
+ êl. onde
_,e=--_ sen B sen C
7
11
- O) pertence ao: O um ângulo positivo, então (571 2
0
TC.6 cos
5
12
b) 2C! quadran te d) 4 0 quadran te c} 3C! quadran te s. anteriore vas alternati e) nenhuma das
'O-'
c
min e 4 h 38
~ 1? quadrant e
3 v'9i -'-0-
=
v'2.
5
11
e) nenhuma das respostas anteriore s
Â
2
2'
A
um relógio à 1 hora e (FUVES T-77) O ângulo agudo formado pelos ponteiro s de 12 minutos é: e) 72° d) 42° b) 30° a) 27°
c) 4 h 5
â = ê = !'.2 _ .'.2 • "C = 3 + v'2O. b = 5. e 6 3 v6 r arc cos 3 ' C '" are cos s-
e.417 e = 3
V3
ê'
â '" A + ê
ê
c' = 2(p - cl ·sen
e.415 b " c
B
3
+
2'.....
e dos minutos às 10 OTA-72 ) O ângulo convexo formado pelos ponteiro s das horas é: minutos 15 e horas b} 142°40' a) 142°30' d} 141°30' c) 142° e) nenhuma das respostas anteriore s
de um relógio fica duas vezes em \ TC.3) lITA-73 ) Entre 4 e 5 horas o ponteiro das horas s destas ocorrênc ias serão: momento Os minutos. dos ponteiro o com reto ângulo \"./ 2 5 5 2 min e 4 h 38 11 min b) 4 h 5 a) 4 h 5 11 min e 4 h 38 11 mio 11
"5
..!
a' '" 2(p - a) ·sen
r
1'3
ê
c = R • sen
C.3S7 88 m 0 C.389 ê = 75 C.390 ê = 57°30'
B = 2 • acc
= 180
C = 30°)
C.416 a
2p • sen (j sen a: + senf3 + sen (a: + 2p·s e n(a+(j) sena+sen ~+sen(O' +{3)
C.3S4 a = "y
e.391
C.414
ê
Q
b =
89
5 C.413 a' '" R • sen 2Â. b' = R • sen 28 ' c'=Rose n2ê
1 +2V5
0 = 120°1 ou (8 = 135 0 B = 30 e A = 90 0 Ã = 30°, ê = 90° e ê .. 60 c = 3 V3 m 2p • sen a a =
e
v'145
C.407 abc = 6 la + b + cl
v'13 6 e.370 7 Y2. 2 v'29. Y'i3o =
10
~
-'5-
26
are eos
R=
e
TC.l
16v'i5
circunscrita :
2
C.363 are sen
FUNÇÕES
v'31. ViO 6V6 2· tr: 12 -Y15 l6. ,V -57
med;aoas: V46.
É.-
= are sen
el 73%
= 90°
b) (J
inscrita:
e.369 c
TESTES
T
'3
'2 _
ê
30°,
V3 m
ab
5
C.354a= 13,b=5. e:12,8= aresen ~ C=aresen
V3
e.39650 V3 C.397 2 V 41 - 20 C.39B aI
(PUC-76 ) TodQs os valores de x. de modo que a expressã o
são: a) -l':;;x
d) -1 .:;; x .:;;
2-2
b) -1
2x - 1 sen O ~ --3-
exista,
< x':;;O < '31
e} -1':;; x
185-C
TC.7
TC.a
Sen x = a + a-I (MACK-731 o conjunto dos números reais a para os quais a equação tem solução real em x é: cl {l, -1, O} a) IR bl \25 e) nenhuma das anteriores. d) {k11 I k inteiro} ICESCEM-77) Se
cos x = 2k - 1;
e
2
b) [-1; O)
(-1; OI
aI
x E 111; 311 I
y.L-jO;
1 "2)
então,
varia no intervalo
k
e) nenhuma das alternativas anteriores
uma, é verdadei ra. Assinale-a: TC.16 (CESCE M-73) Entre as afirmaçõ es abaixo, uma e apenas a outra decresce a) - O seno e o cosseno são funções tais que quando uma cresce b) cos x - sen x ~ O, para todo x real. pois cOS x
1 e) (2"; II
d) lO; 1)
todo x: TC.15 (CESCEM-701 Assinalar a desigual dade verdadei ra para bl loos x - senxl.;;; ; 100• xl - lsenxl a) Icosxl + Isenxl; ;'l dI Itg xl;;. lsec xl cl Itg xl;;. Icos xl
x
c) tg 4" TC.9
(PUC-751 O valor numérico da expressã o: y = cos 4x + Sen 2x + tg 2x - sec 8x
b) 1
aI 2
para
7
b) 5
b) 2
a) 1,5
y
é:
15 - sen xl; para
"x"
el -1
= 2 sen x + cos 2x, O.;;;; x < ~, é:
cl 2,5
d) 3
e)
>
aI 3':',2':', 1':'
Fl~) <
FI
b) 2':',1':',3 ':'
~) <
~) <
Flx) = cos x, então: Flv21 < Fll,5)
Fl~)
~) <
F(v21
Flv2) < Fll,5) < Flfl
d) Flv21 < F(l,5) < e)
cl 3':', 1':', 2':'
Fl v3 ) <
2
< Fll,51 < FIV21 < F(
FlE.l
2
~l
d) 1':',2':',3 ':'
=
1 - 2 •
a afirmaçã o falsa: aI 2 tg x < 2tg y b) cos x < cos y c) sen x < sen y d) não sei. Flxl = sen x • 10g1 x é:
2"
aI sempre negativa, para O<X< 11 b) sempre pOSitiva, para O<X< 71 c) positiva para O<x< l e negativa para l<x<1 1 1 dI negativa para O<x< l e positiva para l<X<1 11 11 el positiva para O <x <"2 e negativa para "2<X< 11 TC.19 lPOLl-58 1 Se x e y satisfaze m O < x < y <
>
b) Fll,5) < FI;) < FI c) FI
e 'Y tais que:
e oosOC < O e tgl3
TC.14 (SANTA CASA-7 7) Se a)
13
Isen x - cos x)2
O.;;;; x < y < ~. Assinale TC.17 ICESCE A-73) Sejam x e y dois números reais tais que
TC.18 lGV-701 A função
d) não sei Os quadrant es onde estão os ângulos OC,
va-
x real, pois
00
TC.12 (CESCE A-73) Assinale a afirmaçã o verdadei ra: a) Para todo a real, existe x real tal que tg x = a a';;;; 1 b) Existe x real tal que sen x = a _ la I .;;;; 1 _ a = x sec que tal real x Existe c)
TC.13IC ESCEM -72) senOC < O oosl3< O O sen'Y
periódica de é periódica de período 211, pois a tangente é uma função
pedodo 11 d) 1 - 2 • sen x • cos x ;;'0, para todo . sen x • cos x
el 4
d) 1
A15
TC.11 IMACK-751 O valor máximo de
"2
d) O
cl 3
TC.10 ICESCEM-75) O menor valor que assume a expressã o riando de 0° a 360° é: a)
x
11
>- sen x
el 3':',2':',2 ':'
a) bl cl d)
~
e z = sen x - tg Y • coS x, então:
para cada y. z é uma função decresce nte de x para cada x. z é uma função decresce nte de y z pode ser nulo z é sempre positivo
e) nenhuma das anteriores reais que se obtém fazendo TC.20 (CESCEM-731 Considere a seqüência de números 1 2 = O, 1, 2... Pode-se afirmar que: - na expressão y =: sen X-' n x= - 11 + 2n1l
a) a seqüência não é converge nte b) o limite da seqüênci a situa-se no intervalo fechado [-1; 1] c) zero é um termo da seqüência d) a seqüência converge para +1 ou para -1 e) o limite da seqüência é zero "0"7 I"
186-C
TC.21 (FFCLUSP-691 A solução de sen 2 a) x = k
~
x + sen4 x + sen 6 x
= 3
TC.26 (CESCEM-71 I Oual dos seguintes conjuntos de valores de x poderia constituir um domínio para a função 109 sen x?
é:
I k um inteiro qualquer)
a)
x ~ O
bl x ~ k1T (k um inteiro qualquer) c) x
~
:
d) x
+ k1T Ik um inteiro qualquer)
1T d) x ~ (2k + 11"2 (k um inteiro qualquer)
a) y = sen
TC.22 ICESCEM-73) Considere a equação trigonométrica sen x
+ sen 2x
~ 2.
Então:
a) existem soluções todas irracionais b) existem soluções todas racionais
1T
4"
+ k1T; k
E;Z
'*!!..2 I x '* 1T}
bl
{x E B
. c)
e
x
o domínio da função f, dada
'* O}
TC.24 (GV-74) Seja n o número de pontos do conjunto
{x E IR
I O ~ x ~ 21T}
2
IK=0,1,2, ... i
x
x
Y
X,
x
1T 2
x2 Isen x I Isecxl-1 Icos xl ~
Itgxl + 1
-21T
-1T
1T
x
nos quais TC.30 (MACK-77) O gráfico abaixo pode ser da função:
não está definida. Então n é igual a:
3
b) 4
ai
c) g
d) 11
el 8
c) 1 - Isen xl
a) a função tangente está definida para todo
período
Isen xl
bl sen 2 x
TC.25ICESCEA-75) Assinalar a afirmação correta: x
real, é sempre crescente e tem
di 1 - Icos x I el Não sei
..x
1f.
bl a função cotangente está definida para todo x real, diferente de
;
+ k1T, com
TC.31 (GV-74) As equações abaixo representam curvas, num sistema cartesiano de coordenadas de eixos x e y. Só uma destas curvas não passa pelo ponto x = -0,5; y = 2:
k inteiro, é sempre crescente e tem perfodo 1T. c) a função cossecante está definida para todo x real, diferente de k1T, com k inteiro e tem valores no intervalo [" ~[.
d) a função seno está definida para todo x real e é sempre crescente. e) a função secante está definida para todo x k inteiro relativo e tem valores no conjunto
188-C
1T K.
2"
-1T 1T ~x~"2 2 -1T ~x ~!!.. b) y = cos 2x, 2 2 -1T ~x~~ c) y = sen 2x, 2 2 di não sei
a) y b) y c) y d) y e) y
{x E B Ix~31T} 2 el não sei
a)
'*
< x < 21T
TC.29 ICESCEM-731 Oual das funções abaixo melhor se adapta ao gráfico?
d)
tg x
el x
3 1T 2
x bl y = cos"2
ai y = cos
{x E B Ix,*31T} 2
se" 4x
O, 1, 2, ... 1
c)
TC.28 (CESCEA-73) A figura é um esboço do gráfico da função:
TC.23 (CESCEA-72) Seja A C B = {x E IR I O ~ x ~ 21T} 1 - sen 2 x por: í(xl ~ 1 + sen x· Então, A é igual a: {x E B I x
(K
< x < 1T
c) y = sen 2x d) y = cos 2x e) y = sen x
d) não existe x que satisfaça a equação e) x = O
ai
31T 4
K.
1T "2
TC.27 (CESCEM-75) A função que melhor se adapta ao gráfico abaixo é:
e) nenhuma das respostas anteriores é verdadeira.
1T c) x ~ "2 + 2k1T ou
'*
b)
real, diferente de
]_00, -1]
U [1,
+00(.
1T "2
a) y
cl y
+ k1T, com
~
1
1092 ( 16
IX
sen (1Txl -~
bl y = 8x 2 di y
I..!-I x
e) y :; eX
189-e
TC.32 (EESCUSP-691 O período da função a) a)
n
b)
8
2n
3n
""3
c)
4
d)
TC.33 (EAESP-GV-77) O período da função dada por y
n
1
aI
2'
b)
2
c) 2n
=
y Ix + 2n)
=
n
2
3 sen (2nx +
d) 1
y = 2 sen x + 3 cos
TC.34 (STA CASA-731 Em relação a função a) y(xl
TC.39 (MACK-75) O número de pontos de intersecção dos gráficos das funções f e g dadas
3 cos 4x é:
"4
2!.) 2
é:
e)
T
e) é tal que
d) é harmônica simples
TC.35 (CESCEA-74) O dom(nio, a imagem e o período da função
f(x)
=
-lcos xl
g(xl
e
cos
=
b) 1
a) O
(2:.
x
c) {x E IR
I
kn,
k E ;Z},
=t- !!.. + 2kn, k
TC.40 (FAAP-74) Para cada t E [O, n), A(t) = 1 - cos t, de f (acima do eixo dos x) dada por fix) = sen x
n
4
=
y(x +
2
n < x < -5n } -4 4 '
di {x E IR 1_!!..<x<.!1:} 2 2 ' ei não sei
é: e) maior que 3
representa a área sob o gráfico (vide figura 1). Baseado nisso,
y
pode-se afirmar:
x E
n n [4' 2') (vide figura 2i
y
n
2)
y(xl = y(x + 4n)
f(x) = tg (x -
~)
são, O
x
vale:
R e n
E;Z}.
< x < n,
d) 3
x
I x =t- - ~ -
b) {x E IR
-n
com
2
c)
respectivamente:
aI {x E IR
+ x)
2
a área sob o gráfico de f (acima do eixo dos xl com
c) é tal que y(x)
b) não é periódica
por:
n
e)
-../2
aI
IR e 2n
IR e n
2
yI3 b)
cl
2
dI
1
1
el
2
../2 2
IDENTIDADES FUNDAMENTAIS
IR e 2n 2
25' sen x - 9· tg 2 x
TC.41 (PUC-75) O valor da expressão
sabendo que
cossec x
5 4
TC.36 (CESCEM-731 Uma reta pela origem, de coeficiente angular negativo, tem três e somente três pontos em comum com o gráfico da função y = sen x. A menor das três cor~ respondentes abscissas: ai é um múltiplo de n
b) está entre -3n e-n 2
d) esté entre -2n e -3n 2
ai 2
c) 4
b) 3
a) ~ 4
O
24 25
sen a
e
b)~
-i
e) depende da escala usada y
x2
e
y = cos x, assinalar dentre as afirmações
abaixo, a verdadeira:
a) elas não se interceptam b) elas se interceptam numa infinidade de pontos c) elas se interceptam em dois pontos d) elas se interceptam num único ponto
e} elas se interceptam em três pontos
190-e
el 1
2
di
4
.! 3
1 - cos a 1 + cos a
e) 1 2
e
tg () () 3 TC.43 lITA-74) O valor da expressão x = 12'_ tg2 quando cos = - "7 e tg () a) 4
YiO
dI 3
YiO
b)
-3-1-
TC.38 (CESCEA-75) Dadas as curvas
d) O
seca é negativa, então o valor de
c)
5
< x < 'Ir
c) contém o ponto de abscissa
d) contém mais de um ponto
é do primeiro quadrante é:
é: el é positiva
b) contém um e um só ponto
x
TC.42 (GV-76) Se
cl é nula
TC.37 IMACK-741 A intersecção dos gráficos das funções seno e tangente para a) é vazia
e
cl 2
é:
YiO 15
e) nenhuma das respostas anteriores
7 TC.44 (CESCEA-701 Se sen x
2 YiO - 3-
< O,
n - 1
= --
n
,então,
2 1 19 x + é igual a: cotg2 x + 1
n - 1 c) (n+1)2
d)~
(2n + 11 2
191-e
TC.45 (CESCEM-76) Sabe-se que a + b aI -ab
b)
sen x = a *0
ab
c)
e
cos x = b *0.
ab
a2 +
a + b
TC.46 (MACK-73) As raízes da equação 2x O um número real. O valor de p é:
a) sen cos sen c) cos
x x x x
são
sen
O e cos O, sendo
c) {x E R
I 3· sen 2 (3x) + 2· cos2 (3xl I sen 4 x + cos 4 x = 1} = IR I sec 2 x>tg 2 x + 1}=0
cos sen cos + sen
x x x x
+
x ~2 x x = 2 x
cossec x - sen x sec x - cosx
2 cos 0 --é igual a: 1 - sen O
d) 1 + sen
4
TC.52 (GV-75) A expressão ai
2 cos x
b)
sen x 1 + cos x
sen x
+
+
a) tga±cosseca
b) tga ± cosa
c) tg a ± sec a
d) não sei
tOS X
sen x
cl sec x
TC.53 (CESCEA-73) As raízes da equação:
192-e
4
x
2
c)
°
d) 1
e)
2
a) 11
bl 11
cl 11
3
6
4
4
d) sen x
a)
não sei
é igual a:
2!:
e) 311
9
8
;fi
Considere a figura ao
a)
..j2 - ~ 2
b)
..j2
+
VX
MN
é:
cl -
v0 +
v0
a) 2 sen !!... 4
b) cos!!...
2
TC.59 (GV-721 Sabendo-se que
d) 2 cossec x
- (2· tga)x - 1
TC.57 (CESCEA-751 lado:
d)
A
TC.58 (GV-741 A expressão v'COS11+log216-esen2n
é equivalente a'
cl cos x
b) -2
O comprimento do segmento
4
b) cos x - sen x
O
O
é identicamente igual a:
cos x - ;n x 1 - t x
==
TC.56 (CESGRANRIO-76) Na figura o raio OA do circulo vale 6. O segmento OB vale 3 e o segmento CB é perpendicular a OA. A medida, em radianos, do ângu lo O é
k inteiro, então
e
+ sen x)2 + k sen x cos x - 1
a) -1
a) cossec 3 x
a) cos x + sen x
d) impossível eliminar O
é uma identidade, é:
(25
6} =
ai tg O bl sen O• cos O c) 1 + cos a) nenhuma das respostas anteriores
TC.51 (CESCEA-71) A expressão:
b) (x + y)2 + (x _ y)2 = (x + y)a
2
TC.55 (MACK-76) O valor de k, para o qual
e} não sei
TC.50 (PUC-70) A expressão:
2
(x + yll + (x _ y)l = 2a 3
(cos x
b) sen cos sen d) cos
II 11 TC.49 ( CESCEM-70) Se u = +2k11, 2
° temos:
2
e) nenhuma das respostas anteriores
TC.48 (CESCEA-72) Assinale a afirmação falsa: a) {x E IR I sen 2 x + cos 2 x = 1} = IR
d) {xE R
O + Y • cos O = 2 • a • sen O O - y • sen O = a • cos O, a >
a) (x + yl3 _ (x _ yll = 2a(x + y)2 c)
e) nenhuma das respostas anteriores
b) {x E R
x • sen x • cos 2
Qual afirmação abaixo é verdadeira?
TC.47 OTA-71l Seja
TC.54 lITA-731 Eliminando O nas equações:
2
d) 5
a) zero b) 2 c) 4 e) nenhuma das respostas anteriores x E (0, ~). 2 cos x + ~1 sen x cos x + #2 sen x
°
- px - 1
tp x + cotg x
1 a2 + b 2
e)
b2
2
Logo,
e)
° são
cos x + sen x
a)
v'2 2
b) 1
c)
tg!!...
d) 1 _
v0
e)
2
..j2 -
tem o mesmo valor numérico que:
d) eCos n
4
x+y=
cl
11 e 3
x-y=
v'3 2
11
então, sen x + sen y é igual a:
2' di
.!
el
2
v0
TC.5O (CESCEM-751 O seno de um dos ângulos agudos de um losango é igual a a tangente do maior ângulo interno é: a) -1
b) _
v'3
"2
1
c)
_
v'3
-3-
d)
v'3 3
el
+
portanto
v'3
""2 193-e
TC.51 (FAAP-75) Conhecida a fórmula: 2 2 2 sen x + sen 2x + sen 3x +
sen
2
!!-
+ sen
3
2
21T
2 + sen
3 b)
a) O
Y2
TC.52 (CESCEM-74) Dado o ângulo
= -sen
b) sen a cl sen a
cosa
18°.
=
cos a
=
2
O,
1 2 =
1T
3
° cos 18.
a) b) c) d} e)
vale: e) 9 2
d) 9
1782°,
TC.69 (CESCEM-71) Dizemos que uma função real é par se f(x) = f(-xl se f(x) = -H-xL Das afirmativas que seguem indique qual a falsa:
senlnx) • cos [In + llx] 2 • senx então a soma
+ 000 + sen 2 g
3
=
tg a
cos 18°. tg a
I 11 111 IV V
=
-tg 18°
tg 18°
18°, cosa = -cos 18°. tg a = tg 18° ° tg a = -tg 18 ° e) sen a = sen 18° cos a = cos 18. TC.63 (FE 1-66) Se
cos x
=
3
então sen(x +
5'
!!-.) 2
-
função ímpar;
função função função função
não limitada; periódica; par; identidade.
Assinale:
a) b) c} d) e)
é igual a:
c) ~ 5
3 b) a) 3 5 5 e) nenhuma das respostas anteriores
o produto de duas funções ímpares é Uma função (mpar produto de duas funções pares é uma função par a soma de duas funções ímpares é uma função ímpar a soma de duas funções pares é uma função par alguma das afirmações anteriores é falsa O
então:
= sen
d) sen a
d) -
4 5
se as denominações se as denominações se as denominações se as denominações não sei
I, 11 e 111 forem verdadeiras para o gráfico da Questão 111 e IV forem verdadeiras para o gráfico da questão I, 11 e V forem verdadeiras para o gráfico da questão 11 e IV forem verdadeiras para o gráfico da questão
TC.71 TC.64 (MACK-76) Se a) cos
x =
521T
1T
5"'
b) _
2 cos1Tsenl1T-x)sen( 31T + x) 2
o vaI ar de 21T
cl sen
5
e que é Impa r
(CESCEA-71) Em cada uma das questões de TC.70 a TC.74 é dado o gráfíco de uma função definida em IR. Dadas as denominações:
tga = -tg 18°
cos a = -cos 18°,
° sen 18,
=
31T
a
*'
sen x
cl
2
° a) sen lX.= -sen 18,
2 + sen nx
tal que
x E IR
válida para todo
o ••
21T
5
dI -sen
TC.72
é ígual a:
21T
5
e) nenhum dos anteriores TC.65 (GV-75)
cos(900 + x) + cos(1800 - x) + cosl3600 - x) + 3 cosl900 - x) sen(2700 + x) - sen(900 + x) - cos(900 - x) + sen(3600 + x)
é igual a: d) 1
c) -1
a) cotg x b) -tg x e) nenhuma das anteriores
TC.74
TC.56 (MACK-75) A soma dos 12 primeiros termos da série cos a, cosia + 1T). cosia + 21T) a) 6 cos a
b)
cos a
c)
é:
d) O
1
e) -1
Te.57 (FFCLUSP-67) log tg 1° + 109 tg 2° + 109 tg 3° + . 0+ log tg 8g0 a) O bl 1 cl 44,5 e) nenhuma das respostas anteriores
d) 89
TC.68 (PUC-77) Qual das funções abaixo, é função par? a) f(x) =
194-C
1
x2
b) f(xl
=
x
cl f(x)
=
xS
d) f(x)
.l. x
e) f(x)
=
senx
195-C
TC.82 (GV-73) Sendo x um arco de quarto quadrante e sendo
TRANSFORMAÇÕES
sen x = -
1
2'
o valor
de sen 4x é: a)
TC,75 ICESCEM-73) Sabe·se que / é:
tg 75°
+..[3
2
e
tg 60°
~
Vi
O valor de
1 3
-..[3
b)
TC.76 (MACK-75) Se
O
+ bl
2 -
e)
< b <;
e O
< sen a + sen b > sen a + sen b + bl > sen a + sen b + b) < sen a + sen b + b)
..-aI sen la bl sen la c) sen (a d) sen (a
vS
c)
b)
vS
então:
vS 8
c)
tg 15° TC.83 (CESCEM-70) Se
I
ai
vS
-8
-vS 4
dI
2· cos 2 x -
cos 2x
vS 4
e)
então o valor de
-vS 2
cos 4x
é:
então o valor de tg 2 x
é:
a) 2 cos4 x - 1 b) 8kos4 x - cos2 x) + 1 c) 4 cos2 x - 1 di 4 cos4 x - 2 cos 2 x + 1 e) nenhuma das alternativas anteriores
quaisquer que sejam a e b quaisquer que sejam a e b somente se a b somente se a b
> <
Te.84 ICESCEA-77) Sabendo·se que
e} nenhuma das anteriores
a)
11
5
3'
d)
3 5
c)
b) 1
2
cos 2x
6 5
e)
1
5
TC.77 (PUC-71) Para todo x real, sempre vale a relação: a) sen 2 x - cos 2 x sen x cl tg x = cos x cos x e) cotg x sen x
TC.85 IGV-75) Sendo x um arco do primeiro quadrante e sen x = a, a expressão: 2 cos2 x + sen 2 2x é igual a: a) 2(1 - 2a4 ) b) -21-1 + 2a 2 - 2a 4 ) c) 2(1 - 2a 2) + 4a~ d) 411-a 2 -a 4 )
pl 2 • sen x . cos x = sen 2x
-1 I
,
dI tg x = 1 + sec 2 x
e) nenhuma das anteriores
TC.78 (MACK-74) A expressão: N
~
TC.86 Sabendo que sen a
sen e< • cos e< • cos 2e< • cos 4Cl • cos BC< • cos 16e< • cos 32e< aI
é equivalente a:
bl N
ai N = sen 63e< cos 64Cl d) N
=
e) N
26
a) 11
c) N = cos 64e<
sen 64Q sen 64e< --26-
TC.79 (FEI-67) O menor período da função b) 2kl1
f(x) c)
=
sen x
COS
.E
x é:
d)
4
11 2
TC.80 (MACK-771 Sejam as funções fi e f2 de domínio IR, definidas por e
f2lx)
~
C
C
a) 11=1=12 b) 12=1=1 1 d) nenhuma das afirmações acima é correta
tem~Se
dI 2 senx cos 2x
196-C
b) 4 sen 2x cos 2x e) 2 sen 2x cos 2x
que:
c) 11 ~ 12 el Não sei
TC.81 (CESCEM-76) Sabe·se que sen 2x = 2 sen x cos x. Portanto, sen 4x COSX
31 25
4
=
então sen 2a + cos 2a é igual a:
5' 9 5
c)
11 2
b)
11 4
di
c) 11
TC.89 (MACK-741 O período da função
3senx cosx.
Sendo 1i e 12 os conjuntos·imagem de f I e f2, respectivamente,
b)
e cos a
17
e)
25
18 25
TC.88 IMACK-741 O período da função f definida por f(x) = sen 4 x é: a)
fllxl = senx + cosx
14 5
3
5
2 TC.87 ICESCEM-77) Sejam f e 9 funções definidas por f(x) ~ cos 2x e g(x) ~ sen x - 1. Então, f(x) + g(x) é: c) _sen 2 x b) sen xl2 cos x + senx) - 1 a) -cos2 x - 1 2 dI sen x e) O
e) nenhuma da~s respostas anteriores
a) 4senx
=
=
aI
11 12
b) 11
TC.90 ICESCEA-73) A expressão: aI sec 2x
b) tg 2x
cl tg 4x
d) não sei
f(xl
c) ~
d) 211 =
sen 2 3x - cos 4x
211 3
1 + tg x
tg x 1 - tg x
{f2;
e)
511 6
é:
d) 211 +
el
é idêntica a:
c) 2sen2xcosx
197-C
TC.91 (CESCEM-73) Seja a) tlO) = -1
e
f(x)
f(
1r 4")
tg (x +
=
f) .
tg (x -
~)
podemos afirmar que:
O
=
TC.98 (MACK c 74) Sendo u a medida em radianos de um ângulo e v = S
b) qualquer que seja x, f(xl está definida e vale -1 c) se x = k1r, f(x) = -1 e se x =F k1r, tlxl =F -1 (k E~I di se x;;. O, tlxl = -1 e) f(x) = -1 nos pontos onde a função estiver definida
=
a)
sen u + cos U sen u • cos u x
2x x2 + 1
TC.99 (UNB-74) Para TC.92 (MACK-74) Seja
ex +
w = tg
cotg
ex
com
O
c)
O,,;;; t
2x
1 - x2
d)
,,;;; 21r a expressão:
TV
2x2 + 1
bl
x = cos v
em função de
V2'
1r 4" -
u, a expressão
é:
2x 2x2 _ 1
2x
e)
x2 + 2
é igual a:
2(1 - cos t)
1r
< ex < "2 ' então:
1
a) cos (21 ai w";;; 0,5 d) o maior valor de w é 2
TC.93 (EAESP-GV-771 Se a)
(1 - tl
tg x
=
bl -1 ,,;;; w ,,;;; 1 el w ;;. 2 t,
di 1 + 2t - t 2
el
1,5
t
ai
3
cl
bl cotg x
cotg x
ai tg
cotg x
1 + cotg 2 x
d)
cotg x
[~]2
a)
1 + tg x
+ 2 • se" 2x
- se" 2x + sen 2x
e) nenhuma das respostas anteriores
ai 15°
cI
- sen 2x
m e tg 2x = 3m, m
> O,
+ se" 2x
- se" ex 1 _ cos
o:
a) sen a
V3
D = {x E IR tlxl
I
x
=
a) f(x) = 2
para todo
b) flx) = 3
para todo x em D
cI tlxl = e 3
para todo
=F
n1r
log
2'
sen (3e XI
x em D
"-
....
-
d) sen a
1
sen eX
cotg
-i- =..J3
então:
bl sen a
=
V2
c) sen a
3 d) nenhuma das respostas anteriores
2
1
2"
TC.l02 (CESCEA-691 Se
a tg 2
4 3
3
n = "
2, 3, ... }.
cos (3e X ) cos eX
Com respeito à função
b)
1
"2
4
então tg a vale:
cI 2
TC.l03 (PUC-70) Simplificando-se a expressão: a) sen x
b)
cos x
c)
tg x
e) -2
di
+ + sec x d) cotg x
COS
x
- cos x
e) cossec x
,podemos afirmar que:
TC.l04 (MACK-76) A expressão tg 2x + cotg 2x a) 2 sen x
b) 2 sec x
c) 2 cos x
di 2 cossec x
para O
< x <1r2'
é equivalente a:
x em D
d) tlxl não é constante em D el nenhuma das anteriores
198-C
\
o ángulo agudo x mede:
ai
definida por
\
ex Jl-sena 1 + sen ex
TC.l0l (EESCUSP-681 Se
d) 30°
f: D -+ IR,
=
- sen 2x
bl 60°
TC.97 IITA-77) Seja
x
vale: b)
=
ex
+ cos O:: sen ex
d) tg 2 el tg 2
- 2 • sen 2x 1 + sen 2x
TC.96 (MACK-761 Se tg x
+ cos
c) tg 2 e) 3 • cotg x
3
y
se" a
~
a
é:
Da figura abaixo pode-se concluir diretamente que:
,~ex
ex
a
3 • sen 2x 1 - cos 2x
< ex < ~,
2 =2
ex
TC.95 (ITA-941
O
TC.l00 (MACK-731 Seja
cI 1 + t 2
b) tg 2 TC.94 (MACK-691 Outra forma para a expressão
d) nenhuma das anteriores
é equivalente á:
- 2t - t 2 1 + t2 + 2t - t 2 + t2
bl
=
c) sen (21
cos 2x + sen 2x
então,
2
~
cl w
e)
2 tg x
199-C
rr n a TC.1OS (FEI-731 Se 0< a n < -2 ecos lan) = n + 1 • cos ( 2n .1; vale: ai d)
bl
2-(-n-n+-) 1 2n n + 1
el
J
2n + 1 2n + 2
21
eI
TC.112 (PUC-761
J
n
+1
1 + -n-
1 n2
é válida para todo x
b = -2 b = 2
b) a = -2,
el a
TC.l07 IITA-751 Sabendo·se que tg a) di
I~ -~) 4
2
=
c) a
b = 1
1,
b
=
O
b m - n m + n'
sen x
bl
eI
n
n m
1 -
1
+ + + +
cos ~ x • Ig bx 2
=
a)
3
-4
b)
b) 2 cos 5° cos 66° d) +2 sen 40° cos 20°
a)
7
-8
c)
d)
v7..
el
..J3 . sen Ix
sen (x +
sen x - sen y
Icost\";;; 1 e
-1
y = cos x + cos 2x
9
x - y
=
e) não sei
-8
d)
2 • sen - 2 -
=
la' bl
Isen x - sen y I ,,;;;
~ 2
cl I,en x - senyl,,;;; Ix - yl e) nenhuma das anteriores
sen 30° = sen 60° cosl00 = cosl00 sen 30° = 2 sen 26° • sen 86° cos 30° = 2 • cos 26° • cos 85° cos 30° = 1 sen x - cos x
Isen zl ,,;;; Izl;
x + y cos - 2 -
e lembrando que
lal • Ibl; podemos afirmar que, para quais·
3
d) cotg 1
3
2a
Isen x - sen yl
di
Isen x - sen yl
bl cotg (a -
a) -tg (a - 2' x I
é idêntica a:
bl
sen (a - xl + sen 12a - 3xl cos la - x) + cos 12a - 3x)
TC.116 IGV-751 A expressão
é o mesmo que: 3
~xl
eI -tg 12' a - 2xl
2
el nenhuma das anteriores
- 2x)
Tf
TC.117 IMACK-74) Sendo u a unidade em radianos de um ângulo e v = 4
s
sen u + cos U sen u cos u
em função de
V2 .
;:o;
__ x_
4
b)
2x2 + 1
eI
x
COS
2x
~
d)
v
- u,
a expressão:
é: 2x 2x2 + 1
e)
2x x2 + 2
.!!.) 2
rr
TC.118 IPUC-75) cos 12
- ~I 3
a)
TC.l11 (MACK-761 A expressão
200-C
=
quer números x e y reais:
sen (x - ~I 4 rr . ,en Ix - '2 1
.J2 sen x
2
a+b a-b 2· sen 1 -- l x • cos 1 --)x 2 2 di p" sen la + b)x • sen la - b)x el nenhuma é válida
eI P
eI 2 • sen Ix + !!..)
a)
b) P
sen ax • cos bx
TC.116IMACK-74) Sendo
TC.110 {GV-73) A expressão
Y2
=
e) nenhuma das anteriores
TC.109 (GV-741 Assinalar a afirmação verdadeira:
b)
sen 20: • cos 2a
TC.114 IMACK-77) O menor valor que y pode assumir na igualdade
V;;;
a) -2 cos 5° cos 66° c) -2 sen 40° sen 20° e) -2 sen 20° cos 40°
v'-i.
d) 3
é:
~
a)
sen 20: • cos2
é igual a:
n m
sen 20° cos200 sen 20° cos 20° sen 30°
~
bl 4
n > O em> O, podemos afirmar que
TC.1OS (CESCEA-76) Transformando·se em produto a expressão cos 70° - sen 60° obtém·se:
ai b) cl d) el
2
TC.113 IITA-701 Seja P = sen 2 ax - sen 2 bx. Temos, então que: a) P
*-
1. 1,
!!
a) 2'cos2Cl' sen 2 c) sen 20: • cos 2Q' e) 3 sen 2 • cos 2Cl
TC.106 IFFCLUSP-671 A igualdade tg x = a • cotg x + b cotg 2x krr real tal que x 2 . Então a e b valem respectivamente: ai a di a
sen Cl + 2 sen 2Cl + sen 3Cl é igual a:
sen 1136° + x) + sen 1136° - x)
b) V3 cos x
eI -1
d)
-
é igual a:
.J2 cos x
e)
-v7. sen x
d) -
.J2 8
cos
1-v3 + 11
....ri 12V3 8
8rr
12
vale:
.J2 (1
ei - -
8
l- V 3)
11
201-C
TC.119 (MACK-75) Simplificando-se: 4 • sen a • sen (60 0 a) sen a
c) sen 2a
b) sen 3a
TC.120 lITA-69) Para que valores de
0
-
a) • sen (60 + aI obtém-se: e) sen 4a
di sen 5a
o sistema
t
TC.123 (PUC-76) Os valores de x que satisfazem a equação a) x = 71T +kE-· 30 3 ' 711 + k E-.
b) x
+ V = 1T sen x + sen y = 10910 t 2
{
711
+ k ~. 4'
k = O, ± 1, ±2,
cl O < t < 10 2
bl O < t < 1011
a) 0< t < 10 d) 0,1
di x
711 + k ~. 2 ' 5
k = O, ±1, ±2,
e) x
711 + k~'
k = O, ±1, ±2,
2
e) nenhum dos intervalos anteriores
TC.121 (GV-75) O gráfico de
sen x - cos x,
V
para
O ~ x ~ 1T é:
6'
4
9-COS x = 1
TC.124 (MACK-76) O menor valor positivo de x, para o qual
Vi 1
ai
V
Y2
===:=-_-~-_-_ -_: -=- = I I
I
I
I I
111/2 I
bl
--+-----r--I---+--rI
4
TC.125 (CESCEM-73) Se o ponto
.E....
(xo; vo)
I
é:
3'
d) E2
3
el
211
"3
pertence ao gráfico da função V = tg x, então
uma condição necessária e suficiente para que o ponto
IX
I
c)
b) E-
ai E6
1
-I
são:
k = O, ±1, ±2,
3'
cl x =
O,
=
O. ±1, ±2,
15
X
admite solução:
k
cos(3x - E-) 5
(a; Yo)
também pertença a
este gráfico é:
--+-____ --+--, L __ J
a)
tg
a =
c) a
vz:
b) que
Xo
11 2
la - xo)
d) a = arctg
el la - xo)
=
2k1l,
seja múltiplo de 11
XQ
k E ;Z
1
TC.126 IEESCUSP-68) As soluções da equação
e)
Ix
ai x
sen 1Ix
sen[1I. (2x + 11] são da forma:
= ~ onde a é inteiro 3
-1
b) x = qualquer inteiro positivo
-1
c) x = ~ onde a é natural 2
d) x
=
qualquer racional
e) nenhuma das respostas anteriores
TC.1271ITA-77) a) x
EQUAÇÕES
bl x
=
11
"3
No intervalo E- <;;; x";;; 11, a equação 2
V1
- sen 2 x + cos x = -
cl admite como solução x e)
202-C
admite como solução
V2
bl admite como solução
a) não admite solução
x
211
3 11
d) x
d) admite como solução
+ k1l'
k
'
e1l/2 ± k1T.
c) log x TC.122 (FUVEST-77)
Resolvendo a equação tg(2 109 x =
.!!.) - tg (log x + .!!.I 6
3
o
temos:
O, 1, 2,
k = O, 1,2,
= .!!. ± k1l; k = O, 1, 2, 6
= e 1T16 ±2k1T;
k
= 0,1,2,
e) nenhuma das anteriores
x x
311
4
TC.128ICESGRANRI0-77) O número de raizes da equação
cos x + sen x
O
511
6
no intervalo aI 2
[11, 311]
b) 1
é:
c) 3
di 4
e) O
203-e
rr TC.129 IMACK-751 Se tg 4x + tg (2x - E.I = O para O<x<"2" 4 igual a: 3rr d) 7rr a) rr bl cI 5rr 16 24 24 24 e)
x
então
pode ser TC.135IGV-75) A solução da equação: ai x
nenhuma das respostas anteriores
bl x
TC.130 ICESCEA-70) Se a é a menor raiz positiva da equação Itg x-li· (4 • sen 2 x - 31 = O então, o valor de sen 4 a - cos 2 a é a)
5 16
1 4
c)
b) O
di
c) 3rr
b) rr
di 5rr 6
4"
TC.132 ICESGRANR 10-761 No intervalo COS
2
O,
e) x
compreendidas
=
rr 3 rr ou 2
x
rr 3 cos2 x - 2 • sec2 x
=
b) x
rr
d) não existe
O
TC.137IGV-75)
bl possui exatamente duas raízes
c) não possui raízes
d) possui uma única raiz
e)
tem solução para valores particulares
de a. Assinale o item que lhe parecer correto: a) 1
< a < !-4 < a < ~4
-1
< a < -.!.-4
di 1
x que satisfaz a equação
a) aqueles para os quais x =
sen x =
5rr. x 6 '
el x
204-e
±!!... + 2 rr. x
6'
2krr; 5rr.
sen x,
=
é o
d) krr + 3rr 2
Em função de um número
k
inteiro relativo, todas as soluções da
a
=
krr 2
bl a
~
krr
cI
a
= krr
d)
4
sen 6 x + cos 6 x
=
1
a
=
!!.. + 2
krr
el
a
= 2krr
2 2 3' sen x' cos x
6'
O
ou
sen x
e
21r
que satisfazem
a equação:
cl é uma identidade trigonométrica dI é uma equação trigonométrica que só admite raízes positivas e) é uma equação trigonométrica que não admite raízes TC.140 IiTA-71) Qual é o menor valor de x que verifica a equação
tg x + 3· cot9 x
=
37
-1
a) x = rr 4 b) para todo
x E lO,
rr 2")
c) para nenhum valor de x
kEZ x =
1 2
entre
7rr . x = l1rr 6' 6
c)x=rr d) x =
cos 2 x' tg x
a:
a) é uma equação trigonométrica que só admite raízes no primeiro quadrante b) é uma equação trigonométrica que só admite um número finito de raízes.
TC.134ICESCEM-73) Os valores de x 2 • sen 2 x + I sen x I - 1 = O são:
6'
é igual cl krr
b) 2krr
TC.139ICESCEM-72) A expressão:
e) nenhuma das respostas anteriores
rr.
tais que, x
nenhuma das anteriores
TC.138 ICESCEM-73) equação:
a)
< a < ~2
b) x
então
são dadas por:
bl -2 c)
O,,;;; x ,,;;; rr,
cl x = O
3rr
O conjunto de todas as soluções da equação
a) 2krr + E. 2
e) possui exatamente três ral'zes sen 2 3x _ cos 3x = a 2 2
com
e) nenhuma das respostas anteriores
a) possui uma infinidade de rarzes
A equação
1.
4
conjunto dos números x
TC.133 (ITA-69)
=
4
"6
para O,,;;; x <.JJ... é: 2
rr 6
x
TC.136 IGV-73) Dada a equação a) x
e) 7rr
[O, 6rr] a equação trigonométrica
2x + 2 sen 2 x + 2
cI x = O ou di x
1 2
e)
- 4 • cos 2 x
TC.131 ICESCEA-751 A soma das raízes da equação entre O e rr é: a) E. 3
V3
=O rr = 6
625COS 2X 25cos x
3rr 2
d) para todo valor de
xi'nE. onde 2
n
O, ±1, ±2 ...
e) apenas para x no terceiro quadrante
20S-e
TC.141 (MACK-77) Os dois ângulos agudos de um triângulo retângulo não is6sceles são raízes da equação (em x): 3 tg x + k2 cotg x Então: a)
k
bl k
~
~ Y3
cl k
3
sec2 x + tg x
TC.142 (UNB-741 Se
~
4k.
cos x
bl cos x
d) k ~
7 = O
.2-
el Não sei
3
então:
.J5
d) nenhuma das anteriores
5
TC.143 (CESCEA-71) O conjunto solução da equação fechado
%' %1
[-
COS
b) {E.
d)
{ _.7I. E}
el não sei
6'
6
+ tg
x
bl 2k71(k=0. ±1, ±2... .l
no intervalo
x
para todo x real;
b) igual a
exclusivamente para
c) igual a
s6 para
_.7I.}
c)
6
{-1'
E.} 3
x
~
peri6dica de período
di 2k71 - 71 (k = O, ±1. ±2.... 1
%) + cos (x + E.I4
t(x) = cos 2 (x -
ai igual a
d)
{;, -i' o} 3'
7
3· tg 2 x + 5
é:
ai
1
~ O, ±1, ±2.... 1 cl 2k71 + 71 (k = O. ±1. ±2, ... 1 71 el k71+ 2 (k=O, ±1. ±2.... )
TC.148 (MACK-741 a)
~ ~ 1 - sen 2x, então os valores de x são:
ai k71 (k
Y3
~
TC.147 (PUC-73) Se
x
2
é
E.+ kE. 2' 4
k sendo inteiro
O
%
el sempre diferente de 1 TC.149 (POLl-681 No intervalo O ~ x ~ 271 o número de soluções da equação trigonométrica cos 9 x + cos 8 x + cos 7 x + ... + cos x + 1 = O ai é zero
TC.144 (FEI-731 A equação
sen 2x = sen x,
b) 2 soluções
ai nenhuma solução
no intervalo
é um cl é dois di é quatro el nenhuma das anteriores b)
cl 3 soluções
di 4 soluções
el 5 soluções
TC.145 (ITA-721 Assinale uma solução para a equação trigonométrica
Y3 . sen x
+ tas x =
a) x = 2k71 -
.7I.
bl x = 2k71 +
.7I.
Y3
TC.150 (ITA-71I A equação a) x =
71
b) x
4
6
é satisfeita para:
O
=
di todos os valores de x cl nenhum valor de x el todos os valores de x pertencentes ao terceiro quadrante
6
cl x = 2k71 _ 71
TC.151 (GV-721 Sendo
2
di x = 2k71 +
{sen(cos xl}' {cos(cos x)} =
E
a) !!..
2
4
O < x < 71,
bl!!.. 271 3' 3
c)
71
a equação
6'
571 6
2 log sen x + 109 2 = O tem por solução 71
d)
371
4'
e) nenhuma das anteriores
4
el nenhuma das respostas anteriores
TC.146 (lTA-731
Seja a equação
(loge ml • sen x ± cos x
10g e m.
sobre m para que a equação admita solução?
ai m >0
se
x
(2k + 2.171 2 .
m >0 e m * 1
se
x * (2k71 + 2.)71 2
bl m*O
se
x
(2k + 2.)71, 2
m;;'Oe m *e
se
x * (2k + 2.)71 2
cl m >e
se
x
(2k + ..!. )71, 2
m ;;. 1
d) m >_..!. e
e
m *0
se
se
x = (2k + 2.171 2 '
el nenhuma das respostas anteriores
206-C
Quais as condições
x * (2k + -.!...171 2 m *0 se x * (2k + ..!.)71 2
TC.152 (ITA-721 Quais condições devem satisfazer tenha sentido? log (sec ai = k
8
e k para que a seguinte igualdade
71 71 ai -"2
k;;'O
b)
_E
71 71 c) -"2
k>O
d)
E
2
2
E
2 '
< a < 371 2
k
el nenhuma das respostas anteriores TC.153 (MACK-77) O número de soluções reais da equação -71 ~ x ~ 71 é: a) O
b)
cl 2
di 3
x 2 - x - cos x = O, el Não sei
207-C
TC.154 (SANTA CASA-771 O menor valor de x que satisfaz à equação log x = cos x está entre: c) 1,6 e 2,4
b) 1 e 1,6
a) O e 1
TC.155 OTA-71) Dada a equação satisfazem a relação: a) 37T < x ,,;;;; 2 2
tg x,
=
e) 3,2 e 4.0
as soluções desta equação em x
c) O
< x < 7T
Ix
c) {x E IR
I O ,,;;;;
x ,,;;;; 2}
TC.160 (MACK-77l O valor de
e} nenhuma das respostas anteriores
2
;;. ~} 2
a) {x E IR
a)
arcsen (cos
b) -7T
37T 5
obtemos:
a)
a) eX = k7T ±!!.... k = O, 1, 2. 3 .... 4-J3 b) x = 1090 (2k7T ± ""2 7T), k = O. 1. 2, + ~.
k
= O.
7T
k
d) x = 101le12' 7T - '6),
b)
"3 , ; ;
v
k = 1, 2, 3.
1
e3 < t < e
x
*'
n7T.
Quais
ou
t
".,2 2
c) e4
,,;;;; e3
O
b)
tg 2 (arc sen
-V3
t
= sen (are sen
~
bl 1
2
c)
é:
d) -37T 5
V3)
__ 1_ + 1 + a2
dI
are cos
V3
e)
3
v'3
""2
Oe
f.
então
é:
dl~ 3
b)
cx-{3
e)
O
d)
~(CX-{3)
cx{3+~
cx-{3
cx{3~ -1
ou
_1_) 1 + a2
c) 3
CX~
c)
cx{3 - 1
e) nenhuma das respostas anteriores
ou
*'
TC.164 (PUC-70) 2 arctg
~ + arctg ~ é igual: 3
7
a) 37T bl !!... 2 3 e) nenhuma das respostas anteriores
FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
c)
!!... 2
TC.165 (L1NS-671 Admitindo a variaçao- de arcsen x TC.158 (MACK- 74) Sejam f, 9 e h funções de finidas: f(xl - sen x; g(x) = sen7Tx;
A em A. onde A = [-1, 1
J.
assim de-
solução da equação arcsen x = 2 arcsen
~
no intervalo fechado
[
7T 7T] - 2' 2'
é:
aI x = -2 h(xl -
!!... x. 2
b) x = 1 c) x = 7T
Podemos afirmar que:
aI todas são inverslveis c) s6 uma é injetora e) s6 uma é injetora e sobrejetora
el não sei
é:
2
-V2
cx{3-~
> e3
d) t e t 1 e) nenhuma das anteriores
20S-C
5 ,,;;;; x ,,;;;; 4} 2
,,;;;; x ,,;;;; O ou
TC.163 (ITA-72) Para todo cxe{3; 1{31<1. aexpressão tg (arctgcx+arcsen{3) é igual a: aI -(3 +
7
e3
1
V2
1. 2. 3....
TC.1570TA-731 Seja a equação 3 tg 3x = [300ge t)2 - 410g e t + 2]tg x. as condições sobre t para que a equação acima admita solução? ou
x ,,;;;; 2}
o valor da expressão
aI
1
I -2
2
TC.162 (PUC-71) Estando as determinações dos arcos compreendidas entre
e) nenhuma das respostas anteriores
a)O
dI {x E IR
7T 10
c)
10
TC.161 (MACK-74) O valor de
3 sen 2 (eX) - 2 -J3 • sen (eX) • cos (eX) - 3 cos2 (eX) = O
= k7T
I ~ ,,;;;;
337T) 5
TC.1560TA-761 Resolvendo a equação
c) eX
b) {x E IR
é:
e) nenhuma das respostas anteriores b) O <x
d) -!!... < x
2
109 (cos x)
d) 2,4 e 3,2
V = arc sen (~)
TC,159 (MACK-73) O domlnio da função definida por
b) todas são sobrejetoras dI s6 uma é sobrejetora
dI x = k7T ±
!!..
4 e) nenhuma das respostas anteriores
209-C
a
TC.166 (MACK-75)
o
conjunto solução de
arcsen 2x - 3 arcsenx
b) 1 elemento e) 4 elementos
a) O elementos dI 3 elementos
=
INEQUAÇÚES
O tem:
c) 2 elementos TC.I72 (CESCEA-74) A solução da de1igualdade
TC.167 (VALEPARAIBANA-72-SJC) Resolvendo e equação 1 + eX ) + arctg ( 1 - eX ) = arctg ( 2 2
11 a) O < x < 4
11 4
obtemos:
O
c)
x ~
±3
dI x =
±2
c) .!!. < x <
271
a) 17
c) 8
bl.!.. 9
9
d) 1
9
3
571 < x < 71 6
e) não sei
9
e)
ou
é:
3
d) O < x <.!!. 6
.!.. )
(gOf)(
31r < x < 71 4
[O, 11]
4
3
2 TC.168 (MACK-76) Sendo f(x) = arc sen x e g(x) ~ 1 + cotg x. o valor de é:
sen x + sen 2 x
TC.173 (CESCEM-72) Considere a desigualdade
> O;
pode-se afirmar que:
a) só está satisfeita para x no primeiro quadrante
TC.169 (ITA-71) Consideremos a equação {loge (sen x)Y - 1090 (sen x) - 6 = O aIs)
b) só está satisfeita para x entre O e 1T
solução (esl da equação acima é dada por: a) x ~ arcsen(e 2) e cl x = arc tg(e 2 ) e
x ~ arcsen(3)
c) a desigualdade que se obtém substituindo·se x
1
b) x ~ arc sen ("2) e x ~
d) x
x - arc cos(3)
arc sen(
=
1
por -x é equivalente à desigual-
dade dada
arc sen ( 3")
d) os valores de x que a satisfazem são precisamente aqueles para os quais sen x
1
-;2 )
>O
e) existe x no terceiro quadrante que satisfaz a desigualdade
e) nenhuma das respostas anteriores
Xl
311
4
bl x ~ ± 1 e) nenhuma das respostas anteriores a) X =
bl !:. < x <
ou
sen 2 x - } ;;. O no intervalo
TC.174 (CESCEA-71 I A solução da inequação [O, 271] é:
~.!!. e x n +1 ~ arc tg tv'tg xn) • n = 2. 3, ... 3
aI O < x < 211
b) 7I<x <
11 d) O <x < 2"
e) não sei
sen 2 x < 2 sen x, 371
2"
no intervalo fechado
cl O<x<7I
Nestas condições, podemos assegurar que:
bl S dI S = 1
=
TC.175 (GV-72) A solução da inequação
c) S ~ 2
-1
a) O<x<.!!. ou 4 71 c) O <x < 6 ou
e) nenhuma das anteriores
L 00
S(X) ~
TC.171 (ITA-72) Consideremos a função
(sen x)n,
onde
O< x <
11 2
Pa-
.J2. cos x > cos x 2
!:.<x<7I 2 271 "3 <x<11
no intervalo [0,71] é:
b) O<x<.!!. 3 d) .!!. < x < 4
ou
271 <X<11 3
271 3
e) nenhuma das anteriores
n = 1
ra que valores de x temos
10';; S(X) .;; 207
I
O < x < 271,
9 .;; x .;; arc sen 10
19 20
aI
{x E IR
b) arc sen
10 .;; x .;; arc sen 9
20 19
b)
{x E R
c) arc sen
10 .;; x .;; arc sen 11
20 21
cl {x E IR
71 2"<x<7I ou
dI arc sen
V2 .;; x
d) {x E IR
371 2"
2
.;; arc sen
v'3 2
e)
O< x <
o conjunto-solução de
(sen x + cos x)2
>1
%- }
a) arc sen
e) nenhuma das respostas anteriores
210-e
TC.176 IMACK-75) Para
11 O <x < 2"
ou
<x <271
7I<x< 3 71} 2 371 } 2" < x < 271
}
0 211-'C
é:
TC.l77 liTA-761 A inequação tal que:
4 sen 2 x - 2(1 + v'21 sen x + v'2 < O tem uma solução x,
a) 45° < x < 60° d) 60° < x < 75°
b) 0° < x < 30°
c) 35° < x < 45°
e) nenhuma das respostas anteriores
>
TC.178 (MACK-73) Se O.;; a';; 1T e, para todo x real, x 2 + x + tg a b)
aI o
31T 4
.!!..
2
e) não existe
Q
c)
a) O <x <
4
então:
~
2
4
fechado
~I .;; O, 3
no intervalo
31T 4
.;; x .;; 21T
d)
1T .;; x .;; ~ 1T 2 2
TC.183 (MAUA-69) Todos os arcos entre O e 21T radianos que satisfazem à desigualdade cos x + sen x estão compreendidos entre:
fi .
nestas condições
sen 2x • lsec2 x -
bl O .;; x .;; 21T
e) O';;x';;.!!.. 8
a) TC.179 (CESCEA-71) A solução da inequação
1T
2
cl o';;x';;~ e
t
Icos x I ;;. sen x, O < x < 21T li válida se e somente se:
TC.182 lS. CAR LOS-68) A inequação
cl
> V2
1T 71T e radianos 12 12 1T 1T e radianos 4 2
bl
1T 6
e
71T 6
radianos
dI nenhuma das respostas anteriores
[O, 21T] li:
a) ~ .;; x .;; 1T ou 2 b) O';;x<.!!..
2
ou 1T .;; x <
c)
~';;X<1T ou
dI
~<X';;1T ou
2
2 e) não sei
TC.184 liTA-71) Seja n um número inteiro n
31T .;; x .;; 21T 2
>1
e x E lO,
1T 2l.
Qual afirmação abaixo é
sempre verdadeira?
31T 2
a) (1 b) (1 c) (1 d) II
31T .;; x < 21T 2 31T < x .;; 21T 2
-senx)n;;'1 - sen xl n ;;. 1 - sen xl n .;; 1 - sen x)n .;; 1
-n' - n • - n • - n •
senx sen x, para apenas n par sen x cos x
e} nenhuma das respostas anteriores
TC.185 lGV-75) Para que y = log (1 - sen 2 x) tenha valores reais, devemos ter, para k inteiro: TC.180 lCESCEA-75) Os valores de (1 + sen x) • (1 - oos xl • (E 2
- xl < O são tais que:
4
aI x =1=
+ k1T
4
cl 2k1T < x < (2k + 1)1T
!!..
b)
x =1=
c)
~<X<1T
2
d) O<x <
1T
2
b) (2k - 111T < x < 2k1T
31T
a) ~ <x<
e) O
x E ]0, 1T[ para os quais
dI x =1=
1T "2
+ 2k1T
e) k1T < x < (k + ll1T
11
2
TC.186 (MACK-741 Sendo
< x < 1T
x-v x+y sen x - sen y = 2 sen -2-- cos - 2 -
Isen zl .;; Izl, Icostl .;; 1 TC.18l (MACK-73) Os pontos da circunferência trigonométrica, correspondentes às soluções do sistema:
>
sen 2x O { cotgx
212-e
quaisquer números
x e y
I aI Isen x - sen y';;
e
la • bl
=
lal • Ibl,
e lembrando que
podemos afirmar que, para
reais:
~ 2
a) estão todos no primeiro quadrante
b)
Ix - yl Isen x - sen yl .;; --2-
b) estão todos no segundo quadrante c) estão todos no terceiro quadrante d) estão todos no quarto quadrante e) não existem
c)
Isen x - sen yl .;; Ix - yl
d) Isen x - sen yl .;; 21x 2
_
y2 1
e) nenhuma das afirmações acima é verdadeira
213-<:
P
=
Isen (bx) + cosseclbx)) (cos (bx) + sec (bx)) (tg (bx) + cotg (bx))
podemos afirmar que:
>
a) P é positivo. para todo x real e b O b) P pode ser negativo ou positivo. dependendo da escolha de x e b em IR c) P é negativo para x = krr e b < O ou P é positivo para x = krr e b do k=I.2 .... d) P é positivo. quando bx,* l-rr. para todo k = O. ±1. ±2 .... 2 e) nenhuma das respostas anteriores TC.1BB (ITA-68) Seja
y = alog tg x
com
O < a < '.
> o.
quan-
onde log u indica o logaritmo ne-
periano de u. Então, 109 Y ~ O se:
a)
11 Z<x';;;rr
cos
a=
a)
14
c)
10
e)
10
3 5 b) 12
V3
d) 16 B
A
A
TC.192 (MACK-77)
Na figura ao lado, AB vale:
a) 60
e
11 e 2 rr c) O < x ,;;; e 4 11 d) O ';;;x ,;;; e 4 3rr e) O<x';;; 2 b) O ';;;x <
c
TC.191 (CESCEA-77) A soma dos catetos do triângulo retângulo é: Dados: BC = 10
TC.1B7 IITA-76) A respeito do produto
311 <x';;;211 2 rr';;;x ,;;; 311 2 511 l1<x ,;;; 4 5rr 1r~x ,;;; 4
b) 65 cl 70 d) 75 e) não sei
"-L-_--'B
TC.193 (EPUSP-66) AB é a hipotenusa de um triângulo retângulo ABC. A mediana AO mede 7 e a mediana BE mede 4. O comprimento AB é igual a:
a)2v'1:i
b)5V2
cl5Y3
d)10
e) nenhuma das respostas anteriores
TRIÂNGULOS
TC.194 (GV-70) No triângulo ABC ao lado sabemos que
C
TC.l89 (CESCEA-74) Entre os triângulos retângulos abaixo, um e somente um apresenta
os dados corretos. Assinale-o:
Ac1
~3 v'3
2
d)
A = 90° 60°
B=
AB = SOcm A
...------1
~~2
a) 25 cm
e) não sei
TC.190 (CESCEM-75) Considerando o triângulo retângulo
b = 4.5 m; c = 6 m: pode-se afirmar que o valor da "t9 x" é igual a:
1.25 b) 1.33 . cl 1,66 .. d) 0.75 a)
e) 0.6
214-C
ABC,
b) 50
V3 cm
c) 100 cm
3
3
dimensões: a = 7.5 m;
B
então o segmento AC mede
abaixo. com as seguintes
C
d) 50Y3cm
e)
50
vS 2
cm
TC.195 (CESCEM-76) Uma pessoa de 1,70 m de altura observa o topo de uma árvore sob um ângulo a:. Desejando-se conhecer, aproximadamente, a altura da árvo-
re, deve-se somar 1,70 m
a a cos a
a) b tg
b
b) a tg
AL-
.L-~
c
c) b
cosa e) b sin a
d) a
B
:. I'~I'=~=====-b;;-=======:j 215-C
TC.196 ICESCEA-76) Na figura abaixo
TC.200 lITA-75) Se, na figura abaixo, c é uma circunferência de raio R, r e s são retas tangentes à circunferência e OT "" 2R, então o ângulo a das retas r e s deve verificar l
uma das alternativas seguintes:
a) sen
a
:=
b) cos a:::
d cotg Clt + cotg /l
b) h
d tgClt-tg/l
c) h
d cotg Clt - cotg /l d t9 Clt + tg /l d cotg Clt + tg /l
dI h el h
a) sen
a
b) sen
a
c)
a
A
4
30 -B-
=
Q =
V7
--;r-
supõe-se que
-1 v'2 1 + Y3 1 + Y3
2· t9 Â = tg
ABC
B+
tg
a) 19
"
.....
A
b) sec <(J
c) cos <(J
d) sen <(J
e o outro vale
Nesse triângulo vale a rela-
Ao
B
c~
4
b c
cl  = d)
.É..
bl c = a sen B 2 c) S = b tg ê " d) S = a 2 • sen 2B
B + ê.
a relação sen  = tg
A.I-:
AfiC
cujos ângulos internos
Â,
Be ê
ver; ficam
Então podemos afirmar que:
2
 nem
B
e nem
ê
b) um desses ângulos ê reto
lo e indique por S a sua área. Assinale a afirmação verdadeira
216-e
< A< ;.
a) com os dados do problema, não podemos determinar
e) cossec <(J
TC.199 (GV-73) Considere o triângulo retângu-
B=
e O
d) tg B • tg C = V 3
c) cos IB - CI = 2 sec • A
aI lsec <(JI
e) cos
ê
A, B e C,
" + .....CI = 2 • cos A b) cos (B
B• tg ê = 3
TC.203 lITA-77) Considere um triângulo
ê=
cujos ângulos são designados por
ção:
2"""
19
T
3 8 3 =
TC.202 (MAUÁ-681 Num triângulo
TC.198 (CESCEM-721 Num triângulo retângulo em que um cateto vale tg <{J a hipotenusa vale:
a)
C
:=
=
sen a
el sen
a) Y3 b) 2 + dI
e eos
TC.201 (SANTA CASA-73) Em relação ao ângulo central Clt, pode-se dizer que:
TC.197 (CESCEA-731 No triângulo ABC da figura, tem-se b = 2, B = 45°, e ê = 600. Então o lado a mede:
cl
2
V3
h, CÂO = Clt, CDB = /l. Então:
aI h =
V3
r
3 5 3 5
1 2 d) cosa = e sen Q :::: 1 2 2 e) nenhuma das respostas anteriores c) sen a =
AO = d, BC
4 e cos ex::: 5 4 e sen ex = 5
Â
=
11"
6
11"
3'
e
B+ ê B
11"
=
4'
511"
6
ê
=
511"
12
e) nenhuma das anteriores
...L....J
CL... b
TC.204 (GV-73) Em um triângulo AB~ os ângulos A e B modem, respectivamente, 60° e 45°; o lado BC mede 5Y 6 cm. Então, a medida do lado AC li: a) 18 cm
b) 5
V12 Cm
cl 12 cm
dl9cm
e)
10 em
217-e
TC.205 OTA-731 Um navio, navegando em linha reta, passa sucessivamente pelos pontos A,. B, C. O i"'mandaonte quando o navio está em A, observa um farol L, e calcula o angulo LAC = 30. Após navegar 4 milhas até B, verifica o ângulo LSC = 750. Quantas milhas separa o farol do ponto B? ai 4
b12V2
c)
~
.)2 -
0.
Pode-se concluir que
b) 2 + V2
a) .)2 - V2 2
di V2 2
3
TC.211 (GV -75) O lado do octógono regular inscrito num circulo de raio unitário é:
Vi
cl 2 -
i-
cos
vale:
Vi - 1
di
e) nenhuma das anteriores
TC.206 (MACK-76) Na f~ura ao lad~ AC 1 CB e AD 1 DC: m(DAC) = m(ABC) = 13 e AB = a. O valor de AD, em função de a e de 13, é: 1 a sen 213 2 c) 1 a sen 13 2 e) 2 a senl3 ai
bl 2 a sen
TC.212 (MACK-74) A base de um retângulo AD que é três vezes maior que sua altura AB, é su~ividid~los ~ntos M e N em três partes de igual medida. Nessas condições AMB + ANB + ADB é igual a:
A
a) 120° TC.213 (ITA-75) Seja
213
Sabe-se que
13 2
di a sen
bl 90°
c) 85°
ABCD
A=
2ê.
um quadrilátero convexo inscrito em uma circunferência.
B>
Ô e tg B. tg Ô + sen
A, El,
Neste caso, os valores de
TC.2070TA-74l Deseja-se construir uma ferrovia ligando o ponto A ao ponto B que está 40 Km a sudeste de A. Um lago, na planfcie onde estão A e B impede a construção em linha reta. Para contornar o lago, a estrada será construída em 2 trechos retos com o vértice no ponto C, que está 36 Km a leste e 27 Km ao sul de A. O comprimento do trecho CB é:
= _
9
4
ê, Ô são, respectivamente, o
a} 150°,45°,75°,30° c) 120°, 160°, 60°,30°
B
A. sen ê o
o
o
bl 90 , 120 , 45 , 60 di 120°, 120°, 60°, 60°
e} nenhuma das anteriores
Vi
v'183
ai v'182 Km b) Km e) nenhuma das respostas anteriores
cl
v'1ã4 Km
v'1ã5 Km
ai x
TC.2OS (EPUSP-66) Os lados de um triângulo estão na razão ai c) d) e)
d)
6:8:9.
<
!!..
2 e) nenhuma das respostas anteriores
c) AC
< BC
d) AC =
1
2
A) +
b)
d)
ab
x
ab
x =
v'b(a - 2b)
v' ala - 2b)
e) nenhuma das anteriores
v' ala - 2b) TC.215 (ITA-77) Sejam d e L respectivamen· te os comprimentos da diagonal BD e do lado BC do paralelogramo ABCD ao lado. Conhecendo-se os ângulos C/ e 13 (ver figura), o comprimento x do lado AB é dado por:
c • sen(Â - si
ê
d /.
/' /'
/
--L
=
d cos C/ cos (C/ + 131
b) x =
d) x =
L cos C/ sen (C/ + (3l
e) nenhuma das anteriores'
a) x
D
L
A
B
Â, S,
b
cl x
BC
TC.210 OTA-75) Num triângulo escaleno ABC, os lados opostos aos ângulos medem respectivamente a, b, c. Então a expressão: a • seniS - ê) + b • sen(ê -
a
v' b(a - 2bl
TC.209 (FFCLUSP-67) Dados os segmentos AC e BC e um ângulo S, é posslvel construir-se um triângulo que tenha AC e BC como lados e B como ângulo não adjacente a AC e BC quando: b) B
=
Então:
o triângulo é obtusângulo bl o triângulo é acutângulo os ângulos estão na razão 6: 8: 9 o ângulo oposto ao lado maior é o dobro do ângulo oposto ao lado menor nenhuma das anteriores
a) AC > BC
TC.214 (ITA-77) Sejam A, B e C três pontos distintos de uma reta, com B entre A e C. Sejam a e b (a> 2b) os comprimentos de AB e BC respectivamente. Se o segmento B~ é perpendicular ao se~ento AC, quanto deve medir BD, para que o ângulo BDC seja a metade de BDA?
d sen C/ sen (C/ + (3)
c) x
C L sen C/ cos (C/ + 13 I
tem valor que satisfaz uma das seguintes alternativas:
a) a' sen  + b' sen c)
218-C
O
d) 1
El + C' sen ê
b) sen 2 A + sen 2 S + sen2ê
e) nenhuma das respostas anteriores
219-e
RESPOSTAS TC.l a TC.2 c TC.3 b TC.4 a TC.5 TC.6 c TC.7 b TC.8 c TC.9 d TC.l0 c TC.ll a TC.12 a TC.13 a TC.14 c TC.15 a TC.16 d TC.17 b TC.18 c TC.19 b TC.20 a TC.21 d TC.22 d TC.23 c TC.24 c TC.25. TC.26 b TC.27 a TC.28 b TC.29 c TC.30 c TC.31. TC.32 d TC.33 d .TC.34. TC.35 a TC.36 b TC.37 a TC.38 c TC.39 c TC.40 e TC.41 d TC.42 d TC.43.
•
TC.44 a TC.45 d TC.46 a TC.47 c TC.48 c TC.49 d TC.50 a TC.51 c TC.52 d TC.53 c TC.54. TC.55 b TC.56 a TC.57. TC.58 a TC.59 a TC.60 c TC.61. TC.62 a TC.63 ..... TC.64 c TC.65 b TC.66 d TC.67 a TC.68 a TC.69 a TC.70 d TC.71 a TC.72 c TC.73 d TC.74 b TC.75. TC.76 a TC.77 b TC.78 e TC.79 a TC.80 a TC.81 e TC.82 e TC.83 b TC.84. TC.85 a TC.86 b
TC.87 c TC.88 a TC.89 b TC.90 b TC.91. TC.92. TC.93. TC.94. TC.95d TC.96 d TC.97 a TC.98d TC.99 c TC.l00 b TC.l0l a TC.l02 a TC.l03 d TC.l04 d TC.l05 b TC.l06 a TC.l07. TC.l08 e TC.l09 c TC.ll0 a TC.111 d TC.112 b TC.113d TC.114d TC.115 c TC.116. TC.l17 d TC.118 a TC.119 b TC.120 d TC.121 d TC.122 a TC.123 a TC.124 c TC.125 b TC.126. TC.127 b TC.128 a TC.129 c
TC.130 c TC.131 b TC.l32 c TC.133 c TC.134 b TC.l35 d TC.136 d TC.137 c TC.l38 b TC.l39 c TC.140 c TC.141 c TC.142 b TC.l43 c TC.l44 d TC.145 b TC.l46 • TC.147 a TC.l48 a TC.149 b TC.150 c TC.151 d TC.152 e TC.153 c TC.154 b TC.155 a TC.156 d TC.157 a TC.158. TC.159 b TC.160 b TC.161 b TC.162 b TC.163 a TC.164 d TC.165. TC.166 d TC.167 a TC.168 e TC.l69 d TC.170 d TC.171 é TC.l72 b
TC.173 d TC.174 c TC.175 a TC.176 b TC.l77 c TC.178 b TC.179 b TC.180 c TC.181. TC.182 c TC.183 a TC.184 a TC.185 a TC.l86 c TC.187 d TC.l88 c TC.l89 c TC.190 d TC.191 a TC.192 d TC.193 a TC.194 d TC.195 a TC.196 c TC.197 c TC.198 a TC.199 d TC.200 a TC.201 d TC.202 a TC.203 b TC.204 e TC.205 b TC.206 a TC.207 d TC.208 b TC.209 a TC.210 c TC.211. TC.212 b TC.213 d TC.214 d TC.215 b
221-C